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Gerenciamento de Redes de TCP/IP

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Apresentação em tema: "Gerenciamento de Redes de TCP/IP"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento de Redes de TCP/IP

2 Introdução O que é o Gerenciamento de Redes?
Ações que permitem que a rede de computadores permaneça operando da forma mais adequada a maior parte do tempo Envolve: expectativa dos usuários + recursos financeiros disponíveis Gerenciamento manual é gerenciamento?

3 Introdução Gerentes e recursos auxiliares
Motivo econômico: gerenciar uma rede com muitos gerentes é caro 16 equipamentos - 1 gerente 32 equipamentos - 2 gerentes 64 equipamentos - 4 gerentes 128 equipamentos - 8 gerentes 256 equipamentos - 16 gerentes!!!

4 Introdução Motivo técnico: gerentes humanos são muito “lentos” para perceberem certos eventos de rede

5 Introdução Gerenciamento de Redes em Ciência da Computação: estudo de formas que auxiliem o gerente da rede em manter a mesma sempre ativa Envolve: Protocolos Equipamentos Software de gerenciamento

6 O que deve ser gerenciado?
A OSI dividiu o gerenciamento em 5 áreas funcionais distintas: Gerenciamento de Falhas Ex.: Como avisar ao gerente que o enlace da corporação caiu? Gerenciamento de Configuração Ex.: Quais os roteadores da rede devem sofrer um atualização do sistemas operacional?

7 O que deve ser gerenciado?
Gerenciamento de Desempenho Ex.: Por que a conexão de 2Mbps com a Internet só está funcionando a 1Mbps? Gerenciamento de Segurança Ex.: Quem acessou os arquivos restritos às 5 horas da manhã? Gerenciamento de Contabilização Ex.: Que usuário utiliza mais a impressora? Ex.: Quem mais utiliza HTTP às 15 horas?

8 O que deve ser gerenciado?
Tipicamente o gerenciamento se preocupa com elementos internos ao domínio administrativo Redes de uma corporação Universidade e seus setores Com o advento da Internet, o gerenciamento deve se preocupar também com elementos externos Por que o roteador do provedor de acesso não está repassando os pacotes corretamente?

9 O que deve ser gerenciado?
Portáteis Internet Roteadores Hubs Estação de Gerenciamento Impressoras Switches Hosts

10 Etapas do gerenciamento
Criação e implantação da rede Projeto físico - determinação de quais os equipamentos que serão utilizados Configuração - determinação de quais os endereços IP atribuídos aos equipamentos Manutenção Instalação das estruturas (software) de gerenciamento Monitoração e configuração

11 Modelo de gerenciamento
O modelo de gerenciamento define as estruturas necessárias para se ter o gerenciamento de redes Solicitações Processo Gerente Processo Agente Respostas Base de dados Base de dados Notificações Rede

12 Modelo de gerenciamento
Para cada funcionalidade/dispositivo existem programas específicos que capturam as informações de interesse Inevitavelmente, com um grande número de equipamentos necessitaremos de um grande número de programas para gerenciar a rede Equipamentos com mesmas funcionalidades, mas de fabricantes diferentes, são gerenciados por programas diferentes Não existiria uma forma padrão de aquisição de informações em uma rede de computadores?

13 Protocolos ICMP O ICMP é considerado parte da camada IP
Entretanto é encapsulado em um pacote IP Cabeçalho IP Mensagem ICMP 20 bytes Datagrama IP

14 (conteúdo depende do Tipo e Código da mensagem)
Protocolos 32 bits Tipo (conteúdo depende do Tipo e Código da mensagem) Checksum Código As mensagens podem ser classificadas como requisições ou erros Nenhuma mensagem de erro pode ser gerada em resposta a outra mensagem de erro

15 Protocolos Implementação do ping Mensagem ICMP Echo Request
Resposta: ICMP Echo Reply Implementação do tracert Uso de campo TTL do protocolo IP Enquanto receber mensagens de descarte sabe que não chegou ao final Chega ao destino com um Echo Reply

16 Gerenciamento não intrusivo
Analisa-se o conteúdo da rede através da monitoração do enlace Um software (sniffer) captura todos os pacotes do enlace e fornece resultados sobre o tráfego Não intrusivo porque não coloca nenhum tráfego de gerenciamento extra na rede

