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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA E PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

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Apresentação em tema: "PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA E PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA E PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
PCA/PPR. PREVENORTE NOV. 2008 FRANCISCO FERREIRA DE SOUSA FILHO

2 CONSIDERAÇÕES ANOS DA PORTARIA 19/98 e 14 da IN 01/94 – TEMOS GANHOS ? 2 - ACIDENTE DE TRABALHO = DOENÇA OCUPACIONAL? 3 - HÁ EFETIVO CONTROLE AUDITIVO E RESPIRATÓRIO? 4 – AUDITORIA, FAZEMOS E SABEMOS FAZER? 5 – HÁ RISCO CONTRATAR PESSOA COM PERDA AUDITIVA OU PROVA FUNCÃO PULMONAR ALTERADA?

3 Você esperaria que ocorresse o quê?
Caminhão novo mas sem freio!  você sabe disso  não informa ao motorista Você esperaria que ocorresse o quê?

4 O QUE QUEREMOS SABER ? EXISTE PERDA AUDITIVA ?
ELA É ORIGINADA PELA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO OCUPACIONAL? AS AÇÕES PREVENTIVAS – COLETIVAS E/OU INDIVIDUAIS – SÃO EFETIVAS? TEMOS COMO EVIDENCIAR ?

5 O QUE “REALMENTE” TEMOS...
Sabemos como era a audição do trabalhador ao ingressar ? A empresa tem problemas: Empregados com perdas auditivas...E Ai?... Sabemos a real exposição ao ruído ? Sabemos qual a real atenuação do EPI ? E EPC? É uma nosoacusia ? Qual a real importância? É uma sociocusia... Qual a real importância? Sabemos qual a exposição anterior ?

6 Resultados... 1 - TRABALHDORES COM PERDAS AUDITIVAS
2 – INDENIZAÇÕES POR DANOS 3 – PREJUIZOS SOCIAIS – TRABALHADORES , EMPREGADORES e SOCIEDADE

7 Então qual a proposta? 1 – EFETIVO PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO E RESPIRATÓRIO 2 – PORTARIA 19/98 – Controle Audição 3 – INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/94 – Proteção respiratória

8 É o que se espera dos profissionais de SST.
Certo ou Errado ?

9 ASPECTOS TÉCNICOS

10 PCA - Pilares 1- LEVANTAMENTO/MONITORAMENTO AMBIENTAL
2- MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 3 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 4 – EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 5 - CONTROLE MÉDICO 6 – REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO 7 - AUDITORIAS

11 PPR - Pilares 1- AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL
2- MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL E ORGANIZATIVAS - COLETIVA 3 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – INDICAÇÃO, SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES 4 – EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 5 - CONTROLE MÉDICO 6 – REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO 7 - AUDITORIAS

12 ? Pilares do PCA Epc/Epi AUDITAR MEDIÇÃO DO RUÍDO MEDIDAS ADM/ENG
AUDIOMETRIA Epc/Epi EDUCAÇÃO DOCUMENTAR AUDITAR ?

13 PCA/PPR PPRA NR-9 PCMSO NR-7 PCA/PPR INTEGRAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS RISCOS MONITORAMENTO AVALIAÇÃO DOS EFEITOS NOS EXPOSTOS CONTROLE/ELIMINAÇÃO DO RISCO RUÍDO

14 Monitoramento da exposição
Avaliação do ruido – APR HO DECIBELÍMETRO ESTÁ PRESENTE ? ANÁLISE DA EXPOSIÇÃO DOSIMETRIA – JORNADA COMPLETA DOSIMETRO – FUNDACENTRO NHO 01 DOSE DE EXPOSIÇÃO/CONCENTRAÇÃO Medidas de Controle Critérios...PPRA

15 Redução do tempo de exposição Redução do nível de ruido
PCA Avaliação do ruído. Sem risco Área de risco Redução do Leq Redução do tempo de exposição Redução do nível de ruido Redução do ruído na fonte Refugios protegidos do ruído Trajetória de transmissão interrompida Isolamento de pessoas Proteção da audição Rotação de ocupação Especificação do ruído para as novas instalações Educação, supervisão e monitoramento audiométrico.

