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Estágio Supervisionado 01/2011

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Apresentação em tema: "Estágio Supervisionado 01/2011"— Transcrição da apresentação:

1 Estágio Supervisionado 01/2011
Rio de Janeiro, 26 de maio de 2011 Aluno: Renã Rosa da Silva Riquieri Matrícula: Professor: Luis Sebastião Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. - TAESA

2 Parte 1: Conhecendo a TAESA
Sumário Parte 1: Conhecendo a TAESA Parte 2: Atividades Desenvolvidas Parte 3: PV

3 Parte 1: Conhecendo a TAESA
1.1: Estrutura da holding 1.2: Visão Geral 1.2.1: Novatrans 1.2.2: TSN 1.2.3: ETEO 1.2.4: ETAU 1.2.5: Brasnorte

4 Estrutura da holding - Transmissora Aliança
FIP – Coliseu (Fundos de Investimentos em Participações) – Destinado a investidores qualificados, que busquem retorno de rentabilidade ao longo prazo. Máximo de 20 investidores. Setor alvo o setor de energia elétrica. Estruturada pelo Banco Modal S.A.. Cemig GT – Companhia Energética de Minas Gerais – Geração e Transmissão. subsidiária integral da CEMIG. A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (“TAESA” ), é uma sociedade holding que opera por meio das seguintes concessionárias: TSN – Transmissora Sudeste–Nordeste S.A. (“TSN”), Novatrans Energia S.A. ("Novatrans"), Empresa de Transmissão de Energia do Oeste S.A. (“ETEO”), Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. (“ETAU”), Brasnorte Transmissora de Energia S.A. (“Brasnorte”) e TAESA Serviços Ltda. (“TSE”), cujo objetivo é realizar serviços diversos no âmbito do setor elétrico nacional. As atividades da TAESA são a implementação, operação e manutenção de instalações de transmissão de energia elétrica no Brasil. O que é uma holding: Uma sociedade criada com o objetivo de administrar um grupo. Essa forma de sociedade, normalmente visa melhorar a estrutura de capital da empresa ou mesmo atribuir novas parcerias para novos empreendimentos. Normalmente as decisões ficam na empresa “mãe”. Ações Ordinárias Nominativas - Ação que proporciona participação nos resultados econômicos de uma empresa. Confere a seu titular o direito de voto em assembléia. Não dão direito preferencial a dividendos. Ações Preferenciais Nominativas - Ação que oferece a seu detentor prioridades no recebimento de dividendos e/ou, no caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral não concede direito a voto em assembléia. 4

5 Visão Geral - Organograma
Mostrar minha área atuação 5

6 Visão Geral da Transmissora Aliança
Transmissora Aliança é um dos maiores grupos de transmissão de energia elétrica do Brasil. A empresa é exclusivamente dedicada à construção, operação e manutenção de linhas de transmissão. 5 concessões, sendo: 4 concessões adquiridas no mercado secundário; 1 concessão outorgada no leilão federal realizado em 7 de novembro de 2007. Legenda Novatrans TSN TSN LT Camaçari II/Sapeaçu (ex Munirah) TSN LT Paraíso/Açu (ex Patesa) TSN LT Goianinha/Mussuré (ex Gtesa) ETEO ETAU Brasnorte Total de km de linhas de transmissão (2.447 km em 500kV, 502km em 440kV, 763km em 230kV) e 28 subestações, com presença em todas as regiões do país. O mapa mostra as concessões da TAESA. 5 Concessões sendo 04 adquiridas por compra de ações das Empresas. E 01 concessão Brasnorte através do leilão. Mercado Secundário - Mercado secundário é uma parte do mercado financeiro de capitais dedicada à compra e venda de valores (tais como as ações de empresas) lançados anteriormente em uma primeira oferta pública ou privada (mercado primário) 6,6% da receita do setor (com base na RAP do ciclo 2010/2011). 6

