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Prof.ª Sandra Sanchez Vice-Coordenadora do PPGEA

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Apresentação em tema: "Prof.ª Sandra Sanchez Vice-Coordenadora do PPGEA"— Transcrição da apresentação:

1 Prof.ª Sandra Sanchez Vice-Coordenadora do PPGEA
IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA Prof.ª Sandra Sanchez Vice-Coordenadora do PPGEA

2 FALAR EM PUBLICO É UM DESAFIO?
Falar em público é, para a maioria das pessoas, muito mais difícil do que escrever um artigo. Muitos consideram, estar diante de uma platéia, uma “batalha” emocional das mais tensas, com um gasto de adrenalina além do normal. Falar em público é, para a maioria das pessoas, muito mais difícil do que escrever um artigo. Muitos consideram, estar diante de uma platéia, uma “batalha” emocional das mais tensas, com um gasto de adrenalina além do normal.

3 FALAR EM ENCONTROS CIENTÍFICOS É SOMENTE PARA ALGUNS?
Falar em público em público, especialmente para um grupo acadêmico, é para todos os que fazem a academia: professores e alunos. Os dois maiores inimigos que bloqueiam a intrepidez de falar em público, TIMIDEZ e DESPREPARO, podem ser combatidos.

4 POR QUE FALAR EM ENCONTROS CIENTÍFICOS É IMPORTANTE?
Falar em encontros Científicos é falar CIÊNCIA. E contra fatos (comprovados) não há argumentos. Em uma fala científica vários elementos são avaliados; dois porém, são cruciais: A maneira de FALAR. A maneira de APRESENTAR.

5 Há dois tipos de apresentação científica: ORAL e PAINEL.
As apresentações orais podem ser aplicadas em seminários e encontros profissionais através de congressos, simpósios, workshops, etc. A apresentação em painel, por outro lado, é uma exposição escrita; porém, na apresentação em painel há o lado oral, em que o expositor explica sua pesquisa.

6 QUAIS OS PRODUTOS E SERVIÇOS MAIS COMUNS DO PESQUISADOR?
Aula Seminário em sala de aula Apresentação oral em congressos (10 minutos) Apresentação oral em conferencias (50 minutos) Folhetos PRODUTOS: Resumo Paper (artigo científico) Capítulo de livro Livro Projeto Painel Resumo expandido

7 DOMINAR OUTRO IDIOMA É FUNDAMENTAL?
O conhecimento, principalmente, da língua inglesa é fundamental para uma inserção melhor no “mercado” internacional, uma vez que o inglês é considerado a língua da ciência. Além da satisfação pessoal, falar em encontros científicos é uma necessidade para quem está no mundo acadêmico. Falar “ciência” é contribuir para o desenvolvimento da humanidade.

8 E QUAL É O CAMINHO PARA FALAR EM ENCONTROS CIENTÍFICOS?
Prepare um resumo. Crie o material visual (oral ou painel). Apresente.

9 APRESENTAÇÃO ORAL EM 10 MINUTOS
CARACTERÍSTICAS: 10 minutos de apresentação 30 segundos – 1 minutos por slide. Slides mais complexos, 1 ½ minutos. Máximo de 15 slides 5 a 10 minutos para perguntas e respostas. DICAS: Apresentação termina rapidamente Mensagem transmitida tem que ter foco e clareza Praticar muito para não ultrapassar o tempo

10 APRESENTAÇÃO ORAL EM 50 MINUTOS
CARACTERÍSTICAS: 50 minutos de apresentação 1 minutos por slide. Slides complexos, 1 ½ minutos Máximo de 70 slides 5 a 10 minutos para perguntas e respostas DICAS: Explorar o contexto e a importância de sua pesquisa Se terminar antes do tempo, PARE! É hora das perguntas Mostrar ao final, o trabalho futuro a ser desenvolvido.

11 Elaboração de Artigo Científico

12 DO QUE SE TRATA A ELABORAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO BEM ESCRITO ?
Idéia Paper

13 DO QUE SE TRATA A ELABORAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO MAL ESCRITO?
Idéia 1 Idéia 2 Paper mal escrito

14 ARTIGO CIENTÍFICO Conceito de Artigo Científico:
“é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento”. (GONÇALVES, 2004).

15 Definição de Artigo de Periódico:
“... trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais autores, com a finalidade de divulgar a síntese analítica de estudos e resultados de pesquisas. Formam a parte principal em periódicos especializados e devem seguir as normas editorias do periódico a que se destinam. Os artigos podem ser de dois tipos: a) originais, quando apresentam abordagens ou assuntos inéditos; b) de revisão, quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas”. Normas para apresentação de Documentos Científicos, 2001.

16 FINALIDADES DO ARTIGO CIENTÍFICO
Comunicar os resultados de pesquisa, idéias e debates de uma maneira clara, concisa e fidedigna. Servir de medida da produtividade (qualitativa e quantitativa) individual dos autores e das instituições a qual servem. Servir de medida nas decisões referentes à contratação, promoção e estabilidade no emprego. Refletir a análise de um dado assunto, num certo período de tempo. Servir de meio de comunicação e de intercâmbio de idéias entre cientistas da sua área de atuação. Levar os teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese, trabalho científico). Registrar e transmitir algumas observações originais. Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa.

