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Projetos: fERRAMENTA DE FONTE DE RENDA sudoeste do paraná, 12/5/09

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Apresentação em tema: "Projetos: fERRAMENTA DE FONTE DE RENDA sudoeste do paraná, 12/5/09"— Transcrição da apresentação:

1 Projetos: fERRAMENTA DE FONTE DE RENDA sudoeste do paraná, 12/5/09
VII Convenção Empresarial da CACISPAR Projetos: fERRAMENTA DE FONTE DE RENDA sudoeste do paraná, 12/5/09

2 "[As prefeituras] não estavam preparadas [para o PAC]
"[As prefeituras] não estavam preparadas [para o PAC]. Todo mundo fazia campanha para acabar com as favelas, mas ninguém tinha projetos. Digo sempre que o bom projeto faz o dinheiro. Mas se você tem o dinheiro e não tem projeto, não acontece nada”. Lula, ao falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

3 Projeto Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. PMBOK “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter- relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo dados” SCHAFFER PROCHONW “Plano para a realização de um ato” MICHAELIS Moderno Dicionário da língua brasileira

4 Projeto não é resultado de uma pessoa!

5 Projeto para uma organização
Meio de responder a demandas que não podem ser atendidas através das atividades normais da organização Eles podem envolver uma única pessoa ou várias Os projetos são críticos para a realização da estratégia de negócios da organização

6 Características de um Projeto
Atividade Singularidade Repetição Mudança Estabilidade Resultados e duração definidos Continuidade

7 E agora, José? Como se aprende a lidar com projetos?
Como assegurar sucesso? Como se aprende a lidar com projetos? É necessário adotar uma metodologia específica?

8 O que deve ser considerado para ter sucesso na execução de um projeto
Cuidado na definição dos projetos, evitando os inviáveis, impossíveis ou incongruentes Planejamento visando desenvolver cautela e prevenção de problemas e visando otimizar os recursos disponíveis Profissionalismo na execução, visando a sinergia, harmonia e prontidão para enfrentar riscos e incertezas Pessoal preparado e homogêneo no que tange às competências requeridas Fonte: Paulo Yazigi Sabbag – FGV/SP

9 Como aprender a lidar com projetos?
Admitir que só se aprende fazendo é admitir errar tanto quanto acertar Experiência e técnica são importantes, mas não são suficientes Compartilhar o que se sabe requer método e disposição Necessitamos de uma linguagem comum Fonte: Paulo Yazigi Sabbag – FGV/SP

10 NÃO adotar metodologia implica em
“Tem que ralar para alcançar o objetivo” “Tudo é improviso, com jeitinho dá” “Tem que rezar para obter circunstâncias favoráveis e atores tolerantes com os erros, acidentes, conturbações e desperdícios” “Se tenho um orçamento X e um prazo Y, por que não gastar todo o recurso disponível?” Fonte: adaptado de Paulo Yazigi Sabbag – FGV/SP

11 EXISTE DIFERENÇA ENTRE PROJETOS PÚBLICOS E PRIVADOS???

12 CICLO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS
IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO MONITORAMENTO AVALIAÇÃO CICLO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

13 Projeto que busca Resultados concretos
Visa transformar intenções em resultados concretos Materializa uma iniciativa singular Mobiliza e articula parcerias para realização dos resultados almejados É intensivo em gestão e ações que visam os objetivos Foco bem definido Objetivos claros Resultados mensuráveis Ações, metas e prazos definidos Pessoas responsáveis pela execução Recursos humanos e financeiros

14 Um bom projeto precisa saber
Público beneficiado Governança Parceiros e forças envolvidas (stakeholders)

15 Implantação do projeto Gestão de recursos Gestão de Pessoas
Execução de ações Inicial Fase implementação Final Ideia Formulação do projeto Definição de estratégias Identificação de pré-requisitos Apuração de resultados Aceitação e validação Avaliação crítica Finalização

16 Estruturação de projetos

17 Projetos - Construção A estruturação do projeto é um processo “vivo” e deve ser desenvolvida de forma participativa, com o envolvimento do empresário (público-alvo), parceiros e outros atores essenciais! Criação da visão de futuro Definição do objetivo comum Definição de resultados desejados Definição de ações e caminhos Metas, prazos e responsáveis Dimensionamento de recursos

18 RESULTADOS AÇÕES Fim Início TEMPO
AÇÃO 5 AÇÃO 4 AÇÃO 3 Início AÇÃO 2 AÇÃO 1 TEMPO

19 Data de Início Data de Término AÇÃO TEMPO
Responsabilidades Objetivos – Metas Pontos de verificação – Marcos críticos Recursos Humanos e materiais Recursos Financeiros TEMPO

20 Implementação

21 Manutenção do Planejamento
Execução física Execução financeira Normas e regras Avaliações intermediárias podem auxiliar a gestão do projeto, permitindo análises críticas quanto a efetividade das ações e contribuição para os resultados pretendidos.

22 Encerramento de projetos

23 Mensuração de Resultados
Pesquisas de resultados devem ser realizadas em momentos distintos do projeto! Indicadores bem definidos Manutenção de parâmetros Comparações de itens similares Dados confiáveis

24 Avaliações Finais Ao final do projeto, além das mensurações de resultados, é recomendável que se faça uma avaliação crítica sobre o projeto, contemplando: Transformações que o projeto gerou Pontos fracos Pontos fortes Essas experiências aprendidas serão muito úteis para a realização de um próximo projeto e devem ser registradas ao longo do prazo de execução.

25 Fontes de Recursos para Projetos
Fundação Araucária – Fomento à Pesquisa Paranaense  Ministério da Integração Nacional  Ministério da Cultura  Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

26  Confederação das ACE do Brasil - CACB www.cacb.org.br
 Serviços de Convênios e Contratos - SICONV  Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC  Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT

27  Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA www. mda. gov
 Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ  Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP  Instituto Euvaldo Lodi – IEL

28  Presidência da República Federativa do Brasil www. presidencia. org
 Presidência da República Federativa do Brasil  Ministério do Planejamento Orçamento e gestão  Ministério do Meio Ambiente  Ministério do Turismo

29 Habilidades do Gestor de Projetos
Atuar, de forma empreendedora, para que os resultados aconteçam Assegurar que as ações propostas estejam em perfeita sintonia com as exigências do mercado Articular-se com todos os atores envolvidos, associando recursos e integrando competências Elaborar um plano de trabalho para a implementação e gestão do projeto

30 Habilidades do Gestor de Projetos
Avaliar riscos e identificar restrições à implementação do projeto e buscar soluções: agir preventivamente Monitorar e promover a avaliação do projeto Assegurar a atualização e disseminação das informações relevantes sobre o projeto Comunicar, comunicar, comunicar ...

31 Paulo Porsch


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