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Estrutura curricular. Diretrizes Curriculares Nacionais.

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Apresentação em tema: "Estrutura curricular. Diretrizes Curriculares Nacionais."— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura curricular. Diretrizes Curriculares Nacionais.
Joaquim Edson Vieira CEDEM – Centro para Desenvolvimento da Educação Médica. FMUSP – março 2006

2 Estrutura Curricular. Diretrizes Curriculares Nacionais Objetivos desta apresentação
Contexto histórico resulta em Diretrizes. Flexner vs Integralidade. Diretrizes em Saúde. Apresentação do Currículo FMUSP como “modelo”. Conhecimentos em medicina e “Desospitalização”. Currículo Nuclear e sua evolução Investigação na FMUSP sobre Diretrizes. Alunos de graduação. O Planejamento Curricular... © JEV 2006

3 Diretrizes Curriculares Nacionais Histórico: modelo Flexneriano.
Relatório Flexner (1910) Regulamentar a diversidade da formação médica. Hospital equivalente ao laboratório Dados “trancados” no paciente para serem “investigados”. Estudo do “progresso da natureza” combinado com terapêutica. Professores com prática clínica (MODELO) Associação Escola médica - Hospital. Retorno à sociedade: melhor prática = maior confiança. © JEV 2006

4 Diretrizes Curriculares Nacionais Integralidade - definição
Prática ou atitude do médico Recusa em reduzir o paciente ao aparelho biológico. Reconhece outras necessidades de ações em saúde. FATORES DE RISCO, MED. BASEADA EVID. Organização de Serviços Princípio de assimilar necessidade local Política de Estado Ação em saúde deve corresponder à resolução Pinheiro R, Mattos RA. Os Sentidos da Integralidade. 2001 © JEV 2006

5 Diretrizes Curriculares Nacionais
Currículo mínimo Necessidade profissional do/para mercado Valoriza produto final (formando) Implica: Disciplinas e conteúdos das áreas Especialistas Diretrizes Aponta perfil do profissional Valoriza processo de formação Implica: Projeto Pedagógico institucional Formação didática e pedagógica © JEV 2006

6 Diretrizes Curriculares Nacionais http://www. abem-educmed. org
As Diretrizes prevêem que profissionais da medicina tenham formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. © JEV 2006

7 Diretrizes Curriculares Nacionais Artigo 4º
Competências e habilidades gerais: Atenção à saúde. Promoção, proteção, prevenção, reabilitação. Individual e coletivo. Tomada de decisão. Uso, eficácia e custo-efetividade. Comunicação. Liderança. Administração e Gestão. Educação permanente. © JEV 2006

8 Diretrizes Curriculares Nacionais Artigo 6º - CONTEÚDOS
I - conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados... II - compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; III - abordagem do processo saúde-doença do indivíduo e da população... determinação, ocorrência e intervenção; IV - compreensão e domínio da propedêutica médica... compreensão ética, psicológica e humanística da relação médico-paciente; V - diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica nas doenças... em todas as fases do ciclo biológico... prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica; e VI - promoção da saúde e compreensão dos processos fisiológicos... gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento e... morte, atividades físicas, desportivas e as relacionadas ao meio social e ambiental. © JEV 2006

9 Diretrizes Curriculares Nacionais Artigo 7º
Estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em regime de internato, em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos docentes da própria Escola/Faculdade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 35% (trinta e cinco por cento) da carga horária total do Curso de Graduação. Enfermagem: estágio supervisionado, … participação dos enfermeiros do serviço de saúde... carga horária mínima... 20% do total do Curso. Fisioterapia: supervisão docente... 20% do total do Curso. Fonoaudiologia: idem. Nutrição: ibidem. Psicologia: estágios diferenciados (bacharel, professor, psicólogo) sem determinação de carga horária. Primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área. © JEV 2006

10 Diretrizes Curriculares Nacionais Artigos 8º e 9º
Atividades complementares: Monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Projeto pedagógico: Centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem... buscar a formação integral e adequada do estudante por meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e assistência. [NO FINAL DO ARTIGO 5º]: sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe. © JEV 2006

11 Diretrizes Curriculares Nacionais Artigo 12 - Estrutura
I - Ter como eixo curricular as necessidades de saúde dos indivíduos e das populações... II - ...participação ativa do aluno na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos... estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência; III - incluir dimensões éticas e humanísticas...orientados para a cidadania; IV -integração e a interdisciplinaridade... dimensões biológicas, psicológicas, sociais e ambientais; V - inserir o aluno precocemente em atividades práticas VI - utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem VII - ...interação ativa do aluno com usuários e profissionais de saúde desde o início de sua formação... assumindo responsabilidades crescentes... que se consolida na graduação com o internato; e VIII – vincular (integração ensino-serviço) a formação médico-acadêmica às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS. © JEV 2006

