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PET SAÚDE, VOCÊ NOS CONHECE?

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Apresentação em tema: "PET SAÚDE, VOCÊ NOS CONHECE?"— Transcrição da apresentação:

1 PET SAÚDE, VOCÊ NOS CONHECE?
Centro de Saúde: Costa e Silva Tutora: Helenice Yemi Nakamura (Fonoaudióloga) Preceptoras: Carina regatieri Pongelupe ( Enfermeira) Carlos AugustoRodrigues de Souza(Psicólogo) Márcia Ortiz M T de Camargo (Biomédica) Alunos: Ana Paula Palma (Enfermagem) Carim Cristina Monteiro Batista (Enfermagem) Fernanda Vacari Bristotti (Fonoaudiologia) Filipi Martins Miranda (Fonoaudiologia) Michelli Midori Miyanaga (Fonoaudiologia) Vanessa Amigo (Enfermagem)

2 FORTALE-CIMENTO ATENÇÃO BÁSICA
O que é o PET? PET- Saúde: Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. Instituído pela Portaria Interministerial MS/MEC nº 1.802, de 26 de agosto de 2008 (BRASIL, 2008); FORTALE-CIMENTO ATENÇÃO BÁSICA ENSINO COMUNI-DADE SERVIÇO

3 Quem nós somos? O PET Saúde da Família acontece em 4 projetos na UNICAMP, nós somos um deles. Nosso projeto: “Gestão do cuidado e promoção da saúde no SUS/Campinas”; Membros: 4 Tutoras bolsistas e 1 voluntária (Docentes da FCM); 24 Preceptores (profissionais de saúde vinculados ao SUS-Campinas); 48 alunos bolsistas de Enfermagem, Fonoaudiologia e Medicina; Voluntários vinculados ao projeto.

4 Qual a nossa trajetória?
Formação dos grupos por CS; Apresentação do projeto; Leitura de textos: resenhas; Participação em seminários; Definição foco do projeto e metodologia; Escolha do Epinfo: como forma de sistematização dos dados; Coleta de dados; Apresentação do projeto para os Centros de Saúde envolvidos.

5 O que fazemos? O presente projeto trata das causas de óbitos por doenças do aparelho cardiocirculatório, neoplasias e causas externas, entre adultos de 20 a 59 anos e as suas relações com a gestão do cuidado na atenção básica e com ações de promoção à saúde . Estudo de informações de condição de vida e morte Produção de registros e transformação em dados Tomada de decisão dos serviços de saúde

6 Porque fazemos? Contribuir para o avanço do sistema de saúde do SUS/Campinas, expandindo-se para outros serviços, com ações de cuidados que abrem caminhos para atender às necessidades de saúde da população; Aprimorar a gestão do cuidado na perspectiva da promoção à saúde.

7 Porque fazemos? O objetivo geral é identificar os óbitos, no ano de 2009, de adultos de 20 a 59 anos, dos dez Centros de Saúde envolvidos no nosso projeto do PET Saúde, que ocorreram por doenças do aparelho cardiocirculatório, neoplasias e causas externas, descrevendo e analisando informações pregressas relativas às condições demográficas, de saúde, socioeconômicas e de promoção à saúde.

8 Porque fazemos? Os objetivos específicos são:
Descrever e analisar os dados da população do sistema de informação em saúde CADCamp; Descrever e analisar os dados da população do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM); Descrever e analisar os dados da população adscrita; Mapear e analisar condições demográficas da população adscrita;

9 Porque fazemos? Mapear e analisar condições de saúde;
Mapear e analisar condições socioeconômicas; Conhecer a oferta de cuidados de promoção à saúde em cada CS; Divulgar as informações geradas pelo PET- Saúde aos usuários, outros trabalhadores e coordenadores dos Centros de Saúde e secretaria de saúde do município; Apontar ações que contribuam para a qualificação da formação e das práticas na atenção básica do SUS Campinas.

