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Módulo 8: Inventário Ambiental

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Apresentação em tema: "Módulo 8: Inventário Ambiental"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo 8: Inventário Ambiental
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Módulo 8: Inventário Ambiental Maurício Guimarães Sabbag

2 Inventário ambiental Descrição detalhada das características ambientais da área sobre a qual se está planejando; Visa: – Obter informações relevantes sobre a área em foco; – Organizar as informações obtidas; – Permitir, com base na análise das informações, identificar as principais aptidões para a área analisada.

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4 Levantamento de dados Premissa básica: tudo está correlacionado;
Informações sobre um problema podem estar desconectadas das preocupações principais sobre a área de planejamento; • É importante obter uma visão sinótica da área de planejamento; • O inventário finalizado serve como linha de base para a avaliação dos planos e programas implantados; • Considerar elementos: –Naturais; –Culturais; –Visuais; –Estéticos.

5 O que inventariar? • Fatores relevantes para o inventário podem ser pré-determinados por exigências locais, estaduais ou federal; Em alguns casos a escolha depende da sensibilidade do planejador; • É importante saber qual a finalidade do inventário; • Em geral os inventários são desenvolvidos para dar aos tomadores de decisão uma visão ampla e detalhada da área.

6 Utilização do inventário
• Dados ambientais podem ser utilizados para: – Desenvolvimento de opções e princípios; – Identificação de problemas; – Aumentar o conhecimento sobre a região. • Características dominantes ou relevantes da área são selecionadas e descritas; • Tomadores de decisão não familiarizados com a área podem aprender o suficiente.

7 Fatores relevantes no inventário
• Habitats dentro ou próximos da área de planejamento; • Recursos culturais; • Principais tipos de uso do solo e atividades relacionadas; • Modelo de posse de áreas e recursos e responsabilidade sobre o gerenciamento; • Recursos históricos, pré-históricos e arqueológicos.

8 Fatores ambientais sujeitos a inventário
• Elementos naturais: – Fisiografia: inclinação drenagem e características únicas; – Geologia: formações rochosas, falhas, fraturas e outras características; – Solo: tipo, composição permeabilidade e potencial de erosão; – Hidrologia: sistema de drenagem, fontes, áreas alagadas e afloramentos; – Vegetação: associação de plantas e comunidades únicas; – Vida selvagem: capivara, sussuarana parda, veado, sucuri, peixes, anta, tamanduá; – Habitats; – Clima: temperatura, precipitação, fluxos de vento, evaporação e umidade.

9 Fatores ambientais sujeitos a inventário
• Elementos culturais: – Transporte: rodovias, ferrovias, aeroportos e portos; – Utilidades: petróleo, gás, rede de água, energia; – Estruturas e escavações: prédios, minas, aterros sanitários e para resíduos industriais; – Propriedade: nome e valor avaliado; – Históricos e arqueológicos: características significantes e locais. • Elementos visuais e estéticos: – Principais vistas, vistas marginais; – Áreas cênicas; – Características únicas; – Pontos de interesse.

10 Fatores ambientais sujeitos a inventário
• A descrição completa dos fatores apresentados pode envolver a produção de : – Resumos estatísticos; – Mapas detalhados, apresentando localização e arranjo geográfico; – Resumos narrativos revisando e explicando características importantes ou relações; – Fotografias; – Qualquer dispositivo gráfico para melhorar a visualização da área.

11 Como Inventariar uma Área
• Através da combinação de fontes de informação disponíveis; • É preciso definir os limites da área de estudo; • Geralmente se estabelece a bacia hidrográfica como delimitação regional e a sub-bacia como local; • Isto permite coletar dados para a sua caracterização;

12 Tratamento cartográfico do inventário de dados
• A representação cartográfica é um importante método de comunicação, visualização e análise; • Fatores que influenciam na adequação do mapa base incluem: – Escala: relação entre as distâncias medidas no mapa e as medidas das áreas representadas; define a resolução do mapa, ou seja, a menor área que será tratada como um objeto.