17 Protocolos IAB (Internet Activities Board) tinha 3 opções (1988)
High-level Entity Management System (HEMS) Simple Gateway Monitoring Protocol (SGMP) Common Management Information Protocol over TCP (CMOT) Decisão: implementar SNMP (baseado em SGMP) com vistas ao CMOT (CMIP over TCP) -> IETF (Internet Engineering Task Force) SNMP Para gerenciamento de falhas e configuração Baseado em IP Resultado: SNMP é o padrão de fato no gerenciamento de redes atualmente

18 GERÊNCIA SNMP SIMPLE MANAGEMENTE NETWORK PROTOCOL (SNMP)
Inicialmente desenvolvido em 1988 como uma pequena solução para gerenciamento de dispositivos conectados a Internet; Padrão para as redes baseadas no conjunto de protocolos TCP/IP como a Internet: Simples de implementar; Amplamente difundido; Compõe os frameworks de gerência de redes padrão IETF; Evolutivo: SNMPv2, SNMPv3, RMON1, RMON2 ...

19 GERÊNCIA SNMP SIMPLE MANAGEMENTE NETWORK PROTOCOL (SNMP) Composto de:
Protocolo para trocas de mensagens; Padrões para estruturar a informação; Originalmente o SNMP oferecia suporte somente para o gerenciamento de bridges, routers e gateways, mas rapidamente este suporte foi estendido para todo o tipo de dispositivo de rede; Além das redes ethernet, existem implementações do SNMP para suporte a Novell IPX/SPX, ApleTalk DDP e outras tecnologias de enlace como ARCNET, ATM e FDDI.

20 GERÊNCIA SNMP EVOLUÇÃO SNMP
SNMPv1 continua sendo a versão completa padronizada para a Internet; Segundo o IETF cada especificação (Request For Coments) pode apresentar os níveis proposta, rascunho, completa, experimental e histórica ; O SNMPv3 é a terceira versão do SNMP em desenvolvimento com a proposta de adicionar características necessárias para o suporte dos ambientes de Internet atuais; O SNMPv3 está passando para o nível rascunho e as principais propostas são a segurança e novas implementações para administração remota.

21 GERÊNCIA SNMP EVOLUÇÃO SNMP Nome Nível Descrição SNMPv1 Completa
A versão Original, definida pela RFC 1157 [maio de 1990]. SNMPsec Histórica A primeira tentativa de adição de Segurança ao SNMPv1, definida pelas RFCs 1351 [julho de 1992], 1352 [julho de 1992] e 1353 [julho de 1992]. SNMPv2p Outra tentativa de adição de Segurança ao SNMP, definida pelas RFCs 1441[abril de 1993], 1445 [abril de 1993], 1446 [abril de 1993], 1448 [abril de 1993] e 1449 [abril de 1993]. SNMP2c Experimental Foi uma tentativa de combinar o protocolo de operação do SNMPv2 com com a segurança do SNMPv1, definida pelas RFCs 1901 [janeiro de 1996] , 1905 [janeiro de 1996] e 1906 [janeiro de 1996].

22 GERÊNCIA SNMP EVOLUÇÃO SNMP SNMPv2u Experimental
Foi uma tentativa de oferecer segurança baseada nas operações de nomes de usuários e protocolos SNMPv2, definida pelas RFCs 1905 [January 1996],1906 [janeiro de 1996],1909 [fevereiro de 1996] e 1910 [fevereiro de 1996]. SNMPv2* Foi uma tentativa de adicionar as melhores características do SNMPv2p e SNMPv2u, definida pelo documento encontrado no site SNMP Research. SNMPv3 Proposta Proposta atual para a adição de segurança e administração remota ao SNMP, definida pelas RFCs 2271 [janeiro de 1998], 2271 [janeiro de 1998], 2272 [janeiro de 1998], 2273 [janeiro de 1998], 2274 [janeiro de 1998] e 2275 [janeiro de 1998].

