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Lean Manufacturing “produção enxuta”

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Apresentação em tema: "Lean Manufacturing “produção enxuta”"— Transcrição da apresentação:

1 Lean Manufacturing “produção enxuta”
Prof Dr Messias Borges Silva Material adaptado do Prof. M.Sc.José Lourenço Junior

2 Currículo Doutor em Engenharia Química ( UNICAMP )
Mestre em Engenharia Mecânica ( UNESP ) Engenheiro Industrial Químico ( EEL-USP ) Certified Quality Engineer ( American Society for Quality -USA ) Pós-graduado em Ciências Térmicas ( ITA ) Pós-graduado em Qualidade ( USJT ) Professor e ex-Diretor Geral da FAENQUIL (EEL-USP) Coordenador do Curso de Pós-graduação em Engenharia da Qualidade da EEL-USP Consultor de empresas, professor da UNESP, FATEA

3 O Pensamento Enxuto James Womack & Daniel Jones (1996):
“Ao aprender a identificar desperdícios você descobrirá que há muito mais desperdícios ao seu redor do que você jamais imaginou... Felizmente, existe um poderoso antídoto ao desperdício: o pensamento enxuto. O pensamento enxuto é uma forma de especificar valor, alinhar na melhor seqüência as ações que criam valor, realizar estas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de maneira cada vez mais eficaz. Em suma ... é uma forma de fazer cada vez mais com cada vez menos ... e, ao mesmo tempo, tornar-se cada vez mais capaz de oferecer aos clientes exatamente o que eles desejam.”

4 PRODUÇÃO ARTESANAL VERSUS
PRODUÇÃO EM MASSA Minutos necessários para montar: Produção Artesanal Outono 1913 Produção em Massa Primavera 1914 Percentual da Redução do Esforço Motor 594 226 62% Gerador 20 5 75% Eixo 150 26,5 83% Componentes principais 750 93 88% FONTE: WOMACK, J. P.; Jones, D. T.; Roos, D. A Máquina que Mudou o Mundo. p a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

5 PRODUÇÃO EM MASSA VERSUS
PRODUÇÃO ENXUTA GM Framingham Toyota Takaoka Horas de montagem por carros 40,7 18 Defeitos de montagem por 100 carros 130 45 Espaço de montagem por carro (m2) 0,75 0,45 Estoques de peças (média) 2 semana 2 horas FONTE: WOMACK, J. P.; Jones, D. T.; Roos, D. A Máquina que Mudou o Mundo. p a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

6 Princípios do Pensamento Enxuto
1. Especificar o valor 2. Identificar a cadeia de valor dos produtos e remover as etapas que geram desperdícios 3. Fazer com que as etapas que criam valor fluam 4. Fazer com que a produção seja “puxada” pela demanda 5. Gerenciar para se buscar a perfeição Ref. Womack & Jones (1996)

7 Mudança no padrão da demanda
Antigamente: Nos dias de hoje: Quantidade Quantidade Produto X B1 B2 B3 B4 B5 ... A1 A2 A3 A4 A5 ... tempo tempo

8 Como conduzir as ações de melhoria de desempenho rumo à manufatura classe mundial?
Zero atrasos Zero defeito ! Quebra zero Zero acidentes Tempo de setup <10min Lote unitário

9 Elementos Chaves do Sistema de Produção Enxuto
Produção e fornecimento conforme o princípio Just-In-Time (JIT) Uso de kanbans no controle da produção Carregamento uniforme da planta Layout adequado aos fluxos Produção em lotes pequenos Setup rápido “Autonomação” (Jidohka) Autocontrole e poka yoke Excelência em manutenção Operadores multifuncionais

10 Lean Production: combate ao Mudá

11 MUDÁ Tudo o que não agrega valor ao produto
Mudá apenas adiciona custo e tempo O Mudá é o sintoma e não a causa do problema Temos que procurar e identificar a causa raiz

12 TRANSFORMAR A PRODUÇÃO NUMA ARMA COMPETITIVA
A META TRANSFORMAR A PRODUÇÃO NUMA ARMA COMPETITIVA That chapter would be well worth a quick reread. Parafraseando Tom Peters: “Transformar a Produção numa Arma de Marketing”, um capítulo no Obtendo Sucesso no Caos

13 SIMULTANEAMENTE Prazo de entrega menor Custos mais baixos
PRODUÇÃO COMO UMA ARMA COMPETITIVA Prazo de entrega menor Custos mais baixos Qualidade melhor Mais flexibilidade By flexibility, we mean several products or models on the same line quicker changeover between product mixes quicker introduction of new models Until the TPS was documented in the mid-1990s by the International Motor Vehicle Project at MIT, it was generally believed that the only way to improve quality was to increase cost. Better quality, in this view, required more inspection and more rework and all this ran up costs. The TPS, by contrast, embodies the notion that if mistakes aren’t made in the first place, then we don’t have to spend extra time and money fixing them. SIMULTANEAMENTE

14 Toyota Motor Company, Toyota Production System p. 2
A ESTRATÉGIA A REDUÇÃO DE TEMPO LEVA À CONVERSÃO DE PEDIDOS EM ENTREGAS. This is the schwerpunkt of the TPS. The creators of the TPS discovered that if they concentrated on time, rather than directly on cost, they could defeat the trade-off between cost and quality. In other words, by focusing on “constantly reducing the time from order to delivery,” they could make a better (higher quality) product quicker and at lower cost. Proposition: This is an industrial analogy to “maneuver warfare.” Toyota Motor Company, Toyota Production System p. 2

