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Complexos Regionais ou regiões Geoeconômicas

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Apresentação em tema: "Complexos Regionais ou regiões Geoeconômicas"— Transcrição da apresentação:

1 Complexos Regionais ou regiões Geoeconômicas
Amazônia Centro-Sul Nordeste GEOGRAFIA JANIERE MENDONÇA – 2ª SÉRIE

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3 Amazônia

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5 Quando falamos em Amazônia o que vem em nosso imaginário?
Abrange o domínio da chamada floresta latifoliada equatorial da América do Sul dentro do território brasileiro. São aproximadamente 4,5 milhões de km², constituído de vários estados; Foi uma das primeiras áreas exploradas pelos europeus, que extraíam primeiramente as drogas do sertão. Hoje apresenta as menores densidades demográficas, apesar da expansão das fronteiras agrícolas do Centro-Sul; BIOMA AMAZÔNICO A área total deste bioma é de 7,5 milhões de km², correspondendo a chamada Amazônia Internacional. Quando falamos em Amazônia o que vem em nosso imaginário?

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8 VEGETAÇÃO ORIGINAL

9 A interdependência entre os elementos do bioma amazônico
A diversidade de formações vegetais decorre de uma complexa interdependência entre o clima, hidrografia, solo e relevo; Clima equatorial: responsável pelas altas temperaturas (25º C), chuvas de 1500 a 3300 mm/a; A umidade propicia uma vegetação do tipo perenifólias e higrófitas (espécie adaptada para viver parcial ou totalmente submersa em água); O bioma é responsável por 50% da umidade atmosférica, ocorrendo as chuvas de convecção. Isto se deve pela evapotranspiração das plantas e dos rios (ocidental);

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13 A Amazônia e sua biodiversidade Amazônia: um bioma ameaçado
Além da interdependência entre os elementos naturais, o bioma tem uma espetacular biodiversidade. Possui 1,5 milhão de vegetais e animais catalogadas, ou seja, 10% de toda a biodiversidade do mundo, e ainda são endêmicas; Amazônia: um bioma ameaçado Devido o processo de desmatamento está se intensificando na floresta devido a agricultura, o garimpo, as madeireiras, a mineração e outros, a outra grande preocupação é que o solo está ficando exposto, e o que antes era fértil por causa dos nutrientes da floresta, agora não consegue existir, provocando a laterização dos solos, assoreamento dos rios e igarapés;

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15 ARCO DE DESFLORESTAMENTO

16 O processo de ocupação e de transformação do espaço amazônico
O primeiro processo de exploração foi das Coroas portuguesa e espanhola. Só no final do século XIX, através da extração do látex (seringueira) matéria-prima da borracha (automobilística), atrai a primeira leva de migrantes nordestinos (400 mil família), porém entrou em decadência por está desarticulada ao restante do país; Só a partir de 1960 e 1970, o governo militar criou o PIN (Plano de Integração Nacional), que colonizaria a Amazônia e diminuiria a pressão demográfica no Ne e C-S. Depois passa a ser percebida de forma internacional e na DIT; A primeira ação foi a construção de rodovias (Belém-Brasília; Cuiabá-Porto Velho; Cuiabá-Santarém; Transamazônica; Perimetral Norte) e a SUDAM (realização de projetos de povoamento e desenvolvimento da região e da criação da Zona Franca de Manaus – área industrial);

17 As atividades agropecuárias e florestais
Para a promoção do desenvolvimento, o governo contou com o intermédio do Incra, que organizou as frentes em três modalidades: Pequenos núcleos urbanos: assentar migrantes nordestinos, com agricultura de subsistência; Médias propriedades rurais: vendidas para migrantes do Centro-Sul, com agricultura comercial altamente mecanizada; Grandes latifundiários: propriedades gigantescas vendidas a preços baixos para empresas nacionais e internacionais, ligadas a extração de madeira, pecuária e especulação. Veja: 18 proprietários possuem 19 milhões de hectares;

18 As atividades de exploração mineral
Na década de 1970, importantes jazidas foram encontradas: ferro, cobre, manganês, ouro e cassiterita, atraindo milhares de pessoas para trabalhar nos garimpos; Para dar suporte e fomentar esse desenvolvimento a SUDAM criou infra-estrutura para explorar, beneficiar e escoar os produtos. Construiu a ferrovia projeto Grande Carajás (Serra de Carajás no Pará), o porto de Itaqui (Maranhão) e a hidroelétrica de Tucuruí (PA); Conseqüências: intensificou o povoamento, surgiram novas cidades, dinâmica econômica, transformando a paisagem amazônica.

19 As atividades industriais
A SUDAM apoiou a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) órgão responsável pelo distrito industrial, possibilitava a isenção de impostos para produzir bens de consumo duráveis com alta tecnologia. Várias empresas nacionais e multinacionais, gerando mais de 60 mil empregos diretos e indiretos;

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24 Centro-Sul

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26 A atividade industrial
Centro articulador do território brasileiro, concentrando os maiores pólos industriais, comerciais e de serviços, o centro político-administrativo, o Distrito Federal e maior produção agrícola; Região mais populosa e povoada, com complexa rede urbana e principais metrópoles, além do principal polo industrial, ligada por uma extensa malha viária e de telecomunicações; Apresenta por outro lado, problemas sérios de ordem social e ambiental. Quais poderiam ser citados? A atividade industrial O processo se dá a partir da década de 1950, com a implantação das indústrias de bens de base (CSN, Cosipa, Petrobras, CVRD, entre outras). Com estas, deu condições para outras indústrias como a de bens de intermediários e de bens de consumo.

