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O que é um cortiço? “Habitação coletiva das classes mais pobres".

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Apresentação em tema: "O que é um cortiço? “Habitação coletiva das classes mais pobres"."— Transcrição da apresentação:

1 O que é um cortiço? “Habitação coletiva das classes mais pobres".

2 São moradias das pessoas pobres ao redor das cidades industrializadas.
O que são Favelas? São moradias das pessoas pobres ao redor das cidades industrializadas.

3 Cortiço e Favela = miséria?

4 Miséria x zoomorfização

5 Temas do naturalismo

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9 Vaso grego – Alberto de Oliveira
Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que o suspendia Então, e, ora repleta ora esvasada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada. Depois... Mas, o lavor da taça admira, Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse.

10 Parnasianismo Invejo o ourives quando escrevo: Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto-relevo Faz de uma flor. Imito-o. E, pois, nem de Carrara A pedra firo: O alvo cristal, a pedra rara, O ônix prefiro. Por isso, corre, por servir-me, Sobre o papel A pena, como em prata firme

11 Corre o cinzel. Corre; desenha, enfeita a imagem, Torce, aprimora, alteia, lima A frase; e, enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim. Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito: E horas sem conta passo, mudo, O olhar atento, A trabalhar, longe de tudo

12 O pensamento. Porque o escrever - tanta perícia, Tanta requer, Que ofício tal.., nem há notícia De outro qualquer. Assim procedo. Minha pena Segue esta norma, Por te servir, Deusa serena, Serena Forma! Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac

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14 Simbolismo

15 Características “Os parnasianos tomam os objetos em sua integridade e mostram-nos. Por isso carecem de mistério. Descrever um objeto é suprimir três quartas partes do prazer de um poema, que é feito da felicidade de adivinhar-se pouco a pouco. Sugerir, eis o sonho. E o uso perfeito deste mistério é o que constitui o símbolo: evocar o objeto para expressar um estado de alma através de uma série de decifrações.” Mallarmé

16 Características "Nós não estamos no mundo", brada Rimbaud, o mundo concreto se esvaiu, perdeu sua inteligibilidade. Agora é puro mistério: atrás da ordem aparente das coisas estão o caos, a névoa, a bruma, a neblina, o incorpóreo, o fantasmagórico, o estranho, o inefável*. “Infinitos, espíritos dispersos, Inefável, edênicos*, aéreos, Fecundai o Mistério destes versos Com a chama ideal de todos os mistérios.” Cruz e sousa

17 Características 'Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.' Cruz e sousa 'Nos estrelados, límpidos caminhos Dos céus, que um luar criava de prata e de ouro, Abrem-se róseos e cheirosos ninhos, E há muitas messes do bom trigo louro...' Cruz e sousa


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