12 Reforma Curricular 1998 Faculdade de Medicina da USP
Área Nuclear (disciplinas obrigatórias), corresponde(ria), do primeiro ao quarto ano, a 70 a 75% das atividades – 7 períodos da semana. Área Complementar (disciplinas optativas), corresponde(ria) até 30% - 3 períodos semanais. “Áreas verdes”. © JEV 2006

13 Reforma Curricular 1998 Faculdade de Medicina da USP
Área Nuclear (disciplinas obrigatórias), corresponde(ria), do primeiro ao quarto ano, a 70 a 75% das atividades – 7 períodos da semana. Área Complementar (disciplinas optativas), corresponde(ria) até 30% - 3 períodos semanais. “Áreas verdes”. Porque adotar um modelo com disciplinas eletivas? © JEV 2006

14 Quantos anos para obter conhecimentos
Quantos anos para obter conhecimentos? Pesquisa com descritor “Medicine” somente para REVIEW [English] Curso médico “padrão” com horas. Para cada REVISÃO considerar 2 HORAS de estudo. Pub Med: = artigos. ERIC (philosophy): 9801 artigos. J. Immunol – número de páginas/vol © JEV 2006

15 Quantos anos para manter conhecimentos
Quantos anos para manter conhecimentos? Pesquisa com termos descritores na Fisiopatologia da Asma bronchospasm/asthma E inflammatory-asthma/asthma Espasmo: tratamento “único”, não controla doença = novos espasmos!! Inflamação: tratamento mantido, controla doença = melhor qualidade de vida. © JEV 2006

16 Desospitalização. The ecology of medical care revisited
Desospitalização. The ecology of medical care revisited. N Engl J Med, Vol. 344, No. 26 · June 28, 2001 1961 1996 1000 800 217 Hospital 8 1 ou <1 H.U. © JEV 2006

17 Reforma Curricular Faculdade de Medicina da USP
Área Nuclear (disciplinas obrigatórias), corresponde(ria), do primeiro ao quarto ano, a 70 a 75% das atividades – 7 períodos da semana. Área Complementar (disciplinas optativas), corresponde(ria) até 30% - 3 períodos semanais. “Áreas verdes”. Porque adotar um modelo com disciplinas eletivas? © JEV 2006

18 Currículo Nuclear Modelos
Harden RM Davis M. AMEE Education Guide #5, 2001 © JEV 2006

19 Currículo Nuclear Modelos
Modelo adotado na FMUSP © JEV 2006

20 Faculdade de Medicina da USP. Disciplinas optativas 1998
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA ANO SEM. M T 1 B A 2 3 4 © JEV 2006

21 Faculdade de Medicina da USP. Disciplinas optativas 2005
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA ANO SEM. M T 1 X 2 A B 3 4 © JEV 2006

22 Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA
Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA. Currículo em ABP/PBL – Aprendizado Baseado em Problemas © JEV 2006

23 Reforma Curricular – FMUSP Disciplinas obrigatórias
© JEV 2006

24 QUADRO – Dificuldades para disciplinas FMUSP 2004
COORDENADORES DE DISCIPLINAS 1o – 6o anos falta de espaço físico adequado falta de manequins falta de recursos em relação laboratórios de treinamento prático. falta de salas falta de salas de discussão faltam vídeos didáticos infra-estrutura local e material para realização de várias atividades material cadavérico para dissecções material de consumo / manutenção de instrumental e de equipamento: não existe orçamento tipo de doente internado / programa a ser cumprido / espaço físico no ambulatório inviabiliza aulas utilização de um texto básico adequado Conteúdo vs Processo temos poucos pacientes disponíveis AINDA BEM!! PROBLEMATIZAÇÃO?? Laboratório Habilidades Clínicas © JEV 2006

25 Avaliação do processo – PAC FMUSP Oferta e utilização de Bibliografia - 2003
Linhas concêntricas delimitam valores de 25% a 100%. Número de disciplinas que responderam ao questionário. © JEV 2006

26 Avaliação do processo – PAC FMUSP 2003
© JEV 2006

27 Integração curricular
__________________ TRANSDISCIPLINAR ____ INTERDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR COMPLEMENTAÇÃO (MI – 4o ano) CONCOMITÂNCIA - CORRELAÇÃO _____ COMPARTILHAR – COOPERAÇÃO (At. Primária – 3o ano) COORDENAÇÃO TEMPORAL INSERÇÃO DE CONTEÚDOS HARMONIA ENTRE CONTEÚDOS CONSCIENTIZAÇÃO DE CONTEÚDOS ( Conteúdos Humanísticos) ISOLAMENTO © JEV 2006

