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SETIMO ENCONTRO SME – SVMA DIFUSÃO DA CARTA DA TERRA Maio DE 2008

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Apresentação em tema: "SETIMO ENCONTRO SME – SVMA DIFUSÃO DA CARTA DA TERRA Maio DE 2008"— Transcrição da apresentação:

1 SETIMO ENCONTRO SME – SVMA DIFUSÃO DA CARTA DA TERRA Maio DE 2008
Democracia, não violência e cultura de paz

2 Interconexão, teia da vida Outubro de 2007 5º Encontro:
Respeito à comunidade da vida Diversidade Humana Março de 2008 2º Encontro: Respeito à comunidade da vida Biodiversidade Novembro de 2007 6º Encontro: Respeito à comunidade da vida Diversidade Brasil e São Paulo Abril de 2008 3º Encontro: Respeito à comunidade da vida Abordagens pedagógicas Consumo Dezembro de 2007 7º Encontro: Democracia Não violencia e Cultura de paz Gestão pacifica de conflitos Maio de 2007 4º Encontro: Respeito à comunidade da vida Cultura humana, Consumo e desperdício Fevereiro de 2008

3 Planejamento do Encontro
Objetivo: Ampliar a percepção sobre o significado da paz como cultura e dos conflitos enquanto oportunidade de crescimento pessoal e coletivo. Introdução destas áreas de estudo e pratica e de suas técnicas e modelos conceituais Conteúdo Programático: Bases conceituais da cultura da violência e cultura de Paz Gestão Pacífica de conflitos III) Dinâmicas - Rapport IV) Documentário - Uma força mais poderosa - Gente que faz a Paz

4 Bibliografia II : Paz como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas. Rio de Janeiro:Unesco, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Palas Athena, Disponível em: WEIL, Pierre. A arte de viver em paz – por uma nova consciência e educação. São Paulo:Ed. Gente, 1993. O que é Mediação de Conflitos. Lia Regina e Adolfo Braga. Editora Brasiliense, 2007. XAREZ, Jesus. Educar para a Paz em Tempos Difíceis. Ed. Palas Athena , 2007. Comunicação Não Violenta. Marchal Rosemberg. Editora Ágora, 2007 Sites Sítio onde está disponível, em diversas linguas, a Carta da Terra e outros documentos. Sítio do Comitê Paulista pela Década de Cultura de Paz. Traz documentos, artigos e entrevistas na íntegra. Sítio da ONG Educadores para a Paz, a qual tem por objetivo contribuir para a prevenção e o combate à violência e promover o desenvolvimento da educação para a paz. Sítio que traz artigos de filósofos e estudiosos. Sítio do projeto Geração de Paz, das Organizações Globo.

5 http://www. greenpeace
Sítio da organização ambientalista Greenpeace. Sítio da ONG I Paz, organização fundada por profissionais de comunicação. Sítio do Instituto Palas Athena, que promove, agencia e incuba programas e projetos nas áreas de educação, saúde, direitos humanos, meio ambiente e promoção social, com a finalidade de aprimorar a convivência humana por meio da aproximação de culturas e articulação dos saberes. Sítio do Instituto Sou da Paz, que tem como missão contribuir para a efetivação no Brasil de políticas públicas de segurança e prevenção da violência que sejam eficazes e pautadas pelos valores da democracia, da justiça social e dos direitos humanos, por meio da mobilização da sociedade e do Estado e da implementação e difusão de práticas inovadoras nessa área. Sítio da Unesco no Brasil – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Sítio da Universidade para a Paz, com sede na Costa Rica.

6 Cultura da Violência e Cultura da Paz

7 A sociedade se padroniza por normas de comportamento, define padrões de beleza, de inteligência, que se tornam modelos e constituem os estereótipos. “É necessário atentar para o fato de que esses padrões não são produtos da biologia, mas socialmente criados” (ABRAMOWICZ, 2005, p.14). Como nem todos se encaixam nesses estereótipos, surgem os pré-conceitos que gradativamente podem se transformar em discriminação. Martins (2001, p. 20) diz que o preconceito é um pré-julgamento que ocorre quando julgamos uma coisa ou pessoa antes de termos o conhecimento real dela.