10 Onde estamos? CS Costa e Silva CS S Marcos CS Taquaral CS Santa Mônica
CS Sousas CS Boa Vista CS Aeroporto CS S Quirino CS Dic III CS S Cristóvão

11 Quais as condições de vida de onde estamos?
Índice de Condições de Vida (ICV) * * * * * * * Grupo I- Pior Índice de Condição de Vida Grupo II Grupo III- Melhor Índice de Condição de Vida * * * * CSs do PET- Saúde da Família Fonte: Secretaria Municipal de Saúde-

12 O que fizemos aqui? Apresentação do Projeto “Cuidado e Promoção da Saúde no SUS/ Campinas” Discussões sobre bancos de dados: CADCAMP SISNOV SV2 Escolha do SIM e CADCAMP como bancos de dados a serem utilizados no projeto Realização da auto-avaliação e avaliação grupal HIPERDIA SSA2

13 O que fizemos aqui? Apresentação do projeto a ser encaminhado para anuência da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas e posterior encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisas da Faculdade. Epinfo: máscara e coleta de dados Coleta de dados nos Centros de Saúde

14 Quais foram os facilitadores e as dificuldades encontradas?
O que queremos aqui? Quais foram os facilitadores e as dificuldades encontradas? Facilitadores Encontros frequentes Debates Divisão de tarefas Dificuldades Tomada de decisões Problemas cadastrais nos sistemas de informações

15 Uma mostra do que fizemos
Levantamento de dados de mortalidade – SIM

16 Porque precisamos de vocês?
Por estarmos na área que vocês conhecem, o território e a população. Por precisarmos do conhecimento dos agentes de saúde e da equipe de enfermagem para a obtenção de informações sobre a população. Para acolher os alunos na continuidade do projeto. Trocar informações entre alunos e funcionários.

17 Uma mostra do que fizemos
Análise do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) Dados gerais

18 Óbitos por CS Resid Campinas segundo Causa (Cap CID10) Período: Faixa Etária : , 30-39, 40-49, 50-59

19 Causa (Cap CID10) CS Aeroporto CS B Vista CS C Silva CS DIC III CS S Cristovao CS S Marcos CS S Monica CS S Quirino CS Sousas CS Taquaral Total TOTAL 38 18 33 30 42 13 35 23 63 325 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 2 1 4 - 3 17 II. Neoplasias (tumores) 6 70 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 14 V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso IX. Doenças do aparelho circulatório 10 9 8 7 5 11 75 X. Doenças do aparelho respiratório 28 XI. Doenças do aparelho digestivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 16 79

20 Percentagem dos óbitos prevalentes em cada Centro de Saúde estudado
Causas prevalentes CS Aeroport B Vista C Silva DIC III São cristó S Marcos Monic Quirin SousaS Taqua Média Todos serviços % NEOPLASIAS 15,8% 11,1% 18,1% 20% 13,3% 7,1% 7,7% 37,1% 26,1% 36,5% 21,5% AP CIRCULATÓRIO 26,3% 22,2% 27,3% 26,6% 21,4% 53,8% 14,3% 17,4% 23,1% 30% CAUSAS EXTERNAS 28,9% 33,3% 38,1% 15,4% 30,4 24,3% 50%

21 Faixa Etária (13): 20-29, 30-39, 40-49, 50-59 Sexo: Masculino período: 2009
Causa (Cap CID10) CS Aero CS BoaVista C Silva DIC III S cristo S Marcos CS S Monica Quirino Sousas Taquaral Total TOTAL 25 13 20 19 15 32 8 16 17 44 209 64,3% I. doenças infecciosas e parasitárias 1 2 - 3 10 II. Neoplasias (tumores) 14 30 14,3% IV. Doenças endócrinas VI. Doenças do sistema nervoso IX. Doenças do aparelho circulatório 6 4 5 51 24,4% X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XVIII.Sint sinais e achad e laborat XX. Causas externas 11 9 67 32,2%

22 Faixa Etária (13): 20-29, 30-39, 40-49, 50-59 Sexo: feminino período: 2009
Causa (Cap CID10) CS Aeroporto CS B Vista CS C Silva CS DIC III CS S Cristovao CS S Marcos CS S Monica CS S Quirino CS Sousas CS Taquaral Total TOTAL 13 5 11 15 10 19 6 116 35,7% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 1 - 2 7 II. Neoplasias (tumores) 4 9 40 34,5% IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais IX. Doenças do aparelho circulatório 3 24 20,7% X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XV. Gravidez parto e puerpério XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas 12 10,3%

23 Sexo Total Total de Óbitos em Campinas segundo Sexo
Faixa Etária (13): 20-29, 30-39, 40-49, 50-59 Causa (Cap CID10): IX. Doenças do aparelho circulatório Período: 2009 Sexo Total Masculino 268 Feminino 134 TOTAL 402