27 O que atraiu a indústria para essa área?
Dois fatores fundamentais: os altos investimentos do governo em infraestrutura de transportes e fontes de energia; Criação de centros de pesquisas, alta tecnologia, informática, aeroespacial (tecnopólos); Áreas mais importantes: Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba; Região metropolitana de São Paulo, entre outras; O que atraiu a indústria para essa área? A modernização do campo se dá mediante a necessidade de matéria-prima de forma mais rápida, com monoculturas de café, cana-de-açúcar, laranja, soja, entre outros (commodities); Com se dá a relação entre campo e cidade, após o processo de industrialização no Brasil?

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32 Complexo Regional do Nordeste
1. Principais características Diferentes paisagens, devido aos aspectos climáticos e vegetais; Os tipos climáticos são: tropical úmido, semi-árido e equatorial; A vegetação apresenta-se com floresta tropical, caatinga, cerrado e mata dos Cocais; No trato social, a população se concentra nas áreas altamente urbanizadas e o sertão, pouco povoado; O grande problema do Nordeste é a questão da Seca e também de alguns indicadores socioeconômicos, principalmente na zona rural. É claro que nos últimos anos houve uma melhora no IDH, devido a políticas públicas; O nordeste se divide em 4 sub-regiões distintas: ZONA DA MATA, AGRESTE, SERTÃO e MEIO-NORTE.

33 2. O Estado e a organização do espaço geográfico nordestino
Possui 47 milhões de habitantes, distribuídos em dez estados: AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE, parte do MA e MG; A primeira expressão econômica foi a extração do pau-brasil e depois o plantations da cana-de-açúcar, sendo a mais importante até o final do século XIX; Em decorrência dos graves problemas socioeconômicos e ambientais, da concentração de terra e renda, e das secas, durante o século XX, foi a região que mais expulsou pessoas para o resto do país; A emigração para outros estados foi na tentativa de oportunidades e melhoria de vida, principalmente nas décadas de 1940 a 1980; Em 1960, com a fundação da SUDENE, o órgão introduziu indústrias e modernizou lavouras; Isentou impostos e atraiu, principalmente pra zona da mata e agreste, muitos investidores. Isto fez cresce a participação no 2º setor do país e sua integração;

34 ZONA DA MATA e AGRESTE Parte Oriental; Clima Tropical úmido, com 1800 a 2000mm de chuvas; Temperatura variando entre 24ºC a 26º C; Floresta de Mata Atlântica, devastada; Indústrias: têxteis, alimentícias, agroindústrias e extrativas minerais (cobre, chumbo, tungstênio, sal de cozinha, petróleo); ver página 308. Facilidade do escoamento de mercadorias dos grandes centros, devido a rede de transportes; Monoculturas de cana-de-açúcar, fumo e cacau, consumo interno e externo; Frutas: manga, mamão, coco-da-baía e caju. O Agreste fica entre o litoral e o sertão – características das duas áreas, por isso chamada, zona de transição; Destaca-se: policultura – mandioca, milho, feijão e hortaliças; Cidades mais importantes: Campina Grande (PB), Caruaru e Garanhuns (PE) e Feira de Santana (BA);

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36 SERTÃO Clima semi-árido: chuvas de entre 400 a 800 mm e temperatura entre 24º C a 28º C; Economia baseada na agropecuária (bovina e caprinos > do Brasil); Agricultura de subsistência; nas pequenas propriedades rurais com técnicas tradicionais; Em poucas áreas, destaca-se o cultivo comercial de algodão e soja; A seca gera um transtorno sem fim, prejudicando a vida das pessoas do campo. Alguns projetos são pensados, como: adutoras, transposição do rio São Francisco. A quem diga que no subsolo do polígono da seca, haja mais de 2,1 bilhões de m³ de água no lençol subterrâneo

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38 MEIO NORTE Faixa de transição entre o clima semi-árido e equatorial – caatinga e Amazônia; O ponto mais específico é no Maranhão com a mata dos Cocais, uma vegetação que destaca como principal vegetação o babaçu e a carnaúba; A atividade é voltada para a extração da árvore, pois a mesma tem como apelido, a “árvore da vida”, pois dela tudo se aproveita; Nas várzeas dos rios, a mata é substituída pelo cultivo do arroz. Também a espaço para a soja, mandioca, milho e algodão; A soja utiliza alta tecnologia introduzida por migrantes gaúchos, com pivôs de irrigação, fertilizantes, sementes selecionadas, máquinas modernas, etc; Faz parte hoje do Corredor de Exportação Norte, extensa área geográfica que conta com cidades atendidas por um sistema de transportes, integrando rodovias, hidrovias e ferrovias.

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