23 Protocolos SNMP (Simple Network Management Protocol)
Simples porque os recursos gerenciados necessitam de pouco processamento nas tarefas de gerenciamento; mínimo de software necessário Tarefas mais complexas de processamento e armazenagem de dados são de responsabilidade do sistema gerenciador Poucas funções de gerenciamento são pertinentes aos recursos gerenciados Para o protocolo ser simples existe um conjunto limitado de comandos e mensagens do protocolo possíveis

24 Protocolos Protocolo não orientado a conexão; nenhuma ação prévia é necessária no envio de mensagens; nenhuma ação é necessária após as mensagens terem sido enviadas Conseqüência: não existe nenhuma garantia que as mensagens do protocolo chegarão ao destino Na prática, entretanto, a maioria das mensagens são entregues, e aquelas que não são podem ser retransmitidas Robustez: como não existe conexão, nem o gerente nem o sistema gerenciado necessitam um do outro para operar

25 Protocolos Para que um recurso possa ser gerenciado, basta criar um agente SNMP para o recurso O gerenciamento é feito de forma uniforme por um sistema de gerenciamento A interface de gerenciamento é então a interface do sistema que interage com os agentes Cada endereço IP pode possuir vários agentes SNMP, mas de forma geral tem-se apenas um gerente e várias expansões do mesmo

26 Protocolos Agentes SNMP podem ser encontrados em:
Hubs mais sofisticados Servidores de rede e seus sistemas operacionais Placas de rede mais sofisticadas e respectivos hosts Dispositivos de rede como pontes, switch’s e roteadores Equipamentos de testes como analisadores e monitores de rede No-breaks Modens Bastidor de modens Servidores Web Servidores de FTP etc, etc e etc

27 Sistema de Gerenciamento
Modelo SNMP Aplicação de Gerenciamento Recursos Objetos Gerenciados Enlace IP UDP Gerente SNMP Agente SNMP Rede Get Get-Next Set Resposta Trap Mensagens SNMP Sistema de Gerenciamento Sistema Gerenciado Físico

28 Quadro no nível de enlace
SNMP SNMP - Aplicação Apresentação Sessão UDP - Transporte IP - Rede Local Network Header IP UDP Mensagem SNMP Trailer Datagrama UDP Datagrama IP Quadro no nível de enlace

29 SNMP - Mensagens SNMP Protocol Data Units (PDUs) Mensagem SNMP
Versão + Comunidade (header de autenticação) PDU 5 tipos de PDUs GetRequest GetNextRequest GetResponse SetRequest Trap

30 SNMP - Campos das Mensagens
Versão Comu- nidade PDU GetRequest, GetNextRequest, GetResponse ou SetRequest Tipo de PDU Request ID Status Erro Índice do Objeto 1, Valor 1 Objeto 2, Valor 2 . . . VarBind List Get, GetNext, Set e GetResponse têm o mesmo formato Trap tem formato exclusivo

31 SNMP - Campos das Mensagens
Versão. Para garantir que gerente e agente estão executando a mesma versão do protocolo. Mensagens com versões diferentes são descartadas. Comunidade. Garante o acesso a um conjunto limitado de objetos da MIB. Caso exista diferenças na comunidade é emitido pelo agente uma trap que indica falha de autenticação Caso a versão e comunidade estejam consistentes então é processada a PDU logo a seguir

32 SNMP - Campos das Mensagens
Tipo de PDU. Inteiro que identifica a operação a ser processada 0 - GetRequest; 1 - GetNextRequest; 2 - GetResponse; 3 - SetRequest; 4 - Trap Request ID. Inteiro que identifica pares de mensagens SNMP entre agente e gerente.

33 SNMP - Campos das Mensagens
Status de Erro. Identifica operações executadas com sucesso ou um dos cinco erros previstos 0 (noError) - Operação sem erros 1 (tooBig) - O tamanho da PDU GetResponse excede um limite local 2 (noSuchName) - Não existe objeto com o nome requisitado 3 (badValue) - Uma PDU SetRequest contém uma variável de tipo, tamanho ou valor inconsistente 4 (readOnly) - Uma PDU SetRequest foi enviada para alterar o valor de um objeto read-only 5 (genErr) - Erro genérico

34 SNMP - Campos das Mensagens
Índice do Erro. Indica a qual par objeto-valor, passado na PDU, se refere o erro VarBind. Ligação entre um objeto e um valor; VarBind List: lista destas ligações Em GetRequest e GetNextRequest os objetos possuem valores associados igual a NULL (tipo de dado especial de ASN.1)

35 Arquitetura de Gerenciamento Baseada na Web
Interface de gerenciamento: browser Vantagem: Independência de plataforma Existem navegadores para todas as plataformas mais usadas As informação de gerenciamento são armazenadas em um WebServer O browser acessa o WebServer para obter tais informações

