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MEDIADORAS: Márcia Escudero e Aldezi de Lima

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Apresentação em tema: "MEDIADORAS: Márcia Escudero e Aldezi de Lima"— Transcrição da apresentação:

1 MEDIADORAS: Márcia Escudero e Aldezi de Lima
TEMA: GESTÃO ESCOLAR PALESTRA: A Gestão e o Perfil do Coordenador Pedagógico na Liderança da Prática Escolar. MEDIADORAS: Márcia Escudero e Aldezi de Lima LOCAL : Diretoria Regional de Ensino de Araguaína, DATA: 19/09/2012. HORÁRIO: 08hs.

2 OBJETIVO: Refletir o perfil do coordenador pedagógico nas suas práticas em gestão escolar, dentro de uma perspectiva de liderança democrática e participativa, frente aos desafios: pedagógicos, socioeconômicos, tecnológicos, globais, éticos e culturais.

3 A LIDERANÇA: um componente especial da gestão democrática
Gestão escolar é o ato de gerir a dinâmica cultural da escola, tendo como base as diretrizes e políticas educacionais públicas para a implementação do projeto político-pedagógico e também o compromisso com os princípios da democracia e com os métodos que organizem e criem condições para um ambiente educacional autônomo (soluções próprias, no âmbito de suas competências), de participação e compartilhamento (tomada de decisões conjuntas e efetivação de resultados) e auto-controle (acompanhamento e avaliação com retorno de informações). Condições estas contempladas nas dimensões articuladora, formadora e transformadora.

4 Mas, como ser um bom coordenador pedagógico sem conhecer quais os desafios que a sociedade apresenta para as organizações e os cidadãos? Cabe-lhe, para tanto, compreender uma série de aspectos que envolvem a educação, a saber: Qual o sentido da educação, seus fundamentos, princípios, diretrizes e objetivos propostos pela teoria educacional e pela legislação? Qual o sentido e os objetivos da educação na sociedade atual?

5 Como se organiza o processo educacional nos diferentes níveis e modalidades de ensino para atender as novas demandas? Qual o papel da escola e de seu corpo docente segundo as proposições legais e as demandas sociais? Que princípios e diretrizes constituem uma escola efetiva? Quem são os alunos a quem a escola deve atender? Quais suas necessidades? Suas características pessoais e orientações para a vida?

6 Quais suas necessidades educacionais e humanas em relação ao estágio de desenvolvimento e seus desafios sociais? Em que condições aprendem melhor? Como se pode organizar a escola para oferecer ao aluno condições educacionais favoráveis para a sua formação e aprendizagem efetiva?

7 Essas são por certo questões sobre as quais os educadores e, em especial, o coordenador pedagógico devem refletir e aprofundar seus estudos e conhecimentos, buscando na literatura pertinente o apoio a essa tarefa, a exemplo: Constituição Federal e Estadual; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Diretrizes Curriculares Nacionais dos diversos níveis e modalidades de ensino;

8 Regimento Escolar; Legislação Educacional do Estado e Município; Instrumentos Normativos e Executivos de seu sistema e rede de ensino; Estatuto do Magistério; Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA;

9 Segundo esse texto, a pessoa que a exerce é:
Em um texto xerografado sem referência ao seu autor, características de pessoas que exercem a liderança com efetividade são colocadas como ponto fundamental no exercício dessa função. Segundo esse texto, a pessoa que a exerce é: Autoconfiante – conhece seus pontos fortes e fracos e utiliza suas qualidades para compensar possíveis deficiências. Têm segurança de sua autoridade, não precisa afirmá-la constantemente.

10 Ver a si mesmo como um agente de mudança, capaz de fazer crescer e melhorar a organização ou grupo que lidera. Tem profunda compreensão e convicção quanto aos objetivos a serem alcançados. É hábil na comunicação clara e atraente desses objetivos engajando os demais na sua busca. Mantém o foco nos objetivos, a despeito de dificuldades, obstáculos, contratempo.

11 Tem sensibilidade ao ambiente e às pessoas, adequando estratégias e ações à realidade ao seu redor.
Tem personalidade sociável – habilidade para promover e lidar com interações sociais. É capaz de criar um clima de apoio e confiança, que contribui para a melhoria de desempenho de todos. É carismático, porém utiliza seu carisma de forma socialmente construtiva, para servir a outros.

12 Sabe ouvir. Ouve sem fazer pré-julgamentos.
Exibe comportamento ético, honestidade e integridade. Tem apurado senso de justiça. É coerente. Demonstra em palavras e em ações uma constância de visão, de valores e de comportamentos, porém sem rigidez que o impeça de “corrigir o rumo” quando necessário. É inteligente e capaz de aprender conceitualmente o mundo ao seu redor, sem precisar fazer demonstrações de “academicismo”. Gosta do que faz.

13 Em suma, o coordenador líder vive diariamente um embate entre aquiescências e divergências, entre conformismo e resistência. Diante desse embate o coordenador pode, por vezes sentir-se perplexo e até mesmo impotente no sentido de fazer diminuir o espaço da contradição e da diversidade, a partir da explicação do significado por trás das falas, ações e omissões que ocorrem na escola, e das regularidades praticadas em seu interior, revelando as possibilidades de diminuir as contradições e discrepâncias entre realidade e proposições.

14 No entanto, o Coordenador Pedagógico deve vê-las como são, sem medo de enfrentar suas limitações, sendo esta condição indispensável para o desempenho de sua função de coordenador e realização da potencialidade educacional. Pois, liderança é um termo para o qual cabem muitas definições, em geral envolvendo dinâmicas do funcionamento de grupos e a capacidade de influenciar comportamentos.

15 A liderança é, portanto aprendida. É preciso querer e fazer.
Porém a liderança não se adquire apenas pelo entendimento de conceitos ou noções ou mesmo em participações de palestras, seminários, etc. A liderança se desenvolve através de muito conhecimento, muita leitura, muita avaliação e principalmente, por muita prática, muita ação. A liderança é, portanto aprendida. É preciso querer e fazer. Nesse sentido, entende-se que a autoridade formal é apenas suficiente para tornar uma pessoa chefe, mas nunca o suficiente para torná-la líder. É preciso ir para além da formalidade e investir fortemente na gestão de pessoas.

16 EXIBIÇÃO DA PALESTRA DE MAURA BARBOSA, COORDENADORA PEDAGÓGICA.
OBRRIGADA A TODOS E A TODAS FORMADORAS DE GESTORES DA DRE: Márcia e aldezi


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