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Profa. Nora Raquel zygel@domain.com.br Macroeconomia Profa. Nora Raquel zygel@domain.com.br.

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1 Profa. Nora Raquel zygel@domain.com.br
Macroeconomia Profa. Nora Raquel

2 O que é Economia? Os recursos de uma sociedade são sempre escassos.
Economia é o estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.

3 Modelos Econômicos O papel das hipóteses:
A razão pela qual os economistas elaboram hipóteses é basicamente a mesma que surge em outra ciência. As hipóteses facilitam a compreensão do mundo.

4 Diagrama de Fluxo Circular da Renda
Hipóteses do modelo: Esta economia é fechada (não há comunicação com o resto do mundo) e sem governo. Existem nesta economia dois tipos de tomadores de decisões: - famílias e empresas As empresas produzem bens e serviços usando vários insumos, tais como trabalho, terra e capital (prédios e máquinas), esses insumos são chamados de fatores de produção. As famílias são as proprietárias de fatores de produção e consomem todos os bens e serviços produzidos pelas empresas.

5 Diagrama de Fluxo Circular da Renda
Famílias e empresas interagem em dois tipos de mercado: No mercado de bens e serviços as famílias são compradoras e as empresas vendedoras. No mercado de fatores de produção as famílias são vendedoras e as empresas compradoras.

6 Despesa Famílias compram bens e serviços vendem fatores de produção
Salários, aluguéis, juros e dividendos. e lucros Mercado de fatores de produção Receita Renda Mercado de bens e serviços Insumos Terra, Trabalho e capital Bens e Serviços Comprados vendidos Despesa Empresas vendem bens e serviços compram fatores de produção

7 Pib e Crescimento

8 Pib Real – USA

9 Pib Real – Brasil

10 Produto Interno Bruto (Pib)
Produto Interno Bruto (Pib) é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em dado período de tempo.

11 “...em dado período de tempo...”
Pib “Pib é o valor de mercado..... ” “.... de todos .....” “.....os bens e serviços ....” “...finais....” “......produzidos.....” “....em um país....” “...em dado período de tempo...”

12 Os Elementos do Pib Y = C+I+G+EL
Consumo (C) – é a despesa das famílias com bens e serviços Investimento (I) – é a aquisição de equipamentos de capital, estoques e construção, como moradias novas Aquisições do governo (G) – são as compras de bens e serviços dos governos federal, estadual e municipal. Exportações líquidas (EL) – são iguais às compras por parte de residentes fora do país de bens e serviços produzidos internamente (exportações-X) menos as compras internas de bens e serviços produzidos externamente(importações-M).

13 Pib total dos EUA em 1996 e sua decomposição em quatro componentes
Descriminação Total (em bilhões de US$) Per Capita Participação Produto interno bruto (Y) 7.576 28589 100% Consumo (C) 5.152 19.441 68% Investimento(I) 1.116 4.211 15% Aquisições do governo (G) 1.407 5309 19% Exportações líquidas (EL) -99 -373 -1%

14 Pib total do Brasil em 1996 e sua decomposição em quatro componentes
(Bilhões de reais) 778 100% Consumo 484 62% Investimento 161 21% Governo 149 19% Exportações Líquidas. -16 -2%

15 Pib Real e Pib Nominal Se a despesa total aumenta de um ano para o outro, pelo menos uma das seguintes coisas deve ser verdadeira: A economia está gerando uma maior produção de bens e serviços. Os bens e serviços estão sendo vendidos a preços mais altos.

16 Pib Real e Pib Nominal Ao estudar as variações na economia ao longo do tempo, os economistas desejam separar os dois efeitos. Em especial, desejam medir a quantidade de bens e serviços produzidos pela economia sem a influência das variações nos preços desses bens e serviços.