36 Arquitetura de Gerenciamento Baseada na Web
Web Server Browser A Browser B Browser C

37 Arquitetura de Gerenciamento Baseada na Web
Existem duas formas de gerenciamento Gerentes SNMP usando WebServers O browser acessa um gerente que acessa as informações via SNMP As informações são disponibilizadas em páginas HTML pelo gerente SNMP Agentes SNMP com HTTP O browser acessa diretamente os recursos através do browser O WebServer acessa os dados através de SNMP Os dados são disponibilizados através de páginas HTML geradas pelo agente SNMP O recurso gerenciado deve possuir capacidade de processamento para suportar ao mesmo tempo um WebServer e um agente SNMP

38 Arquitetura de Gerenciamento Baseada na Web
Web Server Agente SNMP SNMP Browser HTTP Gerente Páginas HTML

39 Management Information Base (MIB) - Conceitos
É uma base de dados conceitual Os dados podem estar realmente em um SGBD ex.: Taxa de utilização de um link Os dados podem ser encontrados nos próprios recursos ex.: Estado atual de uma interface Uma MIB é apresentada como uma árvore de dados estruturada Nodos intermediários contém sub-nodos, mas não contém nenhum valor associado Se um nodo não possui sub-nodos então ele é chamado de objeto e possui um valor associado

40 Management Information Base (MIB) - Identificação
Cada nodo possui um identificador (OID) O OID de um nodo é composto pelo OID de seu pai mais o seu próprio identificador relativo Raiz Nodo(2) Nodo(1) Objeto(1) Objeto(2) O nodo raiz da MIB não possui OID A árvore é percorrida em profundidade começando pelos ramos da esquerda e seguindo a direita

41 Management Information Base (MIB) - Identificação
O uso de número nos OIDs dificulta a compreensão de cada nodo da MIB Alternativamente, um OID pode ser substituído por um nome melhor explicativo: OID Name ex.: system = ex.: sysUpTime = Nas identificações, o OID e o OID Name podem ser utilizados conjuntamente ex.: sysUpTime = system.3

42 (MIB) - Recursos Envolvidos
Para executar o gerenciamento, o sistema utiliza várias fontes de informação em relação às MIBs Valores do dado acessado: agente no recurso gerenciado Descrição do dado acessado: arquivo de MIB Tipo do dado acessado: arquivo de MIB O que é um arquivo de MIB? Arquivo que descreve uma base de dados conceitual informando a descrição de cada dado, seu tipo e estruturação dentro da árvore Apenas o valor do dado é recuperado através do acesso aos agentes

43 (MIB) - Recursos Envolvidos
Normalmente apenas o gerente necessita de um arquivo de MIB O gerente pode não conhece a natureza dos dados O arquivo pode ser compilador para que as informações sejam acessadas mais rapidamente Uso de um compilador de MIB pelo gerente O agente não precisa se utilizar de um arquivo de MIB Ele sempre sabe a natureza dos dados que está implementando Um arquivo de MIB é utilizado pelos agentes quando uma nova implementação é realizada, mas o arquivo serve apenas como documentação Com freqüência o termo “arquivo MIB” é referenciado apenas por MIB, o que pode gerar confusão

44 Elementos do Gerenciamento
Para que o gerenciamento possa ser implantado, temos necessariamente que utilizar os seguintes elementos: Gerente (estação de gerenciamento, sistema gerenciador) Acessa dados de uma base localizada no sistema gerenciado Agente (recurso gerenciado, sistema gerenciado) Exporta os dados da base de gerenciamento para que o gerente possa ter acesso aos mesmos Protocolo (ex.: SNMP) Fornece o mecanismo de comunicação entre o gerente e agente Base de dados (ex.: MIB) Os dados a serem gerenciados, seu valor, tipo e significado

45 Bases de Gerenciamento
Cada MIB define um conjunto de objetos que podem ser acessados pelos gerentes MIB-I (RFC 1066, RFC 1156) Publicada pela primeira vez em 1990 Apresentava objetos para gerenciamento genérico de equipamentos MIB-II (RFC 1158, RFC 1213) Definições da MIB-I foram expandida e melhoradas Permite expansão da MIB para melhoramentos específicos de empresas

46 MIB-II Dividida em três sub-árvores ccitt (0), administrada pelo CCITT
iso (1), administrada pela ISO joint-iso-ccitt(2), pela ISO e CCITT iso(1), org(3), U.S. Departament of Defense: dod(6) e internet(1) Sobre internet temos: directory(1): reservado para uso da ISO mgmt(2): para gerenciamento genérico experimental(3): para experimentações private(4) com enterprises(1): para gerenciamento específico