16 LIMITES DE NPS – Portaria 3214/1978 Anexo 1 NR-15
NPS dB (A) Máxima exposição diária permissível. Q = 5 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115 08Horas 07Hhoras 06 Horas 05 Horas 04 Horas e 30 minutos 04 Horas 03 Horas e 30 minutos 03 Horas 02 Horas e 30 minutos 02 Horas e 15 minutos 02 Horas 01 Hora e 45 minutos 01 Hora e 15 minutos 01 Hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 08 minutos 07 minutos NPS dB (A) Máxima exposição diária permissível. Q = 3 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 106 108 110 112 114 115 08Horas 04 Horas 02 Horas 01 Hora 30 minutos 15 minutos 07 minutos

17 Limiar seguro para 90% dos expostos
Decibéis Exemplo 30 – 40 Biblioteca, quarto de dormir 50 – 70 Conversação normal 80 Limiar seguro para audição 90 Cabine de caminhão 100 – 115 Concerto de Rock 120 – 140 Arma de fogo

18 Medidas de Controle Ambiental EPC

19 NR- 9 IDÉIA PRINCIPAL A) MEDIDAS DE ENGENHARIA
REDUÇÃO DO RUÍDO NA FONTE REDUÇÃO DE RUIDO NA TR ANSMISSÃO B) MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; CONTROLE DA EXPOSIÇÃO - ADMINISTRATIVAS afastar do ruído: fisicamente diminuir/alterar jornada de trabalho

20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

21 IDÉIA PRINCIPAL = NR - 9 Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:

22 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI´S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL C) UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI. 1) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

23 EPI’s AUDITIVOS QUALIFICAÇÃO DO EPI

24 TODO EPI DEVE POSSUIR CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (C.A)
NR O EPI, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado, quando possuir o Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, atendido o disposto no subitem ( / I2)

25 EPI’s AUDITIVOS CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s Atenuação Conforto
Compatibilidade Higiene Custo

26 EPI’s AUDITIVOS INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DE ATENUAÇÃO
USANDO O NRR . Quando o nível de ruído é conhecido em dB(C): Proteção obtida = Nível de ruído - NRR. Ex: 95dB(C) - 21 = 74 dB(C) . Quando o nível de ruído é conhecido em dB (A): Proteção obtida = Nível de ruído - (NRR-7) Ex: 95dB(A) - ( ) = 81 dB(A)

27 EPI’s AUDITIVOS Na prática a teoria é diferente.
INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DE ATENUAÇÃO Na prática a teoria é diferente. TEORIA DA CORREÇÃO - NIOSH. NIOSH(1998) - Descontar do NRR: CONCHA % PLUG MOLDÁVEL 50% OUTROS PLUGS 75%

28 É SUFICIENTE ? EPI’s AUDITIVOS
INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DE ATENUAÇÃO O novo NRR: NRR(SF) Estabelecido pela ANSI SI Sujeitos dos testes são não treinados; Instruções apenas as lidas na embalagem Proteção obtida = Nível de ruído - NRRsf Ex: 95dB(A) - 16 = 79 dB(A) É SUFICIENTE ?

29 EPI’s AUDITIVOS INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DE ATENUAÇÃO
Fornecimento; Reposição; Obrigatoriedade do uso; Auditoria; Treinamento; Evidências; Eficiência ou Eficácia – Tem diferença ???? Outros....

30 EPI’s RESPIRATÓRIOS INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DA PROTEÇÃO

31 Proteção Respiratória – 12 passos
Programa escrito - Diretrizes; Seleção dos respiradores; Treinamento dos usuários; Distribuição dos respiradores; Limpeza e higienização dos respiradores; Guarda; Inspeção e manutenção; Monitoramento da área de trabalho; Acompanhamento e avaliação do PPR; Avaliação médica; Respiradores aprovados; Verificação e ensaio de vedação.