17 Pib per capita no início do período Pib per capita no fim do período
País Período Pib per capita no início do período Pib per capita no fim do período Taxa de crescimento médio anual Japão 842 16144 3,00 Brasil 436 3417 2,39 Canadá 1330 17070 2,15 Alemanha Ocidental 1223 14288 2,07 Estados Unidos 2244 18258 1,76 China 401 1748 1,71 México 649 2667 1,64 Reino Unido 2693 13589 1,36 Argentina 1284 3302 1,09 Indonésia 499 1200 1,01 Paquistão 413 885 0,88 Índia 378 662 0,65 Bangladesh 349 375 0,08

18 O que está por trás destes fatos?
Veremos que a explicação pode ser resumida em uma palavra, produtividade. Produtividade => é a quantidade de bens e serviços produzida por hora de trabalho “Não é o empregador que paga os salários, ele só distribui o dinheiro. É o produto que paga os salários”. Henry Ford

19 Fatores que Influenciam e Determinam a Produtividade
Capital físico => estoque de equipamentos e estruturas utilizadas na produção de bens e serviços. Capital humano => conhecimentos e habilidades adquiridos pelos trabalhadores através do ensino, do treinamento e da experiência Recursos naturais => insumos fornecidos pela natureza para a produção de bens e serviço, como a terra, os rios e as jazidas minerais. Conhecimento tecnológico => entendimento da sociedade da melhor forma de se produzir bens e serviços.

20 Poupança e Investimento
Para haver crescimento é necessário haver investimento nos fatores que aumentam a produtividade do país. Todo investimento é financiado pela poupança de alguém. O sistema financeiro se compõe de instituições econômicas que ajudam a promover o encontro entre poupadores e investidores.

21 Para haver crescimento é necessário haver Investimento nos fatores que aumentam a produtividade do país. Todo Investimento é financiado pela Poupança de alguém. O sistema financeiro se compõe de instituições econômicas que ajudam a promover o encontro entre poupadores e investidores.

22 Poupança e Investimento nas Contas Nacionais
Y = C+I+G+EL Onde: Y- Produto Interno Bruto C- Consumo das famílias G- Gastos do governo EL–Exportações Líquidas =(Exportações(X)-Importações(M))

23 Poupança e Investimento nas Contas Nacionais
Supondo uma economia fechada, a equação se reduz a: Y= C+I+G Isolando o investimento: Y- C-G = I

24 Poupança e Investimento nas Contas Nacionais
Y- C-G = I Esta equação diz que o Produto Interno Bruto menos o Consumo das famílias, menos os Gastos do governo é igual ao Investimento da economia Poupança é igual ao Investimento S=I

25 Poupança e Investimento nas Contas Nacionais
Comparando as duas equações: Y-C-G=Sn Esta identidade diz que, numa economia fechada, a Poupança Nacional (Sn) é igual ao Pib (Renda) menos os Gastos das famílias (C) e os Gastos do governo(G).

26 O Déficit Fiscal “O déficit público não é de caráter orçamentário nem de caráter financeiro. O déficit público simplesmente não tem caráter”. Mário Henrique Simonsen

27 Y= Pib Salários, Aluguéis, Lucros e dividendos SP Receita Fatores de Produção Merc.Fin. Empresas Famílias Bens e Serviços GOV G T-G T I Y= Renda Consumo C

28 O Déficit Fiscal Um governo tem para gastar aquilo que ele arrecada de impostos. Vamos chamar de T, o total da arrecadação do governo. (é tudo o que o governo arrecada menos o que ele transfere de volta para as famílias via aposentadorias etc...)

29 O Déficit Fiscal Se o governo gastar mais do arrecada:
T-G < 0 = > existe um déficit fiscal Se o governo arrecadar mais do que gasta: T-G> 0 => existe um superávit fiscal Se o governo gastar exatamente o que arrecadar: T-G = 0 => existe um orçamento equilibrado

30 O Déficit Fiscal Na equação da Poupança Nacional podemos introduzir a seguinte modificação: Y-C-T+T-G = Sn Y-C-T=> Poupança do setor privado(SP) T-G => Poupança do governo (Sg) Sn= SP+ Sg O governo despoupador consome a Poupança Nacional inibindo investimento

31 O Déficit Fiscal Ao disputar a Poupança Nacional com o setor privado o governo pressiona as taxas de juros da economia, fazendo com que o custo de oportunidade de investir seja alto este fenômeno é chamado de crowding out –(expulsão do setor privado)

32 A Dívida Pública Interna Brasileira
Quando o governo gasta mais do que arrecada, vimos que ele pede emprestado consumindo parte da poupança nacional. Ele tem outra opção de financiar o déficit que é a emissão de moeda. Esta possibilidade tem conseqüências inflacionárias.