47 MIB-II Os objetos da MIB-II são encontrados no OID ou mgmt.1 ou mib-2 system (mib-2.1): descrições gerais do sistema gerenciado interfaces (mib-2.2): gerenciamento das interfaces do sistema ip (mib-2.4): para gerenciamento a nível IP icmp (mib-2.5): objetos relativos ao protocolo ICMP tcp (mib-2.6): para gerenciamento de conexões TCP udp (mib-2.7): para gerenciamento de transmissões UDP snmp (mib-2.10): para gerenciamento do próprio SNMP

48 SMI SMI - Structure of Management Information
Conjunto de regras que define como uma MIB é especificada Definido na RFC1155 Melhoramentos na RFC1212 e RFC1215 Um arquivo de MIB usa a notação ASN.1 e as regras SMI para definir os objetos da MIB SMI define que cada objeto da MIB deve possuir: Um nome (OID) que identifica o objeto unicamente Uma sintaxe que identifica o tipo do objeto Uma codificação que descreve como as informações serão transmitidas

49 Exemplo MRTG Mib- Browser

50 Gerenciamento de Redes - Plataformas de Gerenciamento
Pacote de software que fornece as funcionalidades básicas de gerenciamento para vários componentes diferentes de rede. Objetivo: fornecer funcionalidades genéricas para gerenciamento padrão dos vários dispositivos. GUI Mapa da rede DBMS Método padrão de consulta aos dispositivos Menu de sistema programáveis Log de eventos

51 Gerenciamento de Redes - Plataformas de Gerenciamento
Adicionalmente: Ferramentas gráficas API de programação Segurança do sistema de gerenciamento extra Exemplos: NetManager (Sun) OpenView (HP) NetView (IBM) Unicenter TNG (Computer Associates)

52 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura centralizada Todos os alertas e eventos centralizados Todas as informações de gerenciamento centralizadas Todas as aplicações de gerenciamento centralizadas Vantagens: Detecção de problemas correlacionados Acessibilidade e segurança facilitadas Desvantagens: Difícil expansão Tráfego carregado nas proximidades do gerente

53 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura centralizada NMS

54 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura Hierárquica Gerenciamento através de clientes e servidores Não depende de apenas um sistema de gerenciamento Tarefas de gerenciamento são distribuídas A monitoração da rede é distribuída Dados armazenados de forma centralizada Vantagens: Menor tráfego em um ponto específico Clientes menos “pesados” Desvantagens: Equipamentos gerenciados devem ser determinados logicamente Recuperação de informações mais lenta

55 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura Hierárquica NMS Servidor Cliente DBMS

56 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura Distribuída Combina arquitetura centralizada com hierárquica Não depende de apenas um sistema de gerenciamento Tarefas de gerenciamento são distribuídas O monitoramento é distribuído Dados, alertas e eventos são centralizados As aplicações são centralizadas

57 Gerenciamento de Redes - Arquiteturas de Gerenciamento
Arquitetura Distribuída NMS DBMS

58 Gerenciamento de Redes - Aplicações de Gerenciamento
Plataforma de Gerenciamento Aplicação 1 2 N ...

59 Gerenciamento de Redes - Aplicações de Gerenciamento
Para gerenciamento específico de dispositivos Devem evitar duplicações de funcionalidades com a plataforma de gerenciamento Integração através de APIs e menu do sistema da plataforma Integrar-se a várias plataformas de gerenciamento

60 Gerenciamento de Redes - Sistemas de Gerenciamento
Como escolher um sistema de gerenciamento? Sistema = Plataforma + Aplicações Passos na escolha do sistema 1. Inventário dos dispositivos gerenciáveis da rede 2. Determinar a área funcional do gerenciamento 3. Escolher as aplicações de gerenciamento para os dispositivos 4. Escolher a plataforma de gerenciamento de acordo com as aplicações selecionadas

61 RMON - Gerenciamento por Polling
Para um gerenciamento adequado, o gerente da rede deve coletar dados importantes freqüentemente Uso de polling Intervalos muito grandes trazem imprecisões Intervalos muito pequenos trazem congestionamento Encontrar um intervalo ótimo é muito difícil porque depende-se de muitas variáveis Carga normal da rede Carga alterada em horários de pico Natureza das aplicações

