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Imagens da Inconfidência Mineira

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Apresentação em tema: "Imagens da Inconfidência Mineira"— Transcrição da apresentação:

1 Imagens da Inconfidência Mineira
da pintura ao Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles Por Ronaldo de Carvalho Silva Oliveira

2 Observe as imagens que se seguem e tente responder às seguintes questões:

3 O julgamento de Tiradentes.
Quem é o personagem que mais se destaca na imagem? Na sua opinião, o personagem ao centro parece ser vítima ou é culpado de alguma coisa? A disposição das cores, na sua opinião, dá um tom alegre ou triste à imagem? O julgamento de Tiradentes.

4 Martírio de Tiradentes, de Aurélio de Figueiredo e Melo, 1893
Como Tiradentes é retratado na imagem? Descreva pontos importantes da imagem? Martírio de Tiradentes, de Aurélio de Figueiredo e Melo, 1893

5 Tiradentes esquartejado, de Pedro Américo (1843-1905).
Você saberia dizer porque essa imagem foi produzida no início do período republicano? Para ler uma dica, clique aqui. Novamente como Tiradentes foi retratado? Tiradentes esquartejado, de Pedro Américo ( ). A tela foi terminada em 1893 por encomenda do regime republicano recém instaurado no Brasil.

6 O que se pode concluir a respeito das imagens anteriores?
Sabendo-se que: alguns dos inconfidentes falavam em instaurar uma república; as imagens foram produzidas no período republicano; a república foi proclamada sob liderança do militares; e que Tiradentes era um militar.

7 Com base nas imagens responda:
Como os inconfidentes e, em especial, Tiradentes são apresentados?

8 A Inconfidência Mineira através da poesia.
Leia os poemas a seguir, retirados do livro O Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, lançado em 1953. Procure identificar as principais idéias relacionadas com o tema.

9 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).”

10 Reinóis: Nascidos na metrópole, ou seja em Portugal.
Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA “Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” Reinóis: Nascidos na metrópole, ou seja em Portugal.

11 Mazombos: Naturais da terra, ou seja, nascidos na América portuguesa.
Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA “Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” Mazombos: Naturais da terra, ou seja, nascidos na América portuguesa.

12 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” Colônias inglesas: as treze colônias da América do Norte que, em 1776, haviam conquistado a independência da Inglaterra, tornando-se assim os Estados Unidos da América.

13 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Derrama: Sistema de cobrança do quinto real (20% do ouro extraído) pelo qual não apenas os mineradores pagariam, mas toda a população. A derrama deveria ocorrer quando a cota fixa de 100 arrobas de ouro – equivalente a 1500 kg – não fosse paga. Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).”

14 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
Maçonaria: sociedade secreta onde várias pessoas se reúnem para discutir os mais diversos assuntos, tendo exercido um papel importante na difusão de idéias liberais. A maçonaria existe até os dias de hoje. Na América portuguesa, foi introduzida ao final do século XVIII – inícios do século XIX. “Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).”

15 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” Vigário: O vigário era o Padre Carlos Correia de Toledo, vigário de São José del Rei, hoje Tiradentes, na Comarca do Rio das Mortes.

16 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” Poeta: O poeta era Inácio de Alvarenga Peixoto, rico proprietário de terras estabelecido na Comarca do Rio das Mortes.

17 Trecho do ROMANCE DA BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. (...) e há grossas mãos vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e há mãos de púlpito e altares, de Evangelhos, cruzes, bênçãos. Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas. Atrás de portas fechadas, À luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lançada, Há levante com certeza. Corre-se por essas ruas? corta-se alguma cabeça? Do cimo de alguma escada, profere-se alguma arenga? Que bandeira se desdobra? Com que figura ou legenda? Coisas da Maçonaria, do Paganismo ou da Igreja? A Santíssima Trindade? Um gênio a quebrar algemas? Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência. E diz o vigário ao Poeta: "Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio..." E dá-lhe o papel e a pena. E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: "Tenha meus dedos cortados, antes que tal verso escrevam... "LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” LIBERDADE, AINDA QUE TARDE Essa frase é tema da bandeira de Minas Gerais