17 REDAÇÃO DO ARTIGO E AS MOTIVAÇÕES DO AUTOR
“aquele que sabe o quê e como, provavelmente, escreve um bom trabalho, mas aquele que sabe o porquê não só escreve um ótimo artigo, como também sabe corrigir o próprio trabalho e o dos outros autores”. Artigo Científico: do desafio à conquista – Victoria Secaf, 2004.

18 ESTRUTURA RECOMENDADA DE UM ARTIGO CIENTÍFICO ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Título e subtítulo (se houver) Nome do(s) autor(es) Crédito(s) do(s) autor(es) Agradecimento (opcional) Resumo (no idioma do país) Palavras-chave ou descritores

19 Conceituação, concepção e organização de um programa de pós‑graduação para docentes da Educação Profissional Agrícola. Sandra Barros Sanchez Prof.ª do Colégio Técnico da UFRRJ, Vice-coordenadora do PPGEA, PhD. em Ciência do Solo O presente trabalho tem por objetivo propor um programa inovador para a qualificação dos docentes da educação profissional agrícola. Em pesquisa anterior, ficou evidente a impossibilidade de liberação dos docentes para realização de formação nos moldes tradicionais. Partindo desse desafio, procurou-se organizar o trabalho em três momentos. O primeiro momento consistiu em resgatar, catalogar, organizar e interpretar textos relacionados com o ensino técnico agrícola, a formação de docentes, propostas metodológicas para a educação continuada, interdisciplinaridade e reforma da educação profissional. No segundo momento, realizou-se o levantamento e análise da problemática, para isso foram organizadas visitas, reuniões, entrevistas, aplicação de questionários e também contatos com outras instituições nacionais e internacionais. No último momento, procurou-se elaborar uma proposta de programa com a finalidade de atendimento às expectativas dos docentes da educação profissional. O programa foi idealizado para atender as modalidades lato e stricto sensu, com atuação em cinco campos: educação profissional agrícola, produção animal, produção vegetal, agroindústria e meio ambiente, com a formação estruturada para ser realizada em 18 meses ou 72 semanas. A proposta faz uso de metodologias como a formação por alternância, a

20 educação assistida e a pedagogia de projetos
educação assistida e a pedagogia de projetos. Traz, ainda, como inovação, a criação de Centros de Formação, com a finalidade de aproximar a comunidade das Instituições de ensino agrícola, além de evitar a dispersão ou saída dos docentes para regiões muito diferentes daquelas de origem. A organização curricular está estruturada para trabalhar com núcleos temáticos, porém procurando sempre vincular o pedagógico ao tecnológico, considerando-se o sistema de formação agrícola. O desafio da proposta é o desenvolvimento de competência a partir de uma metodologia que se desvincule da concepção tradicional de “aprender a fazer, fazendo”. O conceito de aprendizagem no qual se apóia a proposta é “aprender a aprender”. Portanto, o propósito geral do programa é o desenvolvimento de profissionais docentes da Educação Profissional Agrícola que contribuam com a formação de recursos humanos nas diversas Instituições e produção de projetos de inserção e participação, apoiados na economia regional. Palavras-chave: ensino agrícola, formação por alternância, formação docente.

21 São elementos que compõe o texto do artigo.
Cont. ELEMENTOS TEXTUAIS São elementos que compõe o texto do artigo. Introdução (tema, objetivo, relevância) Desenvolvimento (metodologia, resultados e discussão) Argumentação ou fundamento lógico Conclusão

22 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Cont. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Referências Apêndices (elaborados pelo autor) Anexos (documentos) Tradução do Resumo Tradução dos descritores Data

23 CONCLUSÃO A escrita de um bom artigo depende de muito trabalho e não somente de uma boa idéia. Porém uma idéia que não necessariamente é brilhante pode dar um bom artigo, com bastante trabalho. MUITO TRABALHO

24 10 RAZÕES PARA PUBLICAR A publicação é o produto final de uma investigação; Publicar é tornar publico; Publicar ajuda outros pesquisadores a não repetirem a mesma pesquisa; Publicar é deixar para outros pesquisadores “alicerces” para se prosseguir na investigação, a partir de onde você parou; Publicar é sinônimo de trabalho, dedicação, vocação; Publicar, poeticamente, poderia ser dito que é ... A “cobertura” do “bolo”; Publicar é um exercício de humildade; Publicar é, também, um exercício que elimina o “colesterol” do individualismo, equilibrando as “taxas” da parceria e trabalho em grupo, proporcionando uma vida no trabalho “mais saudável”; Publicar é perceber que, depois de algum tempo, você não estava com a palavra final de um assunto; Publicar, para a vida acadêmica, vitaliza a mente e oxigena o currículo.

25 Bibliografia de referência:
Aquino, Italo Souza. Como falar em encontros científicos. João Pessoa: Ed. Universitária, 2007, 106p.

26 Eventos X Congreso Iberoamericano de Extensión Universitaria - Montevideu/ Uruguai (resumo até 15/05; Trab. Completo até 30/08; enviar para V Simpósio sobre Trabalho e Educação do NETE - Belo Horizonte/ MG.(trabalhos até 30/04 - VII Taller Internacional sobre Pedagogía y Didáctica de la Educación Superior - Havana/ Cuba (trabalhos até 30/04). IX Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste - São Carlos/ SP. ANPED - Caxambu/ MG. IX Congresso Iberoamericano de História da Educação Latino -Americana - Educação, Autonomia e Identidades na América Latina - Rio de Janeiro/ RJ.

27 Prof.ª Sandra Sanchez Tel: (21) (21)


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