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Escala de Inventário e Escala de Integração

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Apresentação em tema: "Escala de Inventário e Escala de Integração"— Transcrição da apresentação:

1 Escala de Inventário e Escala de Integração
Martin Handford, Where´s Wally? Questões de Escala Escala de Inventário e Escala de Integração Agregação/Desagregação de Dados

2 A importância do Censo de 2010
Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010 TENDÊNCIAS/DEBATES A importância do Censo de 2010 EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE O 12º Censo Demográfico, que começa hoje, mostrará a redução da fecundidade e da mortalidade infantil, além do aumento da longevidade Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) inicia o 12º Censo Demográfico. Até 31 de outubro, 192 mil recenseadores percorrerão 8,5 milhões de km 2 para visitar 58 milhões de domicílios. O Censo é a mais completa fonte de informação de que o país dispõe para conhecer as condições de vida da população nas áreas urbanas e rurais dos atuais municípios. O primeiro Censo foi realizado em 1872 e revelou que o Brasil da época do Império tinha habitantes. Iniciamos o século 20 com habitantes (1900) e encerramos o século com habitantes (2000).

3 Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010
TENDÊNCIAS/DEBATES A importância do Censo de 2010 EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE Todos os 314 mil setores censitários, que representam áreas de trabalho de cada recenseador, estão georreferenciados e registrados em mapas digitais. A cartografia censitária digital foi desenvolvida com software próprio (Geobase) de georreferenciamento de todos os trechos urbanos (quadras, logradouros e faces de ruas) dos municípios com menos de 20 mil habitantes. Para os demais municípios, o IBGE também usou informações de empresas de roteamento e prefeituras.

4 O IBGE já associou mais de 52 milhões de endereços de domicílios
Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010 TENDÊNCIAS/DEBATES A importância do Censo de 2010 EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE O IBGE já associou mais de 52 milhões de endereços de domicílios residenciais urbanos aos mapas digitais de 224 mil setores. Os demais 90 mil setores serão atualizados pelos recenseadores durante o Censo. O palmtop do recenseador contém o mapa digitalizado do setor censitário sob a sua exclusiva responsabilidade; o endereço dos domicílios desse setor e os questionários eletrônicos.

5 Base Territorial - Censos 2000 e 2007
Evolução da Base Territorial para o Censo Demográfico 2010 Apresentado por Miriam Mattos da Silva Barbuda, em 13/08/2008, Aracajú, Sergipe Base Territorial - Censos 2000 e 2007 27 Unidades da Federação Setores Coleta Urbanos Rurais (*) Municípios (*) Distritos (*) Setores Censitários (*) Subdistritos (*) Bairros (*) Aglomerados Subnormais (*) Aglomerados Rurais (sendo Assentamentos) 1.047 TI e UCA 872 (*) AESP Malha Setorial do Município de Macaé (*) Números da Base Territorial 2000

6 Produtos da Base Territorial - 2000 e 2007
Mapa de Localidade Estatístico A1 GEORREFERENCIADA Mapa de Setor Urbano DESCRITIVO DE SETOR

7 Produtos da Base Territorial - 2000 e 2007
Mapa de Setor Rural Mapas Setores Rurais em PDF para os CENSOS 2007 nos tamanhos A4 ao A0

8 Produtos da Base Territorial - 2007
Detalhe do Mapa Municipal Digital Estatístico atualizado com elementos de campo (GPS - cor rosa) e de gabinete (cor verde) Detalhe do MMDE Serra do Navio-AP

9 CD 2010 - Módulo I GEOBASE Através de ferramentas de edição:
movimentadas as feições (vetores) ajustando a sua posição em relação às imagens orbitais criação / exclusão de feições e a modificação das mesmas geocodificação das faces de quadra associação dessas faces com o CNEFE recuperar uma lista de endereços relativos a cada face de quadra bastando para tanto selecionar uma feição no arquivo gráfico

10 10 CD 2010 Produção da Base Territorial 2010
Municípios > hab Municípios < hab Edição da malha nas Agencias e link com o Cadastro de Endereços Base urbana a ser adquirida e base rural produzidas nas unidades estaduais P R O D U Ç Ã O N O S I S M A P Mapas de setores censitários em papel Mapas de setores censitários em meio digital (PDA e desktop) Malha setorial Brasil em meio digital Base para divulgação de resultados Revisão de legislação / BT e representação de limites Módulo I Módulo II 10