8 "A violência é a arma dos covardes."
Gandhi "A violência dá exemplos em excesso de fracassos para que não tenhamos a inteligência de tentar a não-violência.“ Jean Marie Muller “Diante de uma injustiça, a passividade é uma atitude mais repugnante do que a violência” A não-violência supõe a capacidade de indignação diante das injustiças e violências e uma atitude ativa Jean Marie Muller

9 PACIFISMO X PASSIVIDADE
“PAZ SEM VOZ NÃO É PAZ É MEDO” PACIFISMO X PASSIVIDADE É PRECISO TER CORAGEM PARA OPTAR PELA NÃO-VIOLÊNCIA J.M.¨MÜLLER

10 Quão fundo você esta disposto a ir?
- Articulação entre paz e ecologia profunda; - Paz e violência; Paz e conflito; Paz e passividade, apatia, inércia e comodismo; Paz e ação social No Vietnã, em 1963 O monge budista Thich Quang Duc ateia fogo em si mesmo em um protesto contra a campanha de perseguição religiosa empreendida pelo governo do Vietnã do Sul. China década de 70

11 Óleo, Hermenegildo, Rio de Janeiro
DIMENSÕES DA PAZ PAZ INTERIOR, PLENITUDE PAZ SOCIAL, EQUILÍBRIO SOCIAL PAZ COM TODOS OS SERES Óleo, Hermenegildo, Rio de Janeiro

12 A PAZ COMO CULTURA CULTURA: ELEMENTOS MATERIAIS E IMATERIAIS, CRENÇAS E HÁBITOS QUE INFORMAM AÇÃO REPRESENTAÇÃO DA PAZ PARA OS GREGOS: EIRENE Deusa da Colheita, que leva no colo Plutos: Saúde / Riqueza HESÍODO, THEOGONIA – AS HORAS

13 Eirene não está só. Na Trilogia As HORAS são Eirene, Dike e Eunomia
Dike: a Justiça; Eunomia: a Equidade, a Boa Ordem, o Equilíbrio. Cada uma como condição ou aspecto da outra. É uma visão mais complexa do que a PAX ROMANA e que a ausência de Guerra “Sabemos que a paz só é possível quando é fruto da justiça. A verdadeira paz é uma transformação profunda por meio da força da não-violência, que é o poder do amor” Adolpho Perez Esquivel, 1980

14 Manifesto Mundial pela Paz e a Não Violência
"Reconhecendo minha parte de responsabilidade diante do futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e de amanhã, me comprometo, cotidianamente, na minha família, no meu trabalho, minha comunidade, minha região e meu país a: - Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação nem preconceito; - Praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência em todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular ante os mais frágeis e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes; - Cultivar a generosidade, compartilhando o meu tempo e meus recursos materiais, a fim de acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica; - Escutar para nos compreendermos melhor, defendendo a liberdade de expressão e a diversidade cultural, privilegiando a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, nem à maledicência; - Preservar o planeta, promovendo o consumo responsável e um modelo de desenvolvimento que leve em consideração a importância de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta; - Reinventar a solidariedade, contribuindo para o desenvolvimento da minha comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos."

15 Personalidades brasileiras identificadas com os valores da cultura de paz
Rondon Chico Mendes Cláudio Villas Boas Dom Helder Camara Irmã Dulce Betinho

16 Carta da Ação da cidadania
Chega, Vamos dar um basta nesse processo insensato e genocida gerador da miséria que coloca milhões de pessoas nos limites insuportáveis da fome e do desespero. O tempo da miséria absoluta e da resignação com esse quadro acabou. O tempo da conciliação e do conformismo acabou. A sociedade brasileira definiu a erradicação da miséria como sua prioridade absoluta. Esse é o clamor ético de nossos tempos, ao qual tudo o mais deve se subordinar. Essa deve ser a prioridade da sociedade e do Estado. Essa é a obrigação de cada um e de todos. Tudo deve responder a essa questão. O orçamento público, as políticas, as ações governamentais e não governamentais, as atividades produtivas, comerciais e financeiras, as atividades de ensino e cultural, em que medida dão prioridade à solução dessa questão? Ou em que medida ajudam a aprofundar esse fosso que nos separa e nos divide entre os que tem e os que vivem na mais profunda miséria? Não se pode viver em paz em situação de guerra. Não se pode comer tranqüilo em meio à fome generalizada. Não se pode ser feliz num país onde milhões se batem no desespero do desemprego, da falta das condições mais elementares de saúde, educação, habitação e saneamento. Não se pode fechar a porta à consciência, nem tapar os ouvidos ao clamor que se levanta de todos os lados. A insanidade de um país que marginalizou a maioria deve terminar agora. O Brasil precisa mobilizar todas as energias para mudar de rumo e colocar um fim à miséria. Devemos criar em todos os lugares a ação da cidadania em luta contra a miséria e pela vida. Precisamos todos constituir esse movimento. Podemos ainda produzir o encontro do Brasil com sua própria sociedade. Democracia e miséria não são compatíveis. Rio de Janeiro, julho de 1993. Carta da Ação da cidadania                                                         