32 FONTE E REFERÊNCIAS PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA RECOMENDAÇÕES, SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES - FUNDACENTRO 2. IN No 1 DE 11/04/94

33 INDICAÇÃO TÉCNICA – TIPO DE RESPIRADOR QUE PRECISAMOS?
Dependentes ? – Dependem das condições ambientais Independentes ?- Independem das condições... 3. Peças semifaciais? 4. Faciais inteiras? 5. Com manutenção? Filtros ou linhas de ar? 6. Sem manutenção? Meio filtrante compõe o respirador? 7. Filtros Mecânicos ou Filtros Químicos ?

34 EPI’s RESPIRATÓRIOS INDICAÇÃO TÉCNICA - CARACTERÍSTICAS DA PROTEÇÃO
8. PFF1, PFF2 OU PFF3 ? 9. Qual a atividade do usuário e sua localização? 10. É quente? Faz esforço? Exposição é contínua? É resgate ou emergência? 11. Qual a distância para área segura ? – Ar respirável. 12. Qual o Fator de Proteção Requerido? 13. Qual o Fator de Proteção Atribuído necessário?

35 EPI’s RESPIRATÓRIOS OBSERVAR COM “OLHOS DE VER”
a) a natureza e/ou grau de risco da operação; b) o tipo de risco respiratório ( incluindo-se as propriedades físicas, deficiência de oxigênio, efeitos fisiológicos sobre o organismo, concentração do material tóxico, limites de exposição estabelecidos e se há concentração IPVS (TEM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA?, ABSORÇÃO PELE, OLHOS... LIMIAR DE ODOR...); c) a localização da área de risco em relação à área mais próxima que possuir ar respirável; d) o tempo, durante o qual o respirador dever ser usado; e) as atividades que os trabalhadores desenvolvem na área de risco; f) o Fator de Proteção Atribuído para os diversos tipos de respirador . g) Para diâmetro aerodinâmico médio mássico maior ou igual a 2 micra pode-se usar filtros classe P1, P2 ou P3. Para diâmetro menor que 2 micra deve-se usar o de classe P3.

36 EDUCAÇÃO E TREINAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

37 EDUCAÇÃO E TREINAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
1) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; 2) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

38 EPI’s AUDITIVOS/ RESPIRATÓRIOS
FALHAS NA ATENUAÇÃO 1-TAMANHO INADEQUADO – RESPIRADOR INADEQUADO – Questão de Gênero. 2 - POUCA INSERÇÃO – MÁ COLOCAÇÃO DO RESPIRADOR 3 -PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE – OUTROS EQUIPAMENTOS/ DEFORMIDADES FACIAIS, CICATRIZES, PELOS, ÓCULOS, DENTES.. 4 - PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO – NECESSIDADE DE FALAR, ALTAS TEMPERATURAS 5 - CRIATIVIDADE DO USUÁRIO – FOTO NOVO RESPIRADOR

39 EPI’s AUDITIVOS/ RESPIRATÓRIOS
FALHAS NA ATENUAÇÃO 6 - LIMITAÇÕES FÍSICAS DO USUÁRIO: Otites, Bronquites, Asma, cardiovasculares... 7 - DEFICIÊNCIA NA REPOSIÇÃO, ARMAZENAMENTO, HIGIENE, GUARDA 8 - TREINAMENTO INADEQUADO

40 Vantagens dos Abafadores:
EPI’s AUDITIVOS CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s Vantagens dos Abafadores: Único tamanho Colocação rápida Atenuação uniforme nas duas conchas Partes substituíveis Modelos variados Higiênicos

41 Desvantagens dos Abafadores:
EPI’s AUDITIVOS CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s Desvantagens dos Abafadores: Desconforto em áreas quentes Dificuldade em carregar e guardar Interfere no uso de outros EPI´s Pode restringir movimentos da cabeça Desconfortável para 8 horas de trabalho Não recomendado uso com cabelos compridos, barba, óculos, etc.

42 Vantagens dos Plugs: EPI’s AUDITIVOS CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s
Utilizado por pessoas de cabelos compridos, barba, cicatriz Compatível com outros equipamentos Descartáveis Pequenos e facilmente transportados e guardados Boa adaptação a ambientes com calor e umidade excessiva Não restringe movimentos em áreas muito pequenas

43 Desvantagens dos Plugs:
EPI’s AUDITIVOS CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s Desvantagens dos Plugs: Menor atenuação: movimentos (fala, mastigação) podem deslocar o plug Necessidade de treinamento específico Bons níveis de atenuação dependem da boa colocação Menos higiênicos Só pode ser utilizado em canais auditivos saudáveis Fáceis de perder Menor durabilidade

44 EPI’s AUDITIVOS/ RESPIRATÓRIOS
EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E RECICLAGEM PERIÓDICA:

45 EPI’s AUDITIVOS/ RESPIRATÓRIOS
EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E RECICLAGEM PERIÓDICA: LIDER USUÁRIOS DISTRIBUIDOR EQUIPES DE SALVAMENTO/ EMERGÊNCIA FREQUÊNCIA – 12 MESES REGISTROS - DATA, TIPO, AVALIAÇAO E INSTRUTOR

46 EDUCAÇÃO, TREINAMENTO – RECOMENDAÇÕES
Conhecimentos básicos sobre proteção respiratória/ auditiva; Natureza e extensão dos riscos que as pessoas que estão expostas; Conhecimento e resolução dos problemas que ocorrem com os usuários de respiradores/protetores auditivos; Princípios e critérios de seleção de respiradores/ protetores; Treinamento prático para colocação; Verificação, Ensaio de vedação e distribuição dos respiradores; Inspeção dos respiradores/protetores; Uso e monitoramento; Manutenção e guarda dos respiradores; Regulamentos e legislação relativos ao uso dos respiradores

47 EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E RECICLAGEM PERIÓDICA:
Necessidade de informar o seu líder de qualquer problema ocorrido devido ao uso do respirador; Explicação do porquê da proteção coletiva não ser suficiente e o que está sendo feito para diminuir ou eliminar a necessidade EPI Explicação do porquê de ter sido escolhido aquele tipo EPI; Explicação sobre a capacidade e as limitações do EPI; Explicações de como manter e guardar o EPI; Instruções sobre procedimentos em caso de emergências .

48 CONTROLE MÉDICO PCA

49 CONTROLE MÉDICO- PCA 1-Testes audiométricos..
0 exame audiométrico será realizado, no mínimo, no momento da admissão, no 06 (sexto) mês após a mesma, anualmente a partir de então, e na demissão nos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora acima de 80dB(A).

50 CONTROLE MÉDICO - PCA 1 - P.A.N.O. 2- P.A.I.R. 2.1 – PAIR ESTÁVEL
2.2 – AGRAVAMENTO DE PAIR 2.3 – DESENCADEAMENTO DE PAIR

51 CONTROLE MÉDICO PPR

52 CONTROLE MÉDICO - PPR Prova de função Pulmonar – Espirometria CVF CVF1
VVM 2. Raios X tórax – Padrão OIT Admissional ou quando indicado; 2. Periodicamente – Bienal para usuários 3. Quando houver indicação médica

53 CONTROLE MÉDICO - PPR 1. Prova de Função Pulmonar Normal ( Alterada) com perfil sugestivo de: Processo Restritivo 2. Processo Obstrutivo 3. Limítrofe - Boderlaine E SE O EMPREGADO TIVER RECOMENDAÇÃO PARA NÃO TRABALHAR COM PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, O QUE VAI ACONTECER???

54 AUDITAR

55 AUDITORIA N.R.9 IDÉIA PRINCIPAL
O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação das medidas de proteção, considerando: * dados das avaliações; * controle médico

56 AUDITORIA Dados das avaliações = levantamento ambiental.
Controle médico = Audiometria/ Espirometrias Inspeções: Face to Face, Visitas Noite, Finais de semana, Fotos, Questionários, outras evidências (Documentar)