7 Data de Operação: junho de 2003.
Principais Atividades: Exploração da concessão de serviço de transmissão de energia elétrica e implantação, operação e manutenção das instalações de Rede Básica integrantes do grupo C – Interligação Norte-Sul II SE Imperatriz 5 trechos de LT, totalizando em km, sendo: LT 500 kV Samambaia/Serra da Mesa – 248 km LT 500 kV Serra da Mesa/Gurupi – 257 km LT 500 kV Gurupi/Miracema – 256 km LT 500 kV Miracema/Colinas – 174 km LT 500 kV Colinas/Imperatriz – 343 km SE Colinas SE Miracema SE Gurupi 6 Subestações SE Imperatriz - Eletronorte SE Colinas - Eletronorte SE Miracema - Eletronorte SE Gurupi - Furnas SE Serra da Mesa - Furnas SE Samambaia - Furnas O mapa mostras a concessão da NVT onde encontra-se a ligação Norte-Sul II. Composta por 6 Subestações sendo os responsáveis A Eletronorte e Furnas. Constituída: outubro de 2000 Em Dezembro de 2003 a Terna SpA tornou-se acionista controladora da Novatrans SE Serra da Mesa SE Samambaia Fonte: ONS 7

8 TCSC – Thyristor Controlled Series Capacitor – Capacitor Série Controlado a Tiristor
Destaque para o TCSC, que fica na SE Imperatriz, que possibilitou a interligação Norte-Sul II, através do controle de freqüência e aumento de potência transmitida pois temos a variação de capacitores em série na LT. 8

9 Subestação Imperatriz
TCSC – Thyristor Controlled Series Capacitor – Capacitor Série Controlado a Tiristor Subestação Imperatriz O capacitor é colocado em série com a LT. Para o mesmo ser inserido é preciso que o disjuntor ISDJ7-28 esteja aberto assim também a chave ISL7-10. O FSC que é o Fixed Series Capacitor é um capacitor fixo, que difere do TCSC que é um capacitor controlado por tiristor. FSC TCSC 9

10 Data de Operação: março de 2003 (TSN), outubro de 2005 (ex-Munirah), agosto de 2001 (ex-GTESA) e julho de 2002 (ex-PATESA). Principais Atividades: Exploração da concessão de serviço de transmissão de energia elétrica e implantação, operação e manutenção das instalações de Rede Básica integrantes do grupo C – Interligação Sudeste-Nordeste 10 trechos de LT totalizando em km, sendo: LT 500 kV Serra da Mesa/Serra da Mesa II – 42,7 km LT 500 kV Serra da Mesa II/Rio das Éguas – 208,36 km LT 500 kV Rio das Éguas /Bom Jesus da Lapa II – 322 km LT 500 kV Bom Jesus da Lapa II /Ibicoara – 232 km LT 500 kV Ibicoara/Sapeaçu – 257 km LT 500 kV Sapeaçu/Camaçari II – 106 km LT 230 kV Bom Jesus da Lapa II/Bom Jesus da Lapa – 1,5 km LT 230 kV Goianinha/Mussuré II – 51 km LT 230 kV Paraíso/Açu II – 135 km SE Açu II SE Paraíso SE Mussuré II SE Goianinha O mapa mostar a concessão da TSN, onde encontra-se a interligação Sudeste-Nordeste Constituída: outubro de 2000. Em Dezembro de 2003 a Terna SpA tornou-se acionista controladora da TSN Em março de 2006, ocorreu a aquisição de Munirah pela TSN. A aquisição da Munirah justifica-se na medida em que sua rede de transmissão é uma extensão da rede da TSN, interligando a subestação de Sapeaçu (Bahia) com a subestação de Camaçari II (Bahia), de propriedade da Munirah, fechando assim o circuito de transmissão Norte-Nordeste. Em novembro de 2007 a TSN adquiriu a Goiana Transmissora de Energia S.A. (“GTESA”) e a Paraíso Açu Transmissora de Energia S.A. (“PATESA”) SE Bom Jesus da Lapa SE Camaçari II SE Rio das Éguas SE Serra da Mesa II SE Sapeaçu SE Bom Jesus da Lapa II SE Ibicoara SE Serra da Mesa 12 Subestações SE Serra da Mesa - Furnas SE Camaçari II - Chesf SE Serra da Mesa II - Intesa SE B. Jesus da Lapa - Chesf SE Rio das Éguas - TSN SE Goianinha - Chesf SE B. Jesus da Lapa II -TSN SE SE Mussuré II SE Ibicoara - TSN SE Paraíso - Chesf SE Sapeaçu - TSN SE Açu II - Chesf Fonte: ONS 10