17 Gestão pacífica de conflitos

18 Por que trabalhar pacificamente os conflitos?
“A grande casa onde vivemos requer que transformemos essa vizinhança global numa fraternidade global. Juntos, devemos aprender a viver como irmãos, caso contrário, pereceremos forçosamente como tolos. Devemos trabalhar apaixonada e infatigavelmente para construir uma ponte entre nosso progresso científico e nosso progresso ético. Um dos maiores problemas da humanidade é que sofremos de uma pobreza espiritual que contrasta de forma chocante com a abundância científica e tecnológica. Quanto mais ricos nos tornamos materialmente, mais pobres ficamos ética e espiritualmente.” Martin Luther King Jr, A Casa Mundial

19 “No contexto atual, não podemos deixar de assinalar, com especial preocupação, a persistência do uso e da divulgação da violência como forma de resolver conflitos, amparada em teorias como guerra justa, violência libertadora, violência como resposta ao inimigo, guerra preventiva etc., que em muitos casos resultam em diferentes formas de terrorismo. Sem ,dúvida, são posicionamentos que, de um lado, dificultam e negam a ação educativa e, de outro, exigem de nós, como educadores e cidadãos participantes de uma democracia, uma resposta clara e convincente.” Xares, J. 2007

20 Como Trabalhar com conflitos?
- Todos os sistemas vivos buscam homeostase dinâmica (auto regulação) que representa uma tendência a manter seu estado e, simultaneamente, cumprir seu ciclo vital. O conforto de uma situação conhecida, mesmo com algumas preocupações, atrita com o movimento rumo ao desconhecido de uma futura situação ainda não vivenciada. Para experimentarmos o novo, será necessário “abalar” o comodismo e a zona de conforto que na qual se encerra nos paradigmas, valores e preconceitos. Os caminhos humanos das inter-relações: Afetivas Profissionais Sociais Virtuais

21 Aspectos Sociológicos das Inter-relações
Paradigmas: Conjunto de verdades compartilhadas por cada coletividades que dão sentido e suporte as ações da vida diária; ilusório/ Imaginário: aspecto mental que cria realidades mentais muitas vezes descoladas da experiência que criam conceitos para assegurar uma sensação (falsa) de equilíbrio; Preconceitos: Fruto dos paradigmas e do imaginário, os pré-conceitos desfiguram a “realidade” e cria estereótipos que cristalizam o movimento do equilíbrio homeostático e dinâmico. Para lidar pacificamente com conflitos precisaremos mudar certos paradigmas. Para isso, teremos que rever e mexer nos nossos ilusórios e imaginários.

22 Aspectos psicológicos das inter-relações
Equilíbrio entre ter e ser Busca da identidade: a soma de todas as partes Os conflitos abalam todos estes aspectos: O conceito de si mesmo: Psicofísico Afetos Profissões Propriedade

23 O que acontece com um indivíduo em seu ser e em seu ter no conflito?

24 O Contrato Tácito Psicológico das Inter-relações
Ser dá mais trabalho do que Ter, hoje em dia Somatização dos conflitos – os aspectos psicossomáticos: aquilo que não elaboro nas palavras, o corpo fala. O Contrato Tácito Psicológico das Inter-relações - Aquilo que esperamos implicitamente e que cria as expectativas numa inter-relação. As mudanças no contrato tácito representa a raiz de muitos conflitos em todos os campos da experiência humana (profissional, afetivo e etc). Características: São conscientes ou inconscientes satisfação de interesses e expectativas atender necessidades e desejos busca de auto realização e prazer - A ruptura deles gera conflito

25 Elementos Envolvidos Formas de comunicação
- Relacionamentos inter-pessoais; Bens; Poder, prepotência, narcisismo; Princípios; Valores; Crenças (políticas, religiosas científicas...). Formas de comunicação Verbal Não verbal (silêncio verbal) Contextual

26 Comunicação Ruído na comunicação = Conflito Velho: Novo:
Falar para o outro Foco no passado Discutir e competir pelo certo e errado Buscar culpados Tirar vantagem Novo: Falar com o outro concentrar-se no presente e futuro enfrentar o problema – o possível esclarecer as necessidades e interesses esclarecer as responsabilidades criar opções

27 Necessidade de lidarmos com nossos conflitos, paradigmas e pré-conceitos
para estar com o outro e lidar com os conflitos que emergem pacificamente. Conflito Inerente ao Ser humