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Seminário Nacional de Indústria de Calçados

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Apresentação em tema: "Seminário Nacional de Indústria de Calçados"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário Nacional de Indústria de Calçados
O Design e a Inovação à Serviço da Moda nos Calçados Brasileiros

2 A identidade local dos produtos
Dorotéia Pires

3 Tabela de Áreas do Conhecimento - CNPq
A feição transdisciplinar da área do design Design da Informação Design de Interfaces Digitais Design de Interiores Design de Jóias Design de Moda Design de Processos Interativos e Imersivos Design de Produtos Design de Redes Design de Superfícies Design de Jogos Design Editorial Design Gráfico Design Têxtil Design e Ambiente Construído Design e Cultura Design Social Design e Ensino Design e Estética Design e Estudos de Subjetividade Design e Ética Design e Gestão Design e Semiótica Design e Sustentabilidade Design, Materiais e Processos de Fabricação Design e Urbanismo Design, Ergonomia e Usabilidade

4 origens do design no Brasil
estilismo Escola de Ulm Racionalismo funcional rigor da ciência e do método Atração visual e ornamental Artes, autodidatas profissionais da indústria 1963 1988 FSM [arte], Anhembi Morumbi [indústria] ESDI Desenho Industrial

5 escada do design não usa usa como estratégia usa como processo usa
Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico Britânico usa como estratégia usa como processo usa como estilo não usa

6 Ciclo de vida do produto Projetos com critérios sócio-ético ambientais
SUJEITOS INTERESSES ENVOLVIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DESIGNER CONSUMIDOR USUÁRIO Novidades, bons produtos e preços razoáveis DESIGNER  Inovação criativa intérprete tradutor EMPRESA VENDAS – vantagens competitivas PRODUÇÃO – simplicidade e facilidade na produção EMPRESÁRIO – pouco investimento e retorno rápido do capital Montemezzo Ciclo de vida do produto Projetos com critérios sócio-ético ambientais Sustentabilidade

7 na casa Dior Ferrè Galliano Politécnico di Milano - arquitetura
pensa projetualmente O prêt-à-porter italiano tem afinidade com a projetação industrial Central Saint Martin´s School desenha coleções com temas Fonte - Dizionario della moda, BALDINI & CASTOLDI, Dior – a histórica memória de elegância e feminilidade foi respeitada e bem-interpretada Dior - trabalhou a mesma marca de modo pessoal e muito distante dos códigos estilísticos da Maison Dior Fonte - SAVIOLO; TESTA, 2000

8 mas afinal, quanto custa o design?
% do custo total de desenvolvimento; representa % do resultado final. estudos feitos pela Xerox, Motorola e Honda na comercialização cada dólar investido em design traz 5 dólares de retorno. na produção 15% do custo final de um produto é referente ao desenvolvimento do projeto de design. Os demais 85% são gastos com a produção propriamente dita. (Confederação Nacional da Indústria – Programa Brasileiro de Design – 1998) ? ?

9 “made in” “design in”

10 Os calçados brasileiros são bons, mas tem custo elevado,
e seguem o padrão italiano, sem ter o Made in Italy. Piccinini e Drouvot

11 Sistema de Design Milão
Leonardo Da Vinci + artesanato + mentalidade empresários = Design Milão

12 FASHION PASSION – 100 anos de moda ... Oca 2004
Carnavalização da moda brasileira Grande Liquidação Esteriótipo do verde-amarelo

13 satisfazendo os esteriótipos a olhar do estrangeiro
provincianismo arraigado: fazer sucesso em Paris para fazer sucesso no Brasil. Caldas, D. satisfazendo os esteriótipos a olhar do estrangeiro a expectativa de exotismo a transposição de primeiro grau

14 “os principais obstáculos socio-culturais à valorização econômica das especificidades brasileiras por parte das MPEs são: “a cultura da cópia em detrimento da cultura da inovação e da criatividade; medo da inovação...” Cara Brasileira, Sebrae

15 Segmento consolidado com valor e identidade reconhecidos:
Praia Jóias Móveis

16 Mensagens compreensíveis Decodificações previsíveis
cenário ... local onde ocorrem os fatos, o espaço para a representação de uma história Antes Estático Mensagens compreensíveis Decodificações previsíveis Hoje Complexo Policêntrico Dinâmico Fluído Mutante Tem aspectos globais e locais Inovação veloz

17 Anos 70 - o Brasil antecipa os efeitos da globalização
O mérito do design italiano e da alta costura francesa são os estrangeiros. Nenhuma cultura é subestimada Aspectos vistos como diferencial junto ao modelo de globalização mundial que se estabelece. Moraes, D. Logo....somos referência!

18 fortalecimento da imagem do design brasileiro
Ivete Cattani Amazonlife Paula Dib “produtos com currículo” Design Excellence Brazil, iniciativa Apex Brasil Faz Design – Milão, outros países europeus International Young Design Entrepreneurs, prêmio para jovens designers empreendedores

19 valores do design brasileiro
Livre, expressivo, espontâneo Sem unicidade tangível Identidade plural Força e riqueza da sua constante capacidade de renovação e criatividade Começamos a ser reconhecidos por estes valores genuinamente brasileiros. Moraes, D.