57 FUNÇÕES BÁSICAS DO GESTOR:
Assegurar que os requisitos de SST sejam estabelecidos, implementados e mantidos. Assegurar a apresentação dos relatos sobre o desempenho do PCA/PPR (indicadores) para a diretoria realizar a análise crítica. RECURSOS BÁSICOS QUE O GESTOR DO PCA/PPR NECESSITA CONSIDERAR: Alocação de tempo para as atividades. Garantia de qualidade do “produto” Provas funcionais, EPIs... Interação com avaliações da exposição ao ruído e aerodispersoides. Conhecimento dos EPIs, da atenuação “real” proporcionada’; Aquisição de outros que sejam mais adequados; Controle de uso de EPIs e dos treinamentos realizados; Investimento em pesquisa e utilização de novas tecnologias e sistemas de proteção; Ensaios e estudos sobre condições médicas dos trabalhadores e sobre EPIs. Consultoria especializada, Sistema informatizado

58 Se você pagar demais, vai perder um pouco de dinheiro e isso é tudo.
Há poucas coisas neste mundo que alguém não possa fazer um pouco pior para poder vender um pouco mais barato. As pessoas que se orientam tão somente pelo preço para adquirir o que necessitam, acabam se tornando vítimas do mais barato. Não é uma atitude inteligente pagar demasiado por algo, porém, é muito pior pagar pouco. Se você pagar demais, vai perder um pouco de dinheiro e isso é tudo. No entanto, se você pagar barato demais, poderá perder muito, pois o que foi adquirido poderá não ser capaz de cumprir satisfatoriamente a função para a qual foi pensado. As Leis da Economia impedem que se obtenha algo de muito valor por pouco dinheiro. Ao optar pela menor oferta, você deverá adicionar aos seus cálculos o custo dos riscos que você vai correr. E se você assim o fizer, certamente também terá dinheiro suficiente para comprar algo que seja melhor e lhe ofereça mais segurança. John Ruslcin - ( ) Escritor Inglês (Retirado de M. Torloni )

59 Muito obrigado

60 1 – INTRODUÇÃO O programa de Proteção Respiratória - PPR, está previsto na legislação brasileira, inserida na Instrução Normativa No. 1 (NR-7) de 11 de abril de 1994, emitida pelo Ministério do Trabalho. 2. QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA: Nome, data do documento base e procedimentos, regras...etc 3. QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS: Responsável pela empresa: Responsável pela elaboração e coordenação: Responsável pela realização das provas funcionais: 4. CONCEITO: Programa de Proteção Respiratória, é o conjunto de medidas e procedimentos utilizados pela empresa para evitar danos ao aparelho respiratório dos empregados em decorrência da exposição ocupacional a agentes agressivos de ação pulmonar.

61 5 – OBJETIVOS: 5.1 - Estabelecer níveis máximos de exposição ocupacional a produtos químicos de ação pulmonar; 5.2 - Coletar dados para implementar ações de proteção respiratória; 5.3 - Interferir em seus equipamentos, ambientes e métodos de trabalho para eliminar ou controlar os contaminantes atmosféricos, passíveis de trazer danos a saúde ou ao meio ambiente 6. RESPONSABILIDADES: 6.1 - Do empregador: 6.2 – Da Medicina Ocupacional 6.3 – Dos usuários 7. GERENCIAMENTO E CONTROLE: 7.1 – Controlar as informações da medicina; 7.2 – Avaliar opinião dos empregados; 7.3 – Avaliar se todos os itens foram implementados 7.4 – Definir e sugerir alterações, novas mudanças, correções...

62 PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO Caracterísitcas do EPI
ANEXO 1 Ítem Área Agente Quando ocorre ? Respirador Utilizado Caracterísitcas do EPI 01 Secagem Poeira caulim - Ensacamento de bag’s; Movimentação das máquinas no pátio de estocagem; Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Semi-facial Filtrante para partículas PFF1; CA nº 445 – Ref M CA nº 448 – Ref B 3M 02 Soldagem Fumos de solda de ligas diversas - Operações de solda a arco elétrico. Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Semi-facial Filtrante para partículas PFF2; CA nº – Ref – 3M 03 ETA Sulfato de alumínio e Barrilha - Dosagem de produto; Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Semi-facial com Filtro 6003 CA nº 4115 – 3M 04 Alvejamento químico Vapores Ácidos Recebimento e inspeção de tanques no descarregamento de ácido; Dosagem produto Correção de alvura Respirador Purificador de Ar Tipo Peça facial Inteira com Filtro 6003 CA nº 7298 – 3M 05 Laboratório Poeiras de caulim - Teste de alvura do minério (o teste é realizado em uma capela com exaustor)