11 SVC – Static Var Compesator – Compesador Estático
Destaque do SVC, que fica na SE Bom Jesus da Lapa II e que possibiltou a interligação Sudeste-Nordeste fazendo um controle das tensões. 11

12 SVC – Static Var Compesator – Compesador Estático
O SVC disponibiliza uma potência de Mvar. O TSC é o capacitor controlado, os F1 e F2 são os capacitores fixos e o TCR1 e o TCR2 são os reatores controlados. 12

13 Data de Operação: outubro de 2001.
Principais Atividades: Exploração da concessão de serviço de transmissão de energia elétrica e implantação, operação e manutenção das instalações de Rede Básica. 2 trechos de LT, totalizando em 505,35 km, sendo: LT 440 kV Taquaraçu/Assis – 173,35 km LT 440 kV Assis/Sumaré – 332 km 3 Subestações SE Taquaraçu – Duke Energy SE Assis - CTEEP SE Sumaré - CTEEP SE Taquaraçu A ETEO que é Empresa de Transmissão de Energia do Oeste foi constituída em março de 2000. Em 17 setembro de 2007, a Lovina Participações Ltda., celebrou o contrato de aquisição de 100% do capital social da ETEO. E em 2 junho de 2008 a ETEO foi incorporada a Lovina. SE Sumaré SE Assis Fonte: ONS 13

14 Data de Operação: abril de 2005.
Principais Atividades: Exploração da concessão de serviço de transmissão de energia elétrica e implantação, operação e manutenção das instalações de Rede Básica. 3 trechos de LT, totalizando em 188,37 km, sendo: LT 230 kV Santa Marta/Lagoa Vermelha II – 95,63 km LT 230 kV Lagoa Vermelha II/Barra Grande – 58,11 km LT 230 kV Barra Grande/Campos Novos – 34,63 km SE Campos Novos 4 Subestações SE Santa Marta – CEEE GT SE Lagoa Vermelha – ETAU SE Barra Grande - ETAU SE Campos Novos - Eletrosul SE Barra Grande SE Santa Marta A Empresa de Transmissão do Alto Uruguai foi constituída em dezembro de 2002. Em 06 de julho de 2007, a Terna Participações S.A., celebrou o contrato de aquisição de 52,58% do capital social da ETAU. E em 28 dezembro a operação foi concluída. SE Lagoa Vermelha II Fonte: ONS 14

15 Data de Operação: julho de 2009.
Principais Atividades: Exploração da concessão de serviço de transmissão de energia elétrica e implantação, operação e manutenção das instalações de Rede Básica. 2 trechos de LT, totalizando em 402 km, sendo: LT 230 kV Brasnorte/Nova Mutum – 273 km LT 230 kV Jauru/Nova Juba – 129 km SE Brasnorte 4 Subestações SE Nova Jauru - Eletronorte SE Nova Juba - Brasnorte SE Nova Mutum - Eletronorte SE Brasnorte - Brasnorte SE Nova Mutum A Brasnorte foi constituída em novembro de A concessão foi feita através do leilão 004/2007 Em 7 de novembro de 2007 o Consórcio Brasnorte, do qual a Companhia detém participação de 38,67%, sagrou-se vencedor do direito de explorar, por 30 anos, a concessão de duas linhas de transmissão de energia elétrica de 230Kv e quatro subestações no Estado do Mato Grosso. SE Nova Juba SE Nova Jauru Fonte: ONS 15

16 Parte 2: Atividades Desenvolvidas
2.1: Regulação 2.2: Linhas 2.3. P&D 2.4. Equipamentos

17 2.1: Regulação 2.1.1: PV 2.2.1: SIPER

18 ONS Agentes Anexo 1

19 2.1.1: Parcela Variável : O que é PV?