28 Reforma Curricular Faculdade de Medicina da USP
Área Nuclear (disciplinas obrigatórias), corresponde(ria), do primeiro ao quarto ano, a 70 a 75% das atividades – 7 períodos da semana. Área Complementar (disciplinas optativas), corresponde(ria) até 30% - 3 períodos semanais. “Áreas verdes”. Porque adotar um modelo com disciplinas eletivas? © JEV 2006

29 Atividades Optativas (ou Eletivas) 2 a 4 créditos
Pesquisa Científica em Medicina Iniciação Científica Introdução Profissional à Prática Médica Estágios em Atividades Assistenciais Ligas CAOC-DC Introdução ao Ensino Médico Atividades de Monitoria Disciplinas Optativas Propriamente Ditas. Extensão de Serviços à Comunidade. Bandeira Científica Boletim Arroba e Vírgula no 2, novembro/2003 Períodos Protegidos na Grade Horária OU Livres - CAOC © JEV 2006

30 Pesquisa Científica em Medicina http://netsim.fm.usp.br/pcm/index.htm
Fonte (adaptado): Tomas Yoshio Makiyama © JEV 2006

31 Introdução à Prática Profissional em Medicina - IPPM
Disciplinas “guarda-chuva”. Cursos oferecidos sem número de matrícula definido (por exemplo MPT - Patologia, MCM - Clínica Médica) que pode ser “testado” pelo Departamento ou Docente. Ligas de assistência do Centro Acadêmico “Oswaldo Cruz”. Definição pelo atendimento ambulatorial. Definição de objetivos pedagógicos a serem atingidos ao longo dos anos de Liga. Plano de trabalho dos acadêmicos. Docentes Responsáveis e Acesso Universal. © JEV 2006

32 Avaliação do currículo Optativas. http://www. usp
Zero procura (23) Alta procura (13) p Pré-requisitos: Antes do 4o semestre Depois do 4o semestre 7 16 10 3 0.014 Com pré-requisito 18 0.153 Habilidades práticas* 11 0.004 A soma não totaliza os grupos (Zero e Alta) porque mais de uma qualificação pode ser escolhida. Teste exato de Fisher. Vieira, Bellodi, Marcondes, Martins RBEM 2005, 29: 51 © JEV 2006

33 Como prefere a oferta de disciplinas optativas?
© JEV 2006

34 * Currículo antigo Dados de 2001
Percentual de oportunidades para cursos em outras áreas da Universidade * Currículo antigo Dados de 2001 Vieira, Lopes Jr, Basile, Martins RBEM 2003, 27: 96 © JEV 2006

35 * Currículo antigo Dados de 2001
Introdução ao Ensino Médico. Atividades de Monitoria: Percentual de alunos com oportunidades. * Currículo antigo Dados de 2001 © JEV 2006

36 * Currículo antigo Dados de 2001
Treinamento para o gerenciamento de recursos como tempo e atividades de colaboração com colegas * Currículo antigo Dados de 2001 © JEV 2006

37 * Currículo antigo Dados de 2001
Percentual de alunos que declaram ter clareza das bases moleculares em medicina * Currículo antigo Dados de 2001 © JEV 2006

38 Capacidade para informar e indicar prevenção e promoção da saúde
* Currículo antigo Dados de 2001 © JEV 2006

39 Você conhece bem o SUS - Sistema Único de Saúde?
* Currículo antigo Dados de 2001 © JEV 2006

40 Disc. Atenção Primária em Saúde
Disc. Atenção Primária em Saúde. Distrito de Saúde Escola do Butantã - USP. Primeiro ano (início em 2004): Um período semanal de atividades, anual (160 horas). Acompanhando atividades dos Agentes Comunitários de Saúde. Realizando visitas domiciliares e o diagnóstico de saúde da comunidade. Terceiro ano (início em 2005): Um período semanal de atividades, semestral (80 horas). Acompanhando atividades da Equipe de Saúde da Família. Planejamento da UBS e do trabalho da ESF. Quinto ano (2007?): Um período semanal de atividades, anual (192 horas). Atendimento como médicos de família em treinamento sob supervisão. SEGUIMENTO DA COMUNIDADE, FAMÍLIAS, PACIENTE. HISTÓRIA SOCIAL DA DOENÇA. © JEV 2006