33 A Dívida Pública Interna Brasileira
Para captar dinheiro, o governo lança títulos da dívida pública. Esses títulos compõem a maioria dos fundos de aplicação e de previdência oferecidos pelas instituições financeiras. O estoque desses títulos, denominados em reais, em poder do público e dos bancos é a dívida interna brasileira.

34 A Dinâmica da Dívida Interna Brasileira
Atualmente, em torno de 60 % dos títulos da dívida são pós fixados, tendo sua remuneração vinculada ao valor da SELIC. A SELIC é a taxa básica da economia decidida periodicamente na reunião do COPOM ( Comitê de Política Monetária). Isto significa que, se a SELIC sobe, o valor da dívida cresce, e se a SELIC cai, o valor da dívida cai.

35 A Dinâmica da Dívida Interna Brasileira
Uma outra fatia da dívida interna brasileira é vinculada ao valor do dólar (títulos cambiais). Esta fatia alcançou o nível de mais de 30% desde 2001 e vem sendo diminuída no governo Lula. Esta situação implica que quando o real se desvaloriza a dívida interna sobe e quando o real se valoriza a dívida interna cai.

36 Como qualquer devedor, os juros que o governo tem que pagar para colocar seus títulos depende de sua credibilidade e da percepção do mercado da capacidade do Tesouro Nacional de honrá-los. Esta capacidade vai depender de muitos fatores, entre eles o prazo de médio de maturidade da dívida, o tamanho da dívida comparado com o Pib do país (sobre o qual incidem os impostos arrecadados) e o crescimento da dívida comparado com o crescimento do Pib.

37 O mercado financeiro prestará atenção em como está se comportando a seguinte relação:

38 Se esta relação estiver crescendo poderá haver uma desconfiança de que no futuro possa haver uma impossibilidade desta dívida ser paga. Isto implicará num maior custo para o governo na colocação dos títulos e provavelmente num encurtamento do prazo de pagamento, o que certamente fará com que a relação acima cresça ainda mais.

39 Superávit Primário Vimos que o déficit ou superávit é dado por: T-G,
Nos gastos do governo existe uma parcela importante que corresponde aos juros pagos sobre a dívida pública(despesas financeiras).

40 Superávit Primário Se não incluirmos esta parcela, teremos G*= G - JUROS. Resultado Primário = T-G* Resultado Nominal = T-G O governo brasileiro tem perseguido um superávit primário nas contas públicas, visando principalmente a estabilização da dívida em relação ao Pib.

41 Ajuste Fiscal SUPERÁVIT PRIMÁRIO 12-meses % of Pib Jul 94 7% 6% 5% 4%
3% 2% 1% 0% Jul 94 Mar 95 Nov 95 Jul 96 Mar 97 Nov 97 Aug 98 Mar 99 Nov 99 Jul 00 Mar 01 Nov 01

42 BRASIL - EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA
O Ajuste no Plano Real BRASIL - EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA 37,5% 34,60% 35,0% 32,5% 33,10% 30,0% 32,99% 27,5% 29,91% 29,90% 28,61% 28,47% 28,50% 25,0% 28,06% % do PIB 25,98% 22,5% 25,22% 24,45% 23,81% 20,0% 17,5% 13,84% 18,82% 15,0% 17,41% 12,5% 15,05% 14,03% 14,39% 14,42% 10,0% 1947 1948 1949 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 ANOS Fonte: Receita Federal do Brasil

43 Carga Tributária nos Principais Países
Ano 2000 em % do PIB México 18,5% Alemanha 39,0% Coréia do Sul 25,0% Grécia 40,0% Japão 26,0% Noruega 41,0% EUA * 29,7% Holanda 41,5% Austrália * 34,5% Luxemburgo 42,0% Irlanda 30,5% Itália Portugal 34,0% Áustria 43,5% Espanha 35,0% França 45,0% Suíça 36,0% Bélgica 45,5% Nova Zelândia 37,0% Finlândia 46,0% Canadá 38,5% Dinamarca 48,5% Reino Unido Suécia 52,5% * São dados de 1999 Fonte: OCDE Países %

44 Moeda

45 O que é Moeda? Moeda é o conjunto de ativos de uma economia que as pessoas usam regularmente para comprar bens e serviços de outras pessoas. Sem a presença de moeda o que prevalece é o escambo Tipos de moeda: Moeda mercadoria Moeda fiduciária