18 Releia os seguintes trechos do poema:
“Atrás de portas fechadas, à luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas” “...Uns são reinóis, uns, mazombos; e pensam de mil maneiras; mas citam Vergílio e Horácio, e refletem, e argumenta, falam de minas e impostos, De lavras e de fazendas; De ministros e de rainhas E das colônias inglesas.” “...Atrás de portas fechadas, (...) acontece a Inconfidência”. “LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, ouve-se ao redor da mesa. E a bandeira já está viva, e sobe, na noite imensa. E os seus tristes inventores já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade (que ninguém sabe o que seja).” “...e refletem, e argumentam, falam de minas e impostos, Se a derrama for lançada, Há levante com certeza.”

19 Para refletir... Conferir respostas
Quais seriam as principais informações sobre a Inconfidência Mineira de 1789 que poderiam ser retiradas destes trechos? Preste atenção nas expressões ao lado e no TIPO de informação que elas trazem: “Atrás de portas fechadas” - LUGAR. “Uns são reinóis, uns, mazombos” – NATURALIDADE DOS INCONFIDENTES. “falam de minas e impostos, de lavras e de fazendas” – ATIVIDADES ECONÔMICAS. “de ministros e de rainhas”, “de fazendas” e “ das colônia inglesas” – TEMAS TRATADOS. “uns sugerem, outros recusam” – POSIÇÃO DOS INCONFIDENTES SOBRE OS TEMAS. “se a derrama for lançada, há levante com certeza” – ESTRATÉGIA DE LUTA. “já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade” – O CRIME. Conferir respostas

20 Existem algum ponto de convergência entre as imagens dos inconfidentes e a poesia de Cecília Meireles? Pense: No ideal que a poetisa e que as imagens atribuem aos Inconfidentes. No que sucede aos Inconfidentes por causa de seu ideal.

21 ROMANCE DA DENÚNCIA DE JOAQUIM SILVÉRIO
No Palácio da Cachoeira, com pena bem aparada, começa Joaquim Silvério a redigir a sua carta. De boca já disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traiçoeiro invejoso junta às ambições a astúcia. (...) Vede como está contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os pés dos ministros! As terras de que era dono, valiam mais que um ducado. Com presentes e lisonjas, arrematava contratos. E delatar um levante pode dar lucro bem alto! (...) No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heróis, em seus degredos ou mortos em plena praça; os delatores, cobrando o preço das suas cartas...

22 Atividade: Do último trecho citado do poema, retire as principais informações que o mesmo dá a respeito da Inconfidência: O conteúdo da carta; As posses e o caráter de Joaquim Silvério dos Reis. A ação de Joaquim. Os porquês de sua ação. Conferir respostas

23 Atividade: Com base no poema anterior responda:
Por qual motivo os inconfidentes não conseguiram o que queriam? Pela falta homogeneidade do movimento Pela falta de adesão popular ao movimento porque foram denunciados por Joaquim Silvério

24 Atividade: Com base no poema anterior responda:
Por qual motivo os inconfidentes não conseguiram o que queriam? Resposta Errada! Segundo o poema em análise, não foi esse o motivo pelo qual os inconfidentes fracassam. Pela falta homogeneidade do movimento Pela falta de adesão popular ao movimento porque foram denunciados por Joaquim Silvério

25 Atividade: Com base no poema anterior responda:
Por qual motivo os inconfidentes não conseguiram o que queriam? Resposta Errada! Segundo o poema em análise, não foi esse o motivo pelo qual os inconfidentes fracassam. Pela falta homogeneidade do movimento Pela falta de adesão popular ao movimento porque foram denunciados por Joaquim Silvério