11 Preparo da Base Territorial 2010
Diretoria de Geociências / Coordenação de Estruturas Territoriais Projeto prioritário no IBGE Mapas Municipais Estatísticos Malha Municipal e Setorial do Brasil Cadastros BOG: Base Operacional Geográfica (malha de setores) BET: Banco de Estruturas Territoriais (malha legal) Utilização dos melhores insumos disponíveis Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos - CNEFE Atores: Instituições federais, estaduais e municipais

12 Homicídios Dolosos, segundo local de residência da vítima
Geocodificação Homicídios Dolosos, segundo local de residência da vítima Município de São Paulo 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Marcelo Nery, DPI/INPE – FAPESP, 2005 Fonte: PRO_AIM

13 POLÍTICA PÚBLICA TERRITÓRIO AMBIENTE POPULAÇÃO
[ESPAÇO] Fonte: Modificado de Dirce Koga

14 O que diferencia um Dado de um Dado Espacial ?
GeoDado: Posicional Dado Espacial  Geometria O que diferencia um Dado de um Dado Espacial ? LOCALIZAÇÃO !

15 Indicadores e Índices 15

16 Relacionamentos Espaciais observados entre os GeoDados.
GeoInformação: Relacional Geometria  Arranjo Espacial O Espaço como Categoria Analítica Relacionamentos Espaciais observados entre os GeoDados.

17 Contexto Representações Computacionais para Processos Demográficos: Estudos Populacionais com Representação Espacial Explícita

18

19 Contexto Integrar Dados de Sensoriamento Remoto a dados de População –> Representar e Desagregar Dados de População no Espaço -> GIS + Análise Espacial Belém Oceano Amaral et al. DMSP/OLS night-time light imagery for urban population estimates in the Brazilian Amazon. IJRS, 2006.

20 Kernel

21 . . . We usually opt for one level of analysis exclusively, without considering the range of other alternatives. To judge from the literature this choice is a private act of faith, not to be reported publically.’ Watson, M.K. The scale problem in human geography. Geogr. Ann. 60B:

22 Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale
Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.

23 C.C. Gibson et al. The concept of scale and the human dimensions of global
change: a survey. Ecological Economics 32 (2000), pp. 217–239

24 Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale
Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.

25 Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale
Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.

26 Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale
Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.

27 Processo/ Fenômeno Espaço Geográfico Espaço Dado Espacial/
Geodado Espaço (Representado) Processo/ Fenômeno Espaço Geográfico Mapas Representações ‘Computacionais’ De ALGUMAS Dimensões do Espaço Geográfico São Territórios Digitais Redução de Dimensionalidade

28 REPRESENTAÇÃO COMPUTACIONAL
Categorias representacionais mais comuns em SIG Possibilidade de transição entre categorias representacionais rompendo com a imobilidade inicial dos dados

29 Camadas de Informações
Mortes Eventos de saúde Poços Condições ambientais Ruas Base cartográfica Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

30 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Velhos Problemas Estratégias de Integração Agregação de dados (do ponto para o polígono) 1- Contagem de pontos (casos) em polígonos 2- Cálculo de indicadores ( ex.: epidemiológicos e sócio-ambientais) 3- Correlação entre indicadores Problema: Instabilidade de taxas Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

31 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Estratégias de Integração Transposição de dados de fundo(do polígono para o ponto) 1- Obtenção de dados de exposição (fundo) para o caso (ponto) 2- Cálculo de indicadores 3- Correlação entre indicadores Problema: Obtenção de “controles” Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

32 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Estratégias de Integração Interpolação de dados (de uma superfície para o polígono) 1- Cálculo da densidade de pontos (casos) 2- Transposição da densidade de casos para os polígonos 3- Correlação entre indicadores Pontos Superfície Polígonos Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

33 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Estratégias de Integração Interpolação de dados (de uma superfície para os pontos) 1- Cálculo de superfícies de risco Transposição do risco para os pontos (casos) Pontos Superfície de risco Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