24 Óbitos por Doenças do Aparelho do Aparelho circulatório CS Resid. Camp
Óbitos por Doenças do Aparelho do Aparelho circulatório CS Resid. Camp. segundo Sexo Óbitos por CS Resid Camp segundo Sexo Faixa Etária (13): 20-29, 30-39, 40-49, 50-59 Causa (Cap CID10): IX. Doenças do aparelho circulatório Período: 2009 Sexo CS Aeroporto CS B Vista CS C Silva CS DIC III CS S Marcos CS S Monica CS S Quirino CS Sousas CS Taquaral Total TOTAL 10 4 9 8 7 5 11 67 Masculino 6 3 49 Feminino - 1 2 18

25 Dados sobre mortalidade no CS Costa e Silva
Análise do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) Dados sobre mortalidade no CS Costa e Silva

26 Mortalidade do CS Costa e Silva, no ano de 2009 segundo causa Cap
Mortalidade do CS Costa e Silva, no ano de 2009 segundo causa Cap. CID 10 CAUSA DE ÓBITOS SEGUNDO CAP. CID10 MASCULINO FEMININO TOTAL I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4 1 5 II. Neoplasias (tumores) 18 23 41 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 3 8 V. Transtornos mentais e comportamentais - VI. Doenças do sistema nervoso 6 IX. Doenças do aparelho circulatório 29 32 61 X. Doenças do aparelho respiratório 16 20 36 XI. Doenças do aparelho digestivo 7 14 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 2 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 11 95 101 196

27 Óbitos por sexo, segundo causa CAP
Óbitos por sexo, segundo causa CAP. (CID 10) faixa etária anos, do ano de 2009. Causa (Cap CID10) Masculino Feminino Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 1 2 II. Neoplasias (tumores) 5 6 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 3 IX. Doenças do aparelho circulatório 8 9 X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo - XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 4 TOTAL 20 13 33

28

29 Óbitos por doenças do Sist. Circulatório na faixa etária 20-59 anos
Óbitos por doenças do Sist. Circulatório na faixa etária anos. Período de CS Costa e Silva. Ano do Óbito Masculino Feminino Total 2000 4 7 11 2001 9 3 12 2002 2 6 2003 8 10 2004 1 2005 2006 2007 2008 5 2009 TOTAL 64 21 85 ANO MASC FEM 2010 (1º semestre) 5 1

30 Perspectivas futuras Análise Preliminares dos Dados:
Agrupar e organizar os dados de mortalidade referentes a doenças cardiovasculares, neoplasias e causas externas de cada óbito. Reunir e analisar material para publicação e divulgação dos dados.

31 Resultados

32 Bibliografia ANDRADE S.M.; SOARES D.A. Dados e informação em saúde: para que servem? In: ANDRADE S.M., SOARES D.A., CORDONI Júnior L. (org.) Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, Abrasco, 2001 p , 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília, DF, p. Series B. Textos Básicos de Saúde. Disponível em: publicações cartas/_promocao.pdf. Acesso em 10 de Jan BRASIL. Lei nº , de 23 de setembro de Institui o Programa de Educação Tutorial – PET e dá outras providências. Brasília. 2005b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília, DF, p. Série B. Textos Básicos de Saúde. Disponível em: promocao__saude.pdf>. Acesso em: 12 de abri BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus. O Sistema de Informações de Mortalidade. Brasília, DF, Disponível em: docs/intro.pdf . Acesso em 02 de nov Portal da Saúde - Site Ministério da Saúde PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 421,. DE 3 DE MARÇO DE 2010 – SAUDE.GOV

33 Fraser , M.T.D.; Gondim S.M.G. DA FALA DO OUTRO AO TEXTO NEGOCIADO : DISCUSSÕES SOBRE A ENTREVISTA NA PESQUISA QUALITATIVA .Paidéia, v.14 n. 28 p Haddad,A. E.; Campos,F.E.; Freitas, M.S.B.F.; BrenelliS.L.; Passarella,T.M.; Ribeiro ,T.C.V. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE – PET-SAÚDE. Cadernos ABEM V5 ,p OUT 2009. LAURENTI, R.; JORGE, M.H.P.M.; GOTLIEB, S.L.D. A confiabilidade dos dados de mortalidade e morbidade por doenças crônicas não-transmissíveis. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4: p , 2004. Minayo, M.C.S.; SANCHES,O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 v3 p , jul/sep, 1993. MOTA E., CARVALHO D.M.T. Sistemas de Informação em Saúde. In: ROUQUAYROL M.Z., ALMEIDA FILHO N. (Org) Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi Guanabara Koogan, 2003, p PELICIONI M.C.F., PELICIONI A.F, TOLEDO R.F. A educação e a comunicação para a promoção da saúde. In: ROCHA A.A, CESAR C.L.L. (Org) Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008, p

34 FIM OBRIGADA!


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