26 Atividade: Com base no poema anterior responda:
Por qual motivo os inconfidentes não conseguiram o que queriam? Resposta Correta! Os inconfidentes não tiveram êxito no que pretendiam porque foram denunciados por Joaquim Silvério, que Cecília chama de “impostor caloteiro”. Pela falta homogeneidade do movimento Pela falta de adesão popular ao movimento porque foram denunciados por Joaquim Silvério

27 Os Inconfidentes de 1789 propunham: Liberdade de comércio,
Seguem-se, abaixo, as principais propostas do inconfidentes. Leia-as e escreva um pequeno texto relacionando as respostas das atividade anteriores. Preste bem atenção: Todas reivindicavam liberdade em relação a Portugal? Os Inconfidentes de 1789 propunham: Liberdade de comércio, A livre extração de diamantes, A transferência da capital de Minas para São João Del Rei, A criação de uma Universidade em Vila Rica, A instalação de manufaturas. A instalação de uma república na região das minas e, para alguns dos conspiradores, a criação de um império luso-brasileiro com sede na América.

28 Atividade Final: Elabore uma síntese tentando articular as conclusões retiradas da atividade de análise dos poemas e as conclusões da leitura das imagens.

29 Dica Tiradentes, cujo nome era Joaquim José da Silva Xavier, era alferes (patente equivalente a sub-tenente) da tropa paga da Capitania de Minas Gerais. Nos primeiros anos da República, no Brasil, os militares tiveram um papel de destaque na condução política do país. Os primeiros anos da república, por este motivo, receberam a denominação República da Espada. Os militares continuaram a ter um papel de destaque, com proporções variáveis, até 1984.

30 Possível Resposta: §     “começa Joaquim Silvério/ a redigir a sua carta. /De boca já disse tudo / quanto soube e imaginava.” Ai, que o traiçoeiro invejoso”. Desse trecho é possível concluir que Joaquim Silvério, o delator da Inconfidência, redigiu uma carta denunciando os inconfidentes. Ele disse o que sabia e o que inventou. Era um sujeito invejoso e devedor. §         “Vede como está contente, (..), esse impostor caloteiro” . Aqui a autora faz referência ao fato do traidor estar satisfeito com o que faz. §         “As terras de que era dono,/ valiam mais que um ducado”. Por esse trecho, pode-se concluir que Joaquim Silvério era proprietário de terras de grande valor. §         “E delatar um levante/ pode dar lucro bem alto”. A autora sugere que o traidor obteve grandes lucros ao denunciar os inconfidentes.

31 Possível Resposta: “Atrás de portas fechadas”. Sobre esse trecho, pode-se concluir, de acordo com o poema, que as reuniões dos inconfidentes ocorreram em locais fechados ou secretos. “Uns são reinóis, uns, mazombos”. Esse trecho deixa claro que entre os inconfidentes, uns eram nascidos na América, outros do reino. “mas citam Vergílio e Horácio”. Há aqui uma referência a autores clássicos latinos. Pode-se concluir que os inconfidentes faziam discussões literárias, marcadamente poéticas. “falam de minas e impostos, de lavras e de fazendas”. Esse trecho faz uma referência à economia de Minas, bem como às atividades econômicas exercidas. Há ainda uma referência à carga tributária imposta aos habitantes da capitania. “de ministros e de rainhas”, “de fazendas” e “ das colônia inglesas”. Há aqui uma referência à rainha Dona Maria I, soberana de Portugal, e a seus ministros, dentre eles, Martinho de Mello e Castro. Mencionam-se também as colônias inglesas que conquistaram a independência em 1776, conforme comentário. Pode-se imaginar que os inconfidentes também falassem em independência. “uns sugerem, outros recusam”. Nesse trecho é possível perceber que não havia consenso entre os inconfidentes sobre alguns assuntos. “se a derrama for lançada, há levante com certeza”. Segundo o poema, ocorreria um levante caso a derrama ocorresse. “já são réus – pois se atreveram a falar em liberdade”. Segundo o poema, os inconfidentes falam em liberdade, por isso são réus, do crime de Inconfidência, isto é, de traição à Rainha Dona Maria I.


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