34 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Estratégias de Integração Transposição de dados de fundo (da superfície para o ponto) 1- Obtenção de dados de exposição (fundo) para o caso (ponto) 2- Cálculo de indicadores (ex.:sócio-ambientais) 3- Correlação entre indicadores Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

35 Unidades Espaciais de Análise
Slides: Christovam Barcellos,CICT/Fiocruz Unidades Espaciais de Análise Escala de ocorrência dos processos Escala de captação de dados Escala de atuação sobre os determinantes

36 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Na Vida Real... Os Dados têm uma natureza espacial definida na coleta, então é necessário observar... Coerência com a escala de análise Significado popular – organização político-administrativa Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

37 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Homogeneidade interna – Heterogeneidade externa Presença nos sistemas de informação Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

38 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Tipos de Unidades Espaciais + Comuns Físico-territoriais Bacias hidrográfica Ecossistema Quadra Lote Técnicas Micro região geográfica (IBGE) Área de influência de cidades (IBGE) “Região homogênea” (diversos) Populares Bairro Favela Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

39 Slides: Christovam Barcellos,CICT/Fiocruz
Político-administrativas Estado Município Distrito Operacionais Setor Censitário (IBGE) Distrito de água e esgoto (Ag. Saneamento) CEP (Correios) Distrito sanitário (SMS) Área de adscrição (ambulatório) Slides: Christovam Barcellos,CICT/Fiocruz

40 Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Exemplo: Unidades espaciais geralmente usadas nos sistemas de informação de saúde e ambiente Slides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz

41 Problema das Unidades de Área Modificáveis MAUP
FALÁCIA ECOLÓGICA Problema das Unidades de Área Modificáveis MAUP A falácia ecológica envolve a inferência não apropriada de relações em nível individual a partir de resultados agregados em unidades de área. Isto ocorre, tipicamente, quando o dado agregado é a única fonte disponível, porém o objeto de estudo são características e relacionamentos em nível do indivíduo. Devido aos efeitos de escala, zoneamento e homogeneidade, componentes do MAUP, os coeficientes de correlação tendem a ser maior em valor absoluto do que as correlações desconhecidas das variáveis a nível individual. Wrigley, et. al , 1996

42 FALÁCIA ECOLÓGICA Efeitos de escala - é a tendência, dentro de um sistema de unidades de área modificáveis, onde diferentes resultados estatísticos são obtidos a partir das mesmas variáveis quando a informação é agrupada em diferentes níveis de resolução espacial.(e.g. setores censitários, bairros, distritos, municípios.) Wrigley, et. al , 1996

43 FALÁCIA ECOLÓGICA Efeitos de zoneamento - é a variabilidade dos resultados estatísticos obtidos dentro de um sistema de unidades de área modificáveis, função das diversas maneiras que estas unidades podem ser agrupadas a uma determinada escala, e não devido a variação do tamanho destas áreas - i.e. os diferentes resultados que ocorrem simplesmente alterando-se as bordas ou configurações destas zonas a uma dada escala. Wrigley, et. al , 1996

44 EVIDÊNCIAS DO MAUP Renda individual per capita Emprego / população
Não alfabetizados / população Unidade: Distritos de SP, n=96

45 EVIDÊNCIAS DO MAUP Renda individual per capita Emprego / população
Não alfabetizados / população Unidade: Zonas OD Metrô de SP, n=96

46 VARIÁVEIS Emprego / população = A Não alfabetizados / população = B
Renda individual per capita = C Distritos SP n = 96 Zonas OD97 SP n = 270 A B C A B C 1 -0.44 0.48 1 -0.24 0.28 Matriz de correlação A A 1 1 B -0.44 -0.77 B -0.24 -0.62 C 0.48 -0.77 1 C 0.28 -0.62 1

47 Geográfo, Intelectual, Bahiano-Paulista, Brotas de Macaúbas-São Paulo,
Milton Santos ( ) Geográfo, Intelectual, Bahiano-Paulista, Brotas de Macaúbas-São Paulo,

48 ‘Geometrias não são Geografias’
O território é o dado essencial da condição da vida cotidiana \ O Olhar da Geografia: Resgate do Território Por uma nova Globalização (ed. Record, 2000)


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