41 © JEV 2006

42 Docentes devem participar de atividades para desenvolvimento da didática?

43 Residência Médica HCFMUSP Média final das provas Prova 1 – 75 testes e 10 dissertativas Prova 2 – 10 estações (modelo OSCE) Entrevista – 10% nota final USP (2004) Estadual Federal Particular 20 40 60 80 nota (USP 2003) © JEV 2006

44 Planejamento Curricular
“Uma nova verdade...não triunfa convencendo seus oponentes e sim pelo fato de que estes morrem e uma nova geração cresce em familiaridade com esta nova “verdade”. Max Planck [ ] Um currículo deve mostrar o que é significante de ser ensinado. Prioridades Cultural, Social, Individual, Técnica Presente – Futuro? Necessidades © JEV 2006

45 Planejamento Curricular Objetivos
Necessidades...da medicina? O estudo de condições de vida pode revelar maior identidade com grupos sociais à mesma medicina que procura se impor responsabilidades estendidas de promover saúde, humanização e inovação... O resultado: pretensão de ser o interlocutor de demandas ou mesmo o tradutor político de grupamentos pouco organizados. Vieira, JE RBEM 2003, 27: 153 Currículo deve expor suas intenções: Diretrizes: humanista, crítico e reflexivo; ético, saúde-doença, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação; integralidade da assistência, responsabilidade social e cidadania... Cognitivo, Atitudes e Habilidades. Processos e Experiências. © JEV 2006

46 Planejamento Curricular Avaliação
A mais importante função da avaliação é preparar os estudantes para avaliarem a si próprios. Avaliação: Somativa – como estudantes mudaram... [final] Formativa – como estudantes estão mudando... [meio] Validade Atingir a descrição do(s) objetivo(s) Confiabilidade Atingir a descrição mais precisa (pelo definidor...) Eficiência Atingir todo o assunto com uma amostra de testes. Freqüência Atinge proposta de “feedback” do aprendizado. Humanidade [David Pratt] O teste deve auxiliar no crescimento do indivíduo. © JEV 2006

47 Planejamento Curricular Avaliação
Dificuldade [item difficulty] – quantos respondem corretamente Média do % melhor desempenho e pior desempenho Ideal em torno de 85% Discriminação [item discrimination] Diferença entre % do melhor com o pior desempenho Ideal em torno de 30% % melhor desempenho % pior desempenho Dificuldade Discriminação 100 1.00 0.00 90 50 0.70 0.40 60 70 0.65 -0.10 0.50 0.85 0.30 © JEV 2006

48 Planejamento Curricular Planejamento
Princípios: Tempo na tarefa; Motivação; Domínio (mastery); Expectativas; Habilidades de estudo (study skills); Planejamento de temas ou aulas ou assuntos; Ambiente; Meios de aprendizagem ou técnicas; Trabalho cooperativo; Simulações – computadores; Ética institucional – ambiente de trabalho/convívio; Envolvimento social © JEV 2006

49 Planejamento Curricular Destaques
Parcerias “peer” – Médicos Residentes Recursos Material Livros (10 anos) X softwares (2 anos?) Equipamentos Aquisição X Manutenção Facilidades (instalações) Sala para 90 X sala para grupo com 9 alunos Pessoas (“recursos humanos”) Tempo Custo Avaliação curricular “O caminho para convencer alguém é expor seu caso de maneira cuidadosa, respeitosa e precisa, com a dúvida de que seja a melhor interpretação. Assim, se obtém parceria. Exponha o mesmo com arrogância e ganhará um oponente“ [Benjamin Franklin] © JEV 2006

50 Revisitando o Relatório Flexner 2007 Research Project on the Professional Education of Physicians What teaching and learning practices are employed in the formation of physicians? What evidence is offered that these practices are efficacious? How do students learn to think like a physician? How do they acquire the analytical knowledge of medicine? How is the knowledge structured in curriculum and instruction? How is this analytical knowledge related to clinical practice? How do they learn how to act like a physician? How do students learn clinical skills? How does this instruction differ at various points in the student’s development? How are professional attributes and abilities acquired? How is learning assessed? What are examples of promising teaching practices that might improve medical education? How can we illuminate and reconceptualize assumptions about teaching and learning in medicine?

51 HARVARD MEDICAL SCHOOL
Two Main Principles Learning is enhanced when learners actively participate in setting educational goals Feedback is necessary for learning √ a knowledge base characterized by     • breadth • depth • flexibility √ skills in the acquisition and use of knowledge with a commitment to life-long learning √ sensitivity to the world of the patient Goals: have students acquire — Pedagogical conflict: HOW vs WHAT to think Janet Palmer Hafler, Ed.D. Director of Faculty Development Office of Educational Development © 2005 JPH


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