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Planejamento Estratégico Financeiro aplicado à Atividade Odontológica

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Apresentação em tema: "Planejamento Estratégico Financeiro aplicado à Atividade Odontológica"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento Estratégico Financeiro aplicado à Atividade Odontológica

2 Objetivos Auxiliar no estabelecimento da estratégia de posicionamento e de criação de valor. fazer o levantamento dos custos de um consultório odontológico; determinar o valor em Moeda Corrente (Reais) que o cirurgião-dentista deve cobrar para cada serviço que irá realizar; garantir ao cirurgião-dentista cobrar justa e corretamente permitindo-lhe ter um salário profissional condigno com sua profissão;

3 Objetivos: organizar a economia do consultório, administrar a contento o dia-a-dia de seu negócio e contabilizar seus gastos e ganhos financeiros; permitir ao cirurgião-dentista aplicar nas fórmulas apresentadas os preços determinados por convênios e concluir se estes são compatíveis com seu consultório.

4 Aspectos importantes a se considerar:
a economia tornou-se imperativa; as empresas evoluíram; o mercado tornou-se altamente competitivo; o número de cirurgiões-dentistas cresceu proporcionalmente acima do número de pessoas; o índice de cáries diminuiu; Houve aumento da complexidade dos procedimentos, o que levou ao aumento dos preços.

5 Para determinação do preço a ser pago pelo cliente é necessário considerar:
Cliente em potencial; Custos; Concorrência; Valor agregado. Legislação (Código de Ética Odontológico).

6 Análise de Risco Empresarial.
Fatores críticos: Cliente: Concorrência e fornecedores; Tipos de Serviços oferecidos. A REGRA BÁSICA É: DIVERSIFICAR

7 Análise da competitividade.
Fatores críticos: Qualidade dos serviços e atendimentos; Facilidade e acessibilidade; Preço. A REGRA BÁSICA É: Ser bom (competitivo) nos 3 fatores críticos e ser o melhor em um deles.

8 Preço É importante definir qual sua estratégia em relação à concorrência (Peter Drucker) mais por mais; mais pela mesma coisa; menos por menos; menos por muito menos; mais por menos. O cirurgião-dentista só pode cobrar o que o cliente pode e quer pagar.

9 Qualidade dos serviços e atendimentos
Do ponto de vista do cliente, o conceito de valor é extremamente pessoal, subjetivo, emocional e irracional. Varia ainda no tempo e no espaço. De qualquer forma, a responsabilidade de comunicar valor é da empresa VALOR PERCEBIDO BENEFÍCIO – CUSTO =

10 Quantos serviços destes é possível fazer ao mês?
VOLUME

11 PREÇO VS. VOLUME CONCEITO DE ESCASSEZ

12 Qual o ganho líquido unitário de cada serviço?
É indispensável que se saiba: Qual o ganho líquido unitário de cada serviço?

13

14 E os convênios pagam bem?

15 A EQUAÇÃO DO LUCRO ZERO OU BREAK EVEN POINT = M x V - OVHD = 0
Fase inicial Fase intermediária R$ VOLUME(V) OVHD C. VAR. FATUR

16 CÁLCULO DE CUSTOS

17 ELEMENTOS A CONSIDERAR
1. (H.M.T) - HORAS MENSAIS TRABALHADAS 2. (H.P.) SALÁRIO OU HONORÁRIO PROFISSIONAL 3. (D.F.M.) - DESPESAS FIXAS MENSAIS 4. (D.V.M.) - DESPESAS VARIÁVEIS MENSAIS

18 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO ESTIMATIVA DO NÚMERO DE HORAS MENSAIS TRABALHADAS
DETERMINAÇÃO DO SALÁRIO PRETENDIDO SOMA DAS DESPESAS FIXAS MENSAIS SOMA DAS DESPESAS VARIÁVEIS MENSAIS

19 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO V.H.I. = H.P. + D.F.M. + D.V.M. H.M.T.

20 = > UT = que corresponde a 5 minutos:
SEQUÊNCIA DE CÁLCULO CÁLCULO DO VALOR DA UNIDADE DE TEMPO = > UT = que corresponde a 5 minutos: UT = V.H.I 12

21 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO FAZER UMA ESTIMATIVA DO TEMPO GASTO PARA CADA TIPO DE PROCEDIMENTO.

22 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO UT = TEMPO ESTIMADO 5
CALCULAR O NÚMERO DE UT PARA CADA PROCEDIMENTO UT = TEMPO ESTIMADO 5

23 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO DETERMINAR O FATOR COMPENSADOR DE CADA PROCEDIMENTO. O FATOR COMPENSADOR DIFERENCIA: COMPLEXIDADE DO PROCEDIMENTO; EXPERIÊNCIA OU RENOME DO PROFISSIONAL; RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL, ETC.

24 Calculo de Honorários Odontológicos Aspectos éticos e Legais

25 Capítulo VII DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 10º. Na fixação dos honorários profissionais, serão considerados: I - a condição sócio-econômica do paciente e da comunidade; II - o conceito do profissional; III - o costume do lugar;

26 Capítulo VII DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 10º. Na fixação dos honorários profissionais, serão considerados: IV - a complexidade do caso; V - o tempo utilizado no atendimento; VI - o caráter de permanência, temporariedade ou eventualidade do trabalho;

27 Capítulo VII DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 10º. Na fixação dos honorários profissionais, serão considerados: VII - a circunstância em que tenha sido prestado o tratamento; VIII - a cooperação do paciente durante o tratamento; IX - o custo operacional.

28 Capítulo VII DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 11º. Constitui infração ética: IV - abusar da confiança do paciente submetendo-o a tratamento de custo inesperado; V - receber ou cobrar honorários complementares de paciente atendido em instituições públicas;

29 O FATOR COMPENSADOR DEVE SER NO MÍNIMO
1/3 DO VALOR DA UT PARA COMPENSAR AO MENOS O TEMPO PERDIDO

30 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO CALCULAR O NÚMERO DE UNIDADES DE SERVIÇO (U.S.)
SOMAR O NÚMERO DE UT COM O NUMERO DE FC.

31 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO MULTIPLICAR O NÚMERO DE U.S. PELO VALOR DE CADA U.S..

32 SEQUÊNCIA DE CÁLCULO PARA SERVIÇOS SEM GASTOS COM LABORATÓRIO DE PRÓTESE: VALOR FINAL = No. U.S. X VALOR DE CADA U.S. PARA SERVIÇOS COM GASTOS COM LABORATÓRIO DE PRÓTESE: VALOR FINAL = No. U.S. X VALOR DE CADA U.S. + G.L.P.


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