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TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética

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Apresentação em tema: "TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética"— Transcrição da apresentação:

1 TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética
Parte II – O Indivíduo nas Instituições

2 CARACTEROLOGIA

3 Introdução O Temperamento Tendências ou inclinações profundas
Depende da constituição fisiológica e psicológica da pessoa Matéria-prima da personalidade Irracionalidade

4 Introdução O Caráter Disposições psicológicas adquiridas
Molda o temperamento Educação Esforço da vontade Hábito Racionalidade

5 Aspectos positivos e negativos
Temperamento Positivo: favorece a virtude Negativo: obstáculo à virtude Caráter Positivo: virtude Negativo: vício

6 Formação do caráter Conhecer o temperamento Agir sobre as inclinações
Potencializar as favoráveis Corrigir as desfavoráveis Estabelecer uma ordem Orientação segundo valores e princípios éticos Educação da inteligência e da vontade Esforço da vontade Exercício da virtude

7 Como fica a espontaneidade
Do temperamento: Inata Barco ao sabor do vento Altos e baixos Emana da animalidade Do caráter Fruto da liberdade Conquistada Dominada pela razão e pela vontade Estabilidade Emana da personalidade

8 Nas empresas e organizações
O caráter manifesta-se no agir e no fazer O caráter virtuoso Age com princípios e valores éticos Executa com competência e eficácia as tarefas

9 Nas empresas e organizações
Princípios e valores claros Estrutura organizacional favorável Exemplaridade de cima para baixo

10 Nas empresas e organizações
Política de recursos humanos Política de estratégias Política organizacional Política mercadológica Política de relacionamento com a comunidade Política ambiental

11 Programa de desenvolvimento da ética das virtudes
Formação do pessoal com ênfase nas diretorias e gerências Conscientização Motivação Instrumentos de medida da qualidade Reciclagem constante

12 Sistema de Heymans Classificação dos traços temperamentais:
Emotividade Emotivo Não emotivo Atividade Ativo Passivo Ressonância Primário Secundário

13 Sistema de Heymans Emotividade Emotivo Não emotivo
Impressão interna subjetiva Impressão externa objetiva Emotivo Sensibilidade aguçada Muitas e mais impressões Humor variável Excitabilidade Inquietação Impressionabilidade Exagero Não emotivo Insensibilidade aos acontecimentos que comovem a maioria Tranqüilidade Humor estável

14 Sistema de Heymans Atividade Ativo Inclinação à iniciativa
Propensão à mudança e à inovação Os obstáculos são desafios Entedia-se com a rotina Pró-atividade Sentimentos de esperança e audácia Otimista Não ativo Encolhe-se diante dos obstáculos Sentimentos de medo e de fuga Pessimista Ativo Inclinação a tarefas empreendedoras Não Ativo Inclinação a tarefas rotineiras

15 Sistema de Heymans Ressonância
Modo como se dá a relação estímulo-resposta Primário Reação imediata e contundente Esquece logo Desembaraçado Entusiasta Tendência à dispersão e à superficialidade Incoerência mental Avesso a sistematização Secundário Reação lenta Demora a esquecer Tendência a se aferrar às recordações, aos seus princípios, às rotinas e aos preconceitos Reflexivo Ordenado Coerência mental Saudosista Primário Inclinação a tarefas pontuais e de curto prazo Secundário Inclinação a tarefas abrangentes e de longo prazo

16 Tipologia de Lê Senne Emotividade Atividade Ressonância Tipo
Denominação Valor Dominante E nA P E, nA, P Nervoso Diversão S E, nA, S Sentimental Intimidade A E, A, P Colérico Ação E, A, S Apaixonado Obra e realização nE nE, A, P Sangüíneo Êxito nE, A, S Fleumático Dever nE, nA, P Amorfo Prazer nE, nA, S Apático Tranqüilidade

17 O nervoso (E, A, S) Muda continuamente de interesse e ocupação
Inconstante Entusiasmado com o novo Procura resultados práticos e imediatos Alterna entre euforia e abatimento Falta de ordem, disciplina e perseverança no trabalho Usa mal o tempo Vontade débil Indeciso Instável Generoso Sociável Carinhoso Extrovertido

18 O sentimental (E, nA, S) Muito sensível Retraído Tímido Pessimista
Procura o isolamento e a solidão Suscetível Rancoroso Desmoraliza-se facilmente Inseguro Muito vulnerável Lento no trabalho Indeciso Introvertido

19 O colérico (E, A, P) Vive ocupado com atividades e projetos
Busca novas tarefas Improvisa Precipitado Desperdiça energia Dispersivo Abandona os planos diante de obstáculos Extrovertido

20 O apaixonado (E, A, S) Grande capacidade de trabalho
Em contínua atividade Concentra-se num determinado objeto Dominado e movido por uma paixão existencial Independente Violento Decidido Perseverante Sóbrio

21 O sangüíneo (nE, A, P) Pragmático Calculista
Insensibilidade ao que não aproveita pessoalmente Movido por resultados a curto prazo Prático Positivo Tende a mentir para conseguir o quer Cerebral Otimista Afetuoso Sociável Extrovertido

22 O fleumático (nE, A, S) Ânimo repousado, tranqüilo e estável Reflexivo
Calado Tende a trabalhar e divertir-se só Muito ordenado Pontual e rígido no uso do tempo Preocupado pela objetividade e exatidão das coisas Muito senso comum

23 O amorfo (nE, nA, P) Falta de curiosidade e sentido prático
Muito preguiçoso Busca de prazeres orgânicos Pouco original Esbanjador Impontual Sociável Dócil Sem energia nem entusiasmo Extrovertido

24 O apático (nE, nA, S) Muito fechado em si mesmo Melancólico
Teimoso e irreconciliável Pouca energia e vitalidade Preguiçoso Rotineiro Passivo Indiferente Introvertido

25 Determinismo? Não! A ética das virtudes não se conforma com as inclinações inatas do temperamento O homem livre tem o seu ideal nas alturas e se rebela contra esta escravidão. Rompe a cadeia que o subjuga, adquirindo virtudes, modelando o seu caráter


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