20 multiculturalidade local
Design local Plural, híbrido, sincrético Sem unicidade devido ao excesso Desafio – ”transformar o excesso em informação cultural oriunda da forte miscigenação das raças em um modelo de equilíbrio e harmonia estética”. Solução – “harmonizar elementos afins de diferentes culturas, apesar de origens diversas”. multiculturalidade local

21 morfologia e gostos unificados
onde? Slowfood – guardiã dos ingredientes e da cultura gastronômica Reeducação dos sentidos Não à padronização dos gostos Caracol – lento e saboroso Slow Europe – desaceleração do modo de viver Experiências repetidas não causam mais emoção, não são registradas São sobrepostas pelo cérebro Uma marca, um produto é neutralizado quando copia, reproduz e consome imagens metabolizadas.

22 Começamos a abandonar as referências estrangeiras
“Cante sua aldeia e serás universal”. Leon Tólstoi Começamos a abandonar as referências estrangeiras improvisação flexibilidade primeira estética do século XXI. Massimo Morozzi ...Esdra Irmãos Campana - “criação referenciada pelo caos, pela urbanidade e pelo provisório que eles encontraram em São Paulo, e só em São Paulo” Caldas, D. 2004

23 “espirituais” sinestesia fruição valores simbólicos
necessidades intangíveis “espirituais” sinestesia fruição valores simbólicos

24 tendências a empresa inteligente não deve seguir tendências, deve criá-las. construir e não seguir tendências quanto mais complexa se torna a sociedade, maior a necessidade de planejar e prever e, ao mesmo tempo, mais difícil. Caldas, D. tempo para a metabolição das informações foi drasticamente reduzido. Moraes, D.

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26 objetos industriais O objeto era a figura central
Ontem Hoje A Revolução Industrial propunha apenas a perspectiva da estetização (Maynardes, 2002) atender as reais necessidades, a confiabilidade, os desejos dos consumidores, a redução de custos, as preocupações ecológicas entre outras condicionantes do processo. (Maynardes, 2002) O objeto era a figura central O cliente é a figura central A função definia a forma (Bauhaus) Também os valores simbólicos e a emoção como critérios para a definição da forma.

27 porque o êxito do conceito lúdico? Huizinga e Manu

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29 um design mais emocional
“A Semana de Design em Milão foi dedicada às emoções” Sabrina Muschiato: defende a avaliação de prazer de uso pela ergonomia. Norman reconhece que seus conceitos anteriores, todos fundamentados na funcionalidade e na usabilidade, eram limitados e limitantes. Não se pode desconsiderar o prazer na escolha e no uso dos objetos do cotidiano. Apreciamos não apenas pela função mas também pelas sensações que nos dão.

30 Alexander Manu a brincadeira é uma atividade livre de obrigações, é voluntária traz uma perfeição temporária a uma existência imperfeita pode-se arriscar e vencer num território seguro. proporciona fuga das preocupações mundanas pode-se ter o prazer de desobedecer suas regras testa e desenvolve habilidades. permite fantasiar é multi-sensorial brincar é um dos instintos básicos de todos os seres humanos muitas vezes o valor da diversão esta acima da sobrevivência. ex: riscos nos esportes. os padrões de divertimento das crianças continuam no seu comportamento adulto.

31 é preciso uma dupla cultura, empresarial e criativa.
entre a alma criativa-emocional e a alma empresarial-racional. Saviolo e Testa

32 .....e não de fora para dentro.
marca Brasil Para a construção da identidade de um país é preciso resolver a questão da identidade de dentro para fora. .....e não de fora para dentro.

33 “...porque na realidade, nosso norte é o sul.” Joaquín Torres García

34 Obrigada!

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37 em 50 anos reduzir 80% de consumo dos recursos não renováveis
Essencialmente, devemos repensar o que as pessoas precisam e o que a natureza pode tolerar. Peter Dormer as ações de um repercutem diretamente na vida dos outros. em 50 anos reduzir 80% de consumo dos recursos não renováveis indignação mudança radical

38 Surge pela primeira vez,
referências próprias e possíveis para o modelo do design brasileiro

39 design gestaltung empregado na Bauhaus, que significa o ato de praticar a gestalt, ou seja, lidar com as formas foi traduzida para o inglês como “design”, já usada para se referir a “projetos

40 design gestaltung empregado na Bauhaus, que significa o ato de praticar a gestalt, ou seja, lidar com as formas foi traduzida para o inglês como “design”, já usada para se referir a “projetos

41 “A qualidade de um produto está presente em seu tempo de duração,
razão e emoção “A qualidade de um produto está presente em seu tempo de duração, no serviço que presta, no respeito à ecologia, no preço justo e, não podemos esquecer, na felicidade que traz, na pequena dose de irracional, de poesia ou mistério que encerra”. Philippe Starck - goodgoods


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