63 PLANO DE AÇÃO ANEXO 2 Ítem O que ? Quem Como ? Quando Porque Status 01 Manter o fornecimento dos respiradores atuais SESMT - Seguindo recomendações do PPR; - Solicitando ao suprimento via SC; - Distribuído aos empregados contra recibo; - Fiscalizando o uso obrigatório. Sempre que solicitado pelo empregado; Quando for detectado dano no elemento filtrante; Saturação do filtro - Garantir preliminarmente a proteção respiratória; - Atender recomendações legais; - Evidenciar ocorrência de danos a saúde; - Prevenir injustificadas reclamações. Ficha anexa 02 Revisar o documento base. Francisco Filho - Seguindo modelo proposto na Instrução normativa 01 de 11/04/99. - Adequando a notificação do Ministério do Trabalho. Até agosto/08 - Fornecer diretrizes gerais da conservação respiratória. - Atender legislação específica Elaborado 03 Redefinir as áreas ou tarefas onde haja necessidade de proteção respiratória. - Realizando Análise Preliminar de Risco para estabelecer as áreas ou tarefas com exposição a agentes químicos. - Realizando avaliação quantitativa segundo metodologia específica. - Atualizando planilha de identificação de áreas de risco - Permitir preliminarmente proteção respiratória mais adequada; - Reconhecer qualitativamente os agentes; - Selecionar respiradores; - Neutralizar a exposição. Realizado 04 Indicar o correto respirador ou ratificar o existente - Avaliando o agente e a concentração no ambiente medida; - Fornecendo respirador apropriado conforme o item anterior. - Registrando em planilha específica com assinatura do empregado. Após a avaliação qualitativa e quantitativa realizado pelo SESMT ou assessoria Neutralizar preliminarmente as exposições a estes agentes

64 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO DO RESPIRADOR
ANEXO 3 COLABORADOR: CARGO/FUNÇÃO: LOCAL DE TRABALHO: ATIVIDADE EXECUTADA: EXPOSIÇÕES: ( ) Poeiras ( ) Fumos ( ) Neblinas ( ) Gases ( ) Vapores ( ) Monóxido de carbono ( ) Deficiência de O ( ) Entrada em espaço confinado Contaminantes: 1. 2. 3. 4. Concentração no ambiente: Limite de Tolerância: EFEITOS NA SAÚDE: 3.. Seleção do Respirador apropriado: 1a Opção ( Modelo aprovado) 2a Opção 3a Opção Filtro mecânico: (Poeiras, fumos, neblinas) Filtro Químico: ( Gases e Vapores) Filtro combinado: ( Mecânico e químico) Autônomo: Linha de ar: Outros: RECOMENDAÇÕES APROVADAS: ( ) Treinamento ( ) Teste de ajuste ( ) Teste de vedação ( ) Teste de pressão negativa ( ) Teste de pressão positiva MANUTENÇÃO RECOMENDADA: 1. Limpeza: ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Mensal 2. Troca: ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Mensal OUTRAS CONSIDERAÇÕES (Agentes físicos, biológicos, ergonômicos de interesse) Técnico Responsável: Local e data:

65 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO DO RESPIRADOR ANEXO 3
Protetor Auditivo de espuma pré-modada 1210 NE 57070 Protetor Auditivo de espuma moldada 1110 NE 63304 Protetor Auditivo de silicone 1250 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO DO RESPIRADOR ANEXO 3 AREAS CARGOS/FUNÇÃO TIPO DE PROTETORES E OPÇÃO DE USO NRRsf 23 dB NRRSf 11 dB NRRSf 13 dB NRRSF 11 dB OBSERVAÇÕES Área - 01A - Estocagem de bauxita Operadores INDICADO USO SOB INDICAÇÃO MÉDICA Mecânicos Eletricistas Gerentes, engenheiros, técnicos e visitantes OPÇÃO 1 Área-02A - Moagem


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