46 Funções da Moeda Meio de troca => é aquilo que os compradores dão aos vendedores em troca de bens e serviço. Unidade de conta => instrumentos que as pessoas usam para anunciar preços e registrar débito. Reserva de valor => é aquilo que as pessoas podem usar para transferir poder aquisitivo do presente para o futuro. A moeda é o ativo mais líquido, mas é uma reserva de valor imperfeita

47 Funções do Banco Central
Regulação da quantidade de moeda na economia : As decisões dos formuladores de políticas quanto à oferta de moeda constituem a política monetária. Supervisão do sistema bancário: O Bacen (Banco Central) monitora as condições financeiras das instituições financeiras e ajuda a facilitar transações bancárias, compensando cheques. Age como emprestador de última instância, a fim de assegurar a estabilidade do sistema bancário como um todo.

48 Como se Define a Quantidade de Moeda na Economia?
M1 é a quantidade de papel moeda e moedas metálicas + depósitos à vista (que podem ser movimentados por cheques). M2 seria tudo o que está incluído em M1 mais depósitos de poupança, depósitos a curto prazo, fundos de aplicação do mercado monetário e alguns outros itens. A classificação em “Ms” cresce quando vão sendo incluídos ativos com menor liquidez.

49 Criação de Moeda através do Sistema de Reservas Fracionárias dos Bancos
= 1000 1-0.8 = reais ... BANCO 2 Pedro R$ 800,00 R$ 160 para Reserva R$ 640 (80%) empresta para Maria BANCO 1 Paulo R$ 1000,00 R$ 200 para R$ 800 (80%) para Pedro BANCO 3 Maria R$ 640,00 R$ 128 para R$ 512 (80%) ...

50 Instrumentos de Controle da Oferta de Moeda do Banco Central
Operações de Mercado Aberto Exigência de Reservas (Depósito Compulsório) Taxa de Redesconto

51 Problemas Com o Controle da Oferta de Moeda.
Quantidade de depósitos nos bancos Quantidade empréstimos feitos pelas instituições financeiras Corrida aos Bancos e Oferta de Moeda

52 Inflação

53 O Que é Inflação? É uma alta generalizada dos preços, durante um certo período (que pode ser bem longo )

54

55 Um jornal custava 0,30 marco Alemanha, em Novembro de 1922:
A Hiperinflação Alemã Alemanha, em Janeiro de 1921: Um jornal custava 0,30 marco Alemanha, em Novembro de 1922: O mesmo jornal custava 70 milhões de marcos

56

57 Oferta de Moeda x Inflação

58 Inflação no Brasil

59 Porque um Governo Emite Demais?
Imposto Inflacionário Existe um tradeoff de curto prazo entre Inflação e Desemprego A importância do Banco Central Independente

60 A Inflação de 2002

61 Depreciação Cambial e Inflação de 2002
43,9% 15,3% 12,9% 11,5% Depreciação Cambial Inflação de Preços Administrados IPCA Índice de preços livres Fonte: Banco Central

62 Contribuição Percentual para a Inflação Janeiro a Dezembro de 2002 fonte: Banco Central
% 12,9 IPCA 6,0 2,3 1,9 1,0 Inércia Expectativa Repasse Cambial Inflação Livre * 100% 46,4% 18,2% 13,2% 14,8% 7,4% 1,7 *Inflação livre,excluindo repasse cambial,inércia e expectativas. **Inflação preços administrados, excluindo repasse cambial e inércia Inflação Administrados **

63 Decisões do Copom em 2003 Selic % 26,5 26,5 26,5 26,5 21Mai 25,5 26,0
24,5 22,0 20,0 19,0 17,5 16,5 22Jan 19Fev 19Mar 23Abr 18Jun 23Jul 20Ago 17Set 22Out 19Nov 17Dez

64 Decisões do Copom em 2004 Selic% jan fev mar abr mai 16,5 16,25 16,00

65 Produtividade

66 Setor Externo

67 Taxa de Câmbio Taxa da Câmbio Nominal é a taxa à qual podemos trocar unidades da moeda de uma economia por unidades da moeda de outra.