62 RMON - Gerenciamento de Segmentos Locais
Cada segmento Ethernet utiliza CSMA/CD na transmissão Colisões podem ocorrer Todos os dispositivos recebem os quadros transmitidos O nível de rede apenas recebe dados se: O nível de enlace for o destino O nível de enlace aceitar pacotes de multicast apropriados O nível de enlace aceitar pacotes de multicast mapeados inadequadamente O nível de enlace receber pacotes de broadcast O nível de enlace estiver operando em modo promíscuo

63 RMON - Gerenciamento de Segmentos Locais
Se a estação de gerenciamento se encontrar na própria Ethernet gerenciada, não há a necessidade de pooling A estação de gerenciamento apenas precisa processar os quadros do segmento Colocar a interface Ethernet em modo promíscuo O nível de rede aceitará todos os pacotes mas descartará os não apropriados Logo, deve-se ter um nível de rede também em modo promíscuo

64 RMON - Segmentos Remotos
Mas como fazer se a estação de gerenciamento não fizer parte do mesmo segmento gerenciado? A estação sempre fará parte de pelo menos um segmento, para conectá-la a rede gerenciada O tráfego total de segmentos remotos só é visto pelos dispositivos daquele segmento Solução: introduzir em cada segmento remoto um coletor de dados que se comunica com a estação de gerenciamento da rede Nome deste coletor: Probe RMON

65 RMON - Probes RMON Um probe RMON possui pelo menos uma interface Ethernet para um segmento a ser gerenciado A interface Ethernet do probe opera em modo promíscuo, processando todos os pacotes do segmento Um mesmo probe pode possuir várias interfaces, para processar informações de vários segmentos ao mesmo tempo Cada segmento corresponde a uma interface do probe

66 RMON - Probes RMON O probe coleta e processa as informações dos segmentos e comunica-se com a(s) estação(ões) de gerenciamento através de SNMP (v1, v2 ou v3) Cada probe é então um agente SNMP especial, que implementa uma MIB para gerenciamento global de segmentos A MIB-II é suportada no probe para o gerenciamento do próprio, mais suporte à MIB RMON para gerenciamento do segmento

67 RMON - Probes RMON Um probe RMON pode ser encontrado em várias formas
Micro padrão colocado na rede local para capturar os quadros usando placas Ethernet comuns em modo promíscuo Equipamento dedicado colocado na rede local com placas Ethernet especiais Internamente a hubs inteligentes O hub deve possuir capacidade de processamento de pacotes até o nível de aplicação!!! O hub deve possuir um endereço IP!!! O processamento realizado não deve influir na carga de rede

68 RMON - Probes RMON Internamente em pontes (bridges) utilizadas para segmentar ou isolar domínios de colisão Internamente em switches inteligentes O switch deve processar pacotes até o nível de aplicação Deve possui um endereço IP O processamento interno não deve afetar a capacidade de switching Ligado diretamente a portas de hubs e switches Em hubs faz parte da rede local simplesmente Em switches, deve ser configurado para interferir no comportamento da interface Ethernet do switch, de modo a receber todos os quadros do segmento

69 RMON - MIB RMON A MIB-II permite o gerenciamento de objetos relativos a dispositivos em particular Implementar apenas a MIB-II em um probe RMON permitiria o gerenciamento apenas do probe em si, mas não do segmento Como a MIB-II não possui objetos que descrevam parâmetros dos segmentos, necessita-se de uma MIB específica para essa funcionalidade: a MIB RMON

70 RMON - MIB RMON Assim, um probe RMON é capaz de comunicar à estação de gerenciamento da rede parâmetros de um segmento devolvendo objetos da MIB RMON Um probe é estritamente um agente SNMP que implementa, além da MIB-II, a MIN RMON Não existe nenhuma mudança formal nas entidades do gerenciamento padrão. Apenas tem-se uma nova MIB: Gerente da rede global => gerente Protocolos de gerenciamento => SNMP (v1, v2 ou v3) Dispositivos dos segmentos => agentes Probe RMON => agente Bases de informação => MIB-II e MIB-RMON

71 RMON - MIB RMON Estruturalmente tem-se um agente mais especializado.
Conceito estendido deste agente: gerente intermediário Definido na RFC1271, posteriormente foi revisto na RFC1757 Principais objetivos das definições: Operação offline Monitoração preemptiva Detecção e divulgação de problemas Dados de valor agregado Múltiplos gerentes


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