Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Objetos de aprendizagem
Prof. Dr. José Aires de Castro Filho
2
1 – Conhecer o conceito de Objeto de Aprendizagem (OA);
Objetivos 1 – Conhecer o conceito de Objeto de Aprendizagem (OA); 2 – Conhecer os principais repositórios nacionais de OA;
3
Compreendendo Objetos de Aprendizagem!
4
Definições Objetos de Aprendizagem são qualquer entidade, digital ou não, que pode ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia (IEEE Learning Technology Standardization Committee - LTSC). OU SEJA => TUDO.
5
Definições Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem suportado pela tecnologia (Wiley, D.A., 2000)
6
Objetos de Aprendizagem
Materiais digitais (imagens, documentos, simulações, vídeos, recursos multimídia etc.) que apóiam o processo de ensino e aprendizagem e têm um objetivo educacional bem definido (Nunes, 2005).
7
Objetos de Aprendizagem
PEQUENOS segmentos de estudo e devem estar atrelados a um ou mais objetivos de aprendizagem específicos( 26/04/2005);
8
Metáforas
9
Questão Por quê as peças LEGO podem ser caracterizados como Objeto de Aprendizagem?
10
Lego como OA Pequenos objetos Combinados para criar outros objetos
Reutilizáveis Qualquer peça de LEGO pode se combinar com qualquer outra peça LEGO Podem ser agrupadas de qualquer forma São tão simples e divertidas que até mesmo crianças pequenas podem usá-las.
11
Analogias Lego Sierpinski pyramid
12
Limitações da metáfora com LEGO
OA não podem ser tão simples e flexíveis quanto o LEGO; Nem todos os objetos na natureza têm essa característica do LEGO; Deve-se buscar outras metáforas
13
Metáforas Átomos e moléculas
14
Átomos Componentes básicos das moléculas e da matéria comum;
compostos por partículas subatómicas (prótons, nêutrons, elétrons etc) Podem ser combinados para formar moléculas
15
Moléculas conjunto de dois ou mais átomos que se comportam como uma única partícula; menor parte de uma substância pura que ainda é aquela substância; Possuem características diferentes dos átomos que as compõem.
16
Questão Por quê os átomos e moléculas podem ser caracterizados como Objetos de Aprendizagem?
17
ÁTOMOS como OA Nem todo átomo se combina com qualquer outro átomo.
Átomos só podem ser combinados em certas estruturas pré-determinadas por sua próprias estruturas internas. Algum treinamento é necessário para combinar átomos. Moléculas tem propriedades diferentes de Átomos;
18
ÁTOMOS como OA Metáfora mais apropriada, pois OA devem tem algum grau de complexidade para poderem ser úteis. A criação de OA depende de conhecimentos (assim como a combinação de Moléculas)
19
Programação orientada a objetos
Componentes Características: Portabilidade; Flexibilidade; Facilidade de uso e atualização; Reutilização; Granularidade.
20
Por quê usar OA?
21
Por quê usar OA? Desenvolvedor Reduzir Facilitar
Tempo de desenvolvimento; Custo dos objetos; Facilitar Distribuição Adaptação de cursos e currículos.
22
Por quê usar OA? Em termos tecnológicos
Navegadores e a tecnologia utilizada na Internet lidam melhor com pequenas quantidades de informação HTML; Java applets; Activex controls; Shockwave; Flash.
23
Por quê usar OA? Usuário (professores e alunos)
Por serem pequenos, encorajam o aprendiz a usá-los; Facilitam o gerenciamento da Aprendizagem; Flexibilidade no planejamento de cursos; Melhor aproveitamento do tempo.
24
Princípios para o desenvolvimento de OA
Fundamentação em teorias de ensino e aprendizagem; Vantagens em relação ao uso de manipulativos e materiais tradicionais; Aspectos motivacionais => raciocínio. Facilitar ≠ Diluir Professor deve atuar como mediador.
25
Princípios para o desenvolvimento de OA
As atividades com um OA devem: Estimular o raciocínio e pensamento crítico (minds-on); Trazer questões relevantes aos alunos (reality-on); Oferecer oportunidade de exploração (hands-on); (Reis e Farias, 2003: 2-3; Disponível em Rived.proinfo.mec.gov.br/artigos.php)
26
Tipos de OA O Objeto de Aprendizagem pode ser: - receptivo (vídeos); - diretivo (exercícios práticos); - descoberta guiada (animação, jogos); - exploratório (simulações). : (Prata, 2006 – disponível em
27
Repositórios Nacionais
28
LabVirt
31
Projeto RIVED Inicialmente - Red Internacional Virtual de Educacion –Brasil, Peru, Venezuela, 1999 Projeto foi estruturado a partir das seguintes ações: Desenvolvimento de um processo de produção replicável e escalonável; Produção de material didático multimídia (organizado em módulos com conteúdos digitais); Capacitação de novas equipes de produção para otimizar o desenvolvimento de módulos digitais; Capacitação de educadores para uso dos conteúdos produzidos; Criação de um sistema de armazenamento e distribuição dos conteúdos produzidos.
32
Rede Interativa Virtual de Educação
33
Rede Interativa Virtual de Educação
34
Fábrica Virtual
35
Fábrica Virtual 24 equipes de universidades públicas
Matemática, Física, Química e Biologia Cada equipe é formada por: 1 coordenador pedagógico 1 coordenador tecnológico 3 alunos de curso de licenciatura 2 alunos de curso de computação Curso de Capacitação (4 meses)
36
PROATIVA
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.