68 Taxa de Câmbio Real É a taxa de troca de bens e serviços de uma economia por bens e serviços das outras economias. Ela é um dos principais determinantes de quanto um país exporta.   Ex: Um carro japonês custa 500 mil ienes e um carro similar de fabricação americana custa US$ 10mil. Se um dólar compra 10 ienes, quais são as taxas de câmbio nominal e real?

69 Regimes Cambiais Regime cambial é o modelo de atuação do Banco Central no mercado cambial definido em cada país em cada momento de tempo. Câmbio Flutuante Puro => O mercado define a cotação pela lei da oferta e demanda. O Banco Central não intervem no mercado de câmbio. Flutuação suja (dirty floating) => o Banco Central intervem, quando julgar necessário, sem definir regras claras de intervenção.

70 Regimes Cambiais Câmbio Fixo Nominal =>A taxa de câmbio é mantida constante. O Bacen intervem no mercado comprando ou vendendo a divisa estrangeira para manter a paridade fixada Bandas Cambiais => O Banco Central fixa um intervalo dentro do qual o câmbio pode se situar. A intervenção ocorre quando o mercado leva a cotação ao piso ou ao teto do intervalo fixado. Câmbio fixo real (crawling peg) => é fixado um câmbio e o Banco Central intervem para mantê-lo. Periodicamente esta taxa é modificada de acordo com a inflação no período

71 Ataque Especulativo à Moeda
Os Agentes Econômicos percebem que o Banco Central de uma economia não tem condições (reservas) para impedir uma desvalorização da moeda. Para se defender desta desvalorização, há uma forte pressão compradora da moeda estrangeira, precipitando a desvalorização.

72 Segunda Guerra Mundial Primeira Guerra Mundial Período Interguerras:
Padrão Ouro Segunda Guerra Mundial Primeira Guerra Mundial 1914 1918 1940 1945 1971 Bretton Woods Período Interguerras: Taxas Flutuantes Retorno ao Padrão - Ouro Abandono do Padrão - Ouro Padrão–Ouro 1880

73 Regimes Cambiais Currency Board => é um sistema de câmbio fixo no qual a pessoa portadora da moeda nacional pode trocá-la pela moeda estrangeira junto ao Banco Central do país, com uma paridade determinada. Deste modo, um país para emitir moeda nacional precisa ter lastro na moeda estrangeira. O Caso Argentino

74 EVOLUÇÃO DA TAXA NOMINAL DE CÂMBIO
3.80 Crise eleitoral e aversão ao risco mundial 3.60 11 de setembro 3.40 3.20 3.09 3.00 Metas de inflação 2.80 2.60 Desaceleração da economia mundial R$/US$ 2.40 2.20 Mudança de regime cambial 2.00 1.80 Crise de energia e argentina G:\Roadshow\ARQUIVOS EXCEL SUPORTE\Externo\Câmbio\seriecambio.xls 1.60 1.40 1.20 Crise das ações de tecnologia 1.00 Jan-98 Mar-98 May-98 Jul-98 Sep-98 Nov-98 Jan-99 Mar-99 May-99 Jul-99 Sep-99 Nov-99 Jan-00 Mar-00 May-00 Jul-00 Sep-00 Nov-00 Jan-01 Mar-01 May-01 Jul-01 Sep-01 Nov-01 Jan-02 Mar-02 May-02 Jul-02

75 Os Fluxos Internacionais de Bens e Capitais
Uma economia interage de duas maneiras com as demais economias: Compra e venda de bens e serviços nos mercados mundiais de bens e serviços. Compra e venda de ativos de capital nos mercados financeiros mundiais.

76 Fluxo de Bens e Serviços
Exportações: são constituídas por bens e serviços produzidos internamente e vendidos no exterior Importações: são constituídos por bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente Esportações líquidas: > 0 superávit = 0 equilíbrio < 0 déficit

77 Fluxo de Capitais Investimento Direto; o capital estrangeiro investe em uma empresa nova e existente adquirindo o seu controle. Ex: a compra do Banespa ou de uma das Teles. A fábrica da Ford Investimento de Portfólio; ações, títulos etc...

