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Francisco de Assis de Carvalho Pinto Prof. Chico

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Apresentação em tema: "Francisco de Assis de Carvalho Pinto Prof. Chico"— Transcrição da apresentação:

1 Francisco de Assis de Carvalho Pinto Prof. Chico
PREPARO DO SOLO Francisco de Assis de Carvalho Pinto Prof. Chico

2 DEMANDA DA PRODUTIVIDADE DO HOMEM RURAL
Por que mecanizar ? População 1900 a 2000 (17,4 a 168 milhões) 1943: 68,8% no meio rural 2000: 19% no meio rural DEMANDA DA PRODUTIVIDADE DO HOMEM RURAL

3 Vídeo MF

4 Finalidade Visa propiciar condições favoráveis à semeadura, germinação, desenvolvimento e produção das plantas cultivadas

5 Tipos de Preparo de Solo
Preparo Inicial do Solo Área vai ser mobilizada pela primeira vez com máquinas (desmatamento, enleiramento, destocamento, sistematização, aração, gradagem, ...) Preparo periódico do solo

6 Preparo Inicial Derrubada Destocamento Enleiramento

7 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra

8 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra Lâmina KG

9 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra Lâmina KG

10 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra

11 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra
Rolo faca IMASA

12 Derrubada - máquinas Lâminas Correntão Rolo faca Moto Serra

13 Destocadores

14 Enleiramento

15 Preparo Periódico do Solo - Máquinas
Arados Grades Subsoladores Sulcadores Enxada rotativa

16 Corta, eleva, esboroa e inverte a leiva
Aração Corta, eleva, esboroa e inverte a leiva

17 Arado Acionamento Acoplamento à fonte de potência
Tração animal Tração mecânica Acoplamento à fonte de potência Arrasto Montado Semimontado Movimentação do órgão ativo Fixo Reversível Tipo de órgão ativo Aiveca Discos

18 Qual a classificação ? Arado de disco Tração mecânica Montado Fixo

19 Qual a classificação ? Arado de disco Tração mecânica Montado
Reversível

20 Qual a classificação ? Arado de 4 aivecas helicoidal Tração mecânica
Montado Fixo TATU - Marchesan

21 Qual a classificação ? Arado de 7 aivecas cilíndricas Tração mecânica
Arrasto Reversível TATU - Marchesan

22 Constituição – Arado de aiveca
2 – relha 3 – rasto 4 – suporte 5 – coluna

23 Tipos de aivecas Cilíndrica Helicoidal Mista Recortada
Material menos grudento – “plástico”

24 Sucção Lateral e Vertical (5 a 13 mm)
Instabilidade na profundidade de trabalho36 Instabilidade na largura de corte

25 Características Típicas dos Arados de Aiveca
Largura de corte 30, 35, 40 e 45 cm Profundidade de trabalho cm Quanto mais em pé a aiveca – melhor tombamento Cilíndricas – aração profunda e/ou velocidade menores Helicoidais – aração mais rasas e/ou velocidades maiores

26 Constituição – Arado de discos
2 – campânula 3 – eixo da campânula 4 – retentor 5 – rolamento de roletes 6 – base da coluna 7 – porca de fixação 8 – tampa do mancal

27 Ângulo Horizontal e Vertical
Sentido deslocamento Linha vertical Largura e velocidade rotação Profundidade

28 Ângulo Horizontal e Vertical

29 Arado gradeador – discos interdependentes
Corte mais superficial Dependendo do solo: não há necessidade da gradagem

30 Força exigida pelos arados
F = a + b. v2 F = força por unidade da secção da leiva (N/cm2) a, b = constantes que dependem do solo e do tipo de arado v = velocidade de deslocamento da máquina, km/h

31 Constantes a e b - Aivecas
Argila siltosa 7 0,049 Silt arenoso 3 0,032 Franco arenoso 2,8 0,013 Areia 2

32 Constantes a e b - Discos
Argila 5,2 0,039 Franco 2,4 0,045

33 Catálogo – Arado disco fixo

34 Catálogo – Arado aiveca fixo

35 Grades Podem ser utilizadas antes ou depois da aração, ou em substituição a mesma Desagregar torrões e nivelar superfície Incorporação de fertilizantes ou defensivos, enterrio de sementes miúdas e eliminação de plantas invasoras

36 Tipos de grades – quanto ao acoplamento
Montadas (transporte) e arrasto (trabalhando) Montadas – leves Arrasto – médias e pesadas

37 Tipos de grades – quanto ao elemento ativo
Discos Dentes Molas

38 Tipos de grades – quanto ao movimento do solo
Simples ação Dupla ação Tandem – em X Off-set – em V

39 Tipos de grades – quanto a função
Niveladora (até 50kg/disco) Niveladora-destorroadora Aradora (acima de 50kg/disco)

40 Força exigida pelas grades
F = a.M F = Força de tração (N) a = constante que depende do solo M = massa da grade (kg)

41 Constante a A Argila 14,7 Franco siltoso 11,7 Franco arenoso 7,8

42 Catálogo – Grade aradora Tandem

43 Catálogo – Grade Niveladora

44 Catálogo – Grade niveladora-destorroadora

45 Enxadas rotativas LAVRALE NORTHWEST

46 Subsoladores Desagregação de camadas compactadas
Profundidades de trabalho podem chegar a 80 cm Exige muita potência

47 Constituição - subsoladores
1 – barra porta ferramenta 2 – haste 3 – ponta 4 – rodas de controle de profundidade

48 Tipos de hastes e opcionais

49 Subsolador (profundidade acima de 30 cm) ou Escarificador ?

50 Escarificador

51 Alguns modelos Subsolador arrasto com desarme e rearme automático
Subsolador montado

52 Alguns modelos Escarificador de arrasto controle remoto
Escarificador montado

53 Alguns modelos Subsolador vibratório CEMAG

54 Alguns modelos Subsolador Alado Subsolador com torpedo

55 Força exigida - subsolador
F = a . d F = força de tração por haste (N) a = constante que depende do solo d = profundidade (cm)

56 Constante a a Franco arenoso 120 a 190 Médio ou franco argiloso

57 Características importantes
Não deve ser realizado com o solo úmido Uma gradagem após a subsolagem pode anular o trabalho A semeadura após a subsolagem é o ideal Danoso quando não necessário: perda de estrutura em cama-das profundas – perda de água e nutrientes Afastamento: 1 a 1,5 da profundidade

58 Informação Catálogo

59 Sulcadores Abrir sulcos para plantio, irrigação, controle de erosão, ...

60 Alguns modelos

61 Força exigida F = 21,5 d2 F = força (N) d = profundidade (cm)
Franco argila siltosa

62 Terraceador

63 Taipadora - arroz

64 Exercício

65 Bibliografia Máquinas Agrícolas, Luiz Antônio Balastreire, Editora Manole Ltda, 1987. Preparo de Solo: técnicas e implementos, Gastão Moraes da Silveira, Editora Aprenda Fácil, 2001


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