15 DESPERDÍCIOS Desperdício é alguma coisa que não adiciona valor diretamente ao produto final, ou contribui para a sua transformação. Desperdício somente adiciona tempo e custo. Desperdício é a razão pela qual o fluxo é interrompido, causando a falta de competitividade. Tipos de Desperdício Produção de Defeituosos Super Produção Movimentos Desnecessários Transporte Esperas Inventário Desnecessário Processamento Impróprio Os 7 tipos de desperdício:

16 MUDÁ: 0s 7 desperdícios 1. Superprodução 2. Tempo de espera
3. Transporte 4. Processamento em si 5. Estoque disponível 6. Movimento 7. Produção de defeituosos

17 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
1. Superprodução Produzir mais do que o necessário cria um incontável número de outros desperdícios: área de estoque, deterioração, custos de energia, manutenção de equipamentos, escamoteamento de problemas operacionais e administrativos através de “estoques de segurança”

18 SUPERPRODUÇÃO Fazer mais do que o requerido pela próxima operação
Fazer antes do requerido pela próxima operação Fazer mais rápido do que a próxima operação

19 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
2. Tempo de espera Quando o operário permanece ociosamente assistindo uma máquina em operação. Ou quando o processo precedente não entrega seu produto na quantidade, qualidade e tempo certo

20 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
3. Transporte Deslocamentos desnecessários ou estoques temporários, criando “passeios” de materiais, funcionários e equipamentos

21 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
4. Processamento impróprio Quando defeitos ou limitações (capacidade) no equipamentos estão presentes. O processo pára ou se desenvolve lentamente. Operações extras são introduzidas.

22 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
5. Movimentos desnecessários Acontece pela diferença entre trabalho e movimento. É a ação de quem realiza algum tipo de seleção ou procura de alguma coisa sobre a bancada. É o movimento que não agrega valor.

23 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
6. Estoques desnecessários É o dinheiro “aprisionado” no sistema produtivo. Pode ser a tranqüilidade da fábrica ... Todo remédio desnecessário deve ser evitado.

24 Por que manter Estoques?
Precaução contra ... Nível de “estoque” Peças fora do padrão Quebra de máquina Arranjo físico ruim Baixa capacidade de processos Quebra de máquina Existência de gargalo Demanda instável Erros de quantidade Operadores não preparados Setup de máquina demorado Falha na programação da produção Falta de confiança nos fornecedores Retrabalho

25 Por que manter Estoques ...
A redução do nível de estoque permite a gerência enxergar os problemas da produção e promove a realização de esforços para a eliminação dos mesmos Peças fora do padrão Nível de “estoque” Quebra de máquina Arranjo físico ruim Baixa capacidade de processos Quebra de máquina Existência de gargalo Demanda instável Erros de quantidade Operadores não preparados Setup de máquina demorado Falha na programação da produção Falta de confiança nos fornecedores Retrabalho

26 Mudá: os 7 principais tipos de desperdícios
7. Produção de Defeituosos “Existe uma forma de ganhar dinheiro que os empresários insistem em não usar: é deixar de perdê-lo” Philip Crosby

27 hora certa quantidade certa qualidade certa JIT - JUST IN TIME
Os “três certos”: hora certa quantidade certa qualidade certa

28 ? ? ? ? Produção em Massa: Produção “Empurrada” Estoque
O compromisso para atender ao programa fundamentado no grau de ocupação das linhas ( A linha não pode parar nunca !!! ) , não considera o sincronismo no fornecimento de agregados e componentes Este procedimento gera estoques elevados, dispersão de mão-de-obra, áreas ocupadas desnecessariamente, distorção de prioridades com conseqüênte perdas de produção Fornecedores Estamparia PRODUÇÃO EMPURRADA ? ? Solda ? ? Montagem Dificuldades para compatibilizar a produção com o programa de vendas original

29 FLUXO DO PROCESSO Processamento em lotes One-Piece Flow 10 minutos
B C 10 minutos Lead Time: 30 min p/ todo o pedido One-Piece Flow A B C Lead Time: ?

30 Just-in-Case x Just-in-Time
Produção mais rápida é mais eficiente Produção sincronizada é a mais eficiente (velocidade além do necessário é desperdício)

31 Just-in-Case x Just-in-Time
Estoques intermediários são necessários para maximizar o rendimento da máquina e mão-de-obra Otimizações isoladas são péssimas (troca de um desperdício por outro)

32 Just-in-Case x Just-in-Time
Inventário traz segurança Estoque de segurança é desperdício

33 Just-in-Case x Just-in-Time
Inventário uniformiza a produção Inventário é a raiz de todos os males

34 Características JIT Não há estoques para encobrir peças com defeito. Não é mantido estoque intermediário. Erros se houver, são descobertos e corrigidos na fonte. Abandona-se o controle estatístico após a produção.

35 Características JIT O retrabalho é feito pelo mesmo funcionário
Cada funcionário exige que não haja nenhum defeito nos materiais e peças da operação anterior

36 Características JIT O empregado pode parar a linha para corrigir a qualidade. A responsabilidade pela qualidade não é do inspetor, mas do operador ou fornecedor

37 Características JIT Padrões mensuráveis de qualidade, produtividade e gráficos causa-efeito são expostos e visíveis

38 Características JIT As máquinas são verificadas todos os turnos/dias. Os operadores preenchem a lista de verificação (TPM). As máquinas são programadas para menos da capacidade total. Isto garante a programação diária e manutenção dedicada.

39 Messias Borges Silva messias.silva@feg.unesp.br


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