78 Conta Corrente e Conta Capital
Balanço de Pagamentos Definição: É o Registro Contábil Sistemático de todas as transações econômicas entre o país (residentes) e o exterior (não residentes), sejam comerciais, financeiras ou de qualquer outra natureza. Dois Grandes Blocos: Conta Corrente e Conta Capital

79 Conta Corrente Balança Comercial
Importações (débito) (fob – free on board) Exportações (crédito) (fob – free on board) Balanço de Serviços Viagens Internacionais, Transportes (fretes), seguros, Serviços diversos (royalties, assistência técnica, aluguéis de equipamentos) Serviços governamentais (embaixadas, consulados, representações) Rendas de capitais (juros , dividendos e lucros, inclusive lucros reinvestidos

80 Conta Corrente Transferências Unilaterais (donativos em mercadorias ou espécie) A soma da renda de capitais com transferências unilaterais é a renda líquida enviada (-) ou recebida (+) do exterior.

81 Conta Corrente Saldo de Transações Correntes = Balança Comercial +
Balança de Serviços Transferências Unilaterais (A+B+C) Saldo Negativo: Poupança Externa Positiva Saldo Positivo: Poupança Externa Negativa

82 Conta Capital Movimento de Capitais Autônomos
Investimentos Diretos Líquidos Reinvestimentos Empréstimos e financiamentos Amortizações Capitais De Portfólio Erros e Omissões

83 Saldo do Balanço de Pagamentos
Saldo das Transações Correntes + Saldo da conta de Capitais Erros e Omissões Superávit do balanço de pagamentos => país ganha reservas. Déficit do balanço de pagamentos => país perde reservas.

84 Investimentos Externos Diretos Líquidos
US$ bilhões 32.8 28.9 28.6 6.7 6.1 8.8 22.5 IED Líquido - privatizações 19.0 1.1 Privatizations 5.2 26.1 10.8 22.7 21.4 2.3 19.8 13.7 4.4 8.4 2.1 1.3 2.1 1.0 1.1 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

85 Câmbio Fixo versus Câmbio Flutuante
Desvantagens: Reservas cambiais mais vulneráveis a ataques especulativos A política monetária (taxa de juros) fica dependente das reservas cambiais Vantagens: Maior controle da inflação (âncora cambial) Menor incerteza no comercio exterior

86 Câmbio Fixo versus Câmbio Flutuante
Desvantagens: A taxa de câmbio fica dependente da volatilidade do mercado financeiro nacional e internacional, introduzindo risco cambial nas transações comerciais. Maior dificuldade de controle de pressões inflacionárias Vantagens: Política monetária independente do câmbio Reservas cambiais mais protegidas de ataques especulativos Acomoda as crises do balanço de pagamento

87 Relações Financeiras Se um agente econômico puder escolher entre realizar uma aplicação financeira em seu país ou em um país estrangeiro, que fatores deverá levar em considerações? A resposta possui dois elementos centrais: Retorno e Risco

88 Fatores que Influenciam o Fluxo de Capitais
Taxa de juros real paga sobre os ativos externos. Taxa de juros real paga sobre os ativos internos. Riscos econômicos e políticos percebidos da manutenção de ativos no exterior. Políticas de governo que afetam a propriedade de ativos internos por estrangeiros.

89 O Risco Cambial EX: Ao trazer dólares do exterior e aplicar no mercado brasileiro de ações, o retorno do investidor vai depender da evolução em reais dos ativos nos quais foi feita a aplicação e na evolução do câmbio nominal (reais / dólar).

90 Condições Necessárias para um Investidor Optar pelo Brasil
Pelo menos igualar a taxa de juros norte americana(T-Bills referência - livre de risco) Compensar os riscos de desvalorização eventualmente existentes. Compensar outros riscos eventualmente existentes como problemas comuns em países mais instáveis

91 Formação da Taxa de Juros
IR$ = IUS$ + Prêmio de compensação de riscos cambiais + Prêmio de compensação de riscos domésticos

92 Risco Brasil a 2003

93 Risco Brasil novembro de 2003 a fevereiro de 2004

94 Ciclos Econômicos

95 Pib Real – USA

96 O Pib Real no Tempo Tendência Pib Real Tempo Fato 1: Flutuações econômicas de curto prazo ocorrem em todos os países Fato 2: As flutuações são irregulares e imprevisíveis Fato 3: Muitas variáveis econômicas flutuam juntas

97 Demanda Agregada = C +I +G + X-M
O que os Formuladores da Política Econômica podem fazer para estabilizar a economia Demanda Agregada = C +I +G + X-M Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política Comercial

98 Macroeconomia Profa. Nora Raquel


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