13 Tratamento cartográfico do inventário de dados
– Projeção: refere-se à fidelidade da apresentação das características da área em um plano: • Retenção das formas, equivalência, direção ou distâncias. – Referência locacional: sistemas de coordenadas que possibilitem apresentar os objetos sobre os mapas (latitude e longitude); – Meio de apresentação: papel, filme de poliéster ou meio digital.

14 Requisitos de um inventário
• Deve ser amplo e evitar divergências ou falta de informações; • Ser sistemático para ser facilmente aplicado; • Ser multidimensional e dar uma razoável interpretação da totalidade do ambiente de interesse.

15 Níveis de um inventário ambiental
• Reconhecimento: apropriado para descrever os padrões regionais ou elementos que caracterizam tendências regionais em grande escala; • Semi-detalhado: orientado para as questões gerais de planejamento, com necessidade de dados mais específicos; • Detalhado: necessário para análises localizadas, envolvendo decisões sobre localização e avaliação de impactos ambientais.

16 Documentando o inventário
• Os dados obtidos no inventário devem ser apresentados em um formato de fácil compreensão; • Deve permitir que os tomadores de decisão tenham clareza sobre a significância da área; • Permita que possam ser delineadas as principais aplicações que irão direcionar os usos futuros.

17 Análise de adequação de uso e capacidade de suporte
• A análise do inventário possibilita obter uma visão sobre as aptidões da região analisada; • Adequação de uso: – Refere-se à identificação das atividades mais apropriadas para cada porção da área analisada; • Capacidade de suporte: – Grau de atividade humana que pode ser suportado pela região, a um nível aceitável de qualidade de vida, sem implicar em degradação ambiental significativa.

18 Capacidade de suporte • Ambiental: define características biofísicas,
incluindo medidas da qualidade do ar e da água, estabilidade do ecossistema e erosão do solo. • Física: define a capacidade de infra-estrutura, incluindo ruas, estradas, sistemas de abastecimento de água e aterros; • Psicológica: direcionando o foco para o ambiente social, explicando o papel que a percepção, atitude, comportamento e cultura, exercem sobre a forma que as pessoas reagem à suas vizinhanças.

19 O Meio Ambiente suporta?

20 Capacidade de suporte • Consiste na identificação de fatores limitantes para as atividades planejadas: – Disponibilidade hídrica; – Capacidade de assimilação de poluentes; – Área para aterros;Araçatuba gera 85,2 t/dia de resíduos sólidos – IQR=9,8 ; Andradina gera 20,9 t/dia – IQR=1,3! – Limitação de fluxo de veículos; – Qualidade do ar – CETESB monitora somente NOx • Estabelecer os valores máximos ou mínimos para os fatores limitantes; • Avaliara a capacidade de suporte para as atividades previstas.

21 A capacidade suporte está no limite?

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26 Avaliação e análise da área
• Uma grande parcela da área inventariada está sendo considerada para algum tipo de uso; Qual o uso mais adequado para esta área? • Para responder a esta pergunta deve-se considerar dois princípios fundamentais: – O uso do solo deve ser direcionado para a aplicação ao qual ele é mais adequado; – Terras de elevado valor para um uso específico devem ser protegidas contra mudanças que são difíceis de reverter.

27 Avaliação da adequação de uso
• É baseada em seis estágios de interpretação; • Quando concluídos fornecem uma expressão da configuração de uso para a área de planejamento; • Este método compara os requisitos necessários para usos específicos com os recursos oferecidos pelo meio ambiente para suportá-los; • Em uma análise a avaliação da adequação pode ser qualitativa ou quantitativa.

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29 Avaliação Qualitativa
• É baseada em julgamentos qualitativos; • Nestes caso utilizam-se termos como altamente, moderadamente, pouco adequado ou inadequado; • Este método é empregado em uma escala de reconhecimento ou preliminarmente a uma investigação detalhada.

30 Avaliação Quantitativa
• Fornece estimativas numéricas dos benefícios a serem obtidos de um determinado uso do solo; • É mais freqüentemente conduzida como base para uma avaliação econômica, onde os resultados são apresentados em termos de ganhos ou perdas.

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