20 Mecanismo de penalização das indisponibilidades;
Parcela Variável (PV) Mecanismo de penalização das indisponibilidades; A RAP de cada Transmissora é dividida em parcelas mensais chamadas de Pagamento Base (PB), que são montantes financeiros referentes às Funções de Transmissão que compõem a concessão, descritos no Anexo I ao CPST com o valor referente a cada uma dessas funções; A Transmissora poderá ter sua RAP reduzida de uma PV, que são montantes financeiros descontados do PB, em função do desempenho das instalações; Cabe ao ONS apurar mensalmente as receitas cabíveis às concessionárias de transmissão, que requer a definição dessas PVs, bem como o cálculo dos valores atribuíveis a cada concessionária de transmissão

21 Funções de Transmissão (FT)
Linha de Transmissão Módulo Geral Autotransformator Compensador série

22 PVI – PV por indisponibilidade.
Tipos de PV PVI – PV por indisponibilidade. PVRO – PV devido a Restrições Operativas temporárias. PVAR – PV devido a atraso de entrada em operação de novas FTs PVCI – PV devido a Cancelamentos de Intervenções previamente aprovadas; PVR – PV devido a utilização de equipamento reserva PVIRO – Aplicação de Limites de desconto das PVs por indisponibilidade e restrição operativa; PVD – Cálculo da Parcela variável total referente total referente à disponibilidade das FTs.

23 Principais Conceitos Aproveitamento de Desligamento: Intervenção em uma FT desenergizada em conseqüência do desligamento para intervenção em uma outra FT; Desligamento Programado: Indisponibilidade de uma FT programada antecipadamente em conformidade com o estabelecido nos Procedimentos de Rede; Intervenção de Urgência: Intervenção solicitada com antecedência inferior a 24 (vinte e quatro) horas, com relação ao horário do desligamento, ou com antecedência entre 24 (vinte e quatro) horas e 48 (quarenta e oito) horas, com relação ao horário do desligamento e sem que seja possível ao ONS programar as condições operativas do SIN; Outros Desligamentos: Qualquer indisponibilidade de uma FT não considerada como Desligamento Programado; Padrão de Freqüência de Outros Desligamentos: Número máximo admissível de Outros Desligamentos de uma FT, no período contínuo móvel de doze meses, até o qual não se aplica a penalidade associada à freqüência.

24 Quando não tem PV Desligamento para implantação de Ampliação, Reforço e Melhorias, de acordo com critérios estabelecidos, desde que conste do Programa Mensal de Intervenção definido nos Procedimentos de Rede; Desligamento solicitado pelo ONS ou pela concessionária de transmissão por motivo de segurança de terceiros, para realização de serviços ou obras de utilidade pública, e desligamento solicitado pelo ONS por conveniência operativa do sistema; Desligamento devido à contingência em outra FT, da própria ou de outra concessionária de transmissão, ou em instalações não integrantes da Rede Básica, excetuados os casos de atuação indevida da proteção e/ou da operação da própria concessionária de transmissão;

25 Desligamento ocasionado por ação indevida do ONS;
Quando não tem PV Desligamento por atuação de Esquemas Especiais de Proteção ou por motivos sistêmicos, excetuados os casos expostos no inciso anterior; Desligamento já iniciado e suspenso por orientação do ONS, em decorrência da necessidade de atendimento à segurança e integridade do sistema; Desligamento ocasionado por ação indevida do ONS; Desligamento por falha na FT em decorrência de alteração no Programa Mensal de Intervenção, de responsabilidade do ONS, com base nos critérios definidos nos Procedimentos de Rede; Desligamento com duração inferior ou igual a 1 (um) minuto; O período de até 3 (três) horas iniciais de indisponibilidade de FT - Transformação e Controle de Reativo (Reator), por falha interna ao equipamento principal da FT, desde que seja substituído por equipamento reserva (***NOVO***); O período necessário ao religamento manual de uma FT - Linha de Transmissão, nos termos das rotinas de recomposição do sistema constantes dos Procedimentos de Rede, com o dispositivo de religamento automático desativado ou não instalado devido a restrições sistêmicas ou por determinação do ONS.

26 ONS Agentes Anexo 2

27 ONS Agentes Anexo 3

28 ONS Agentes Anexo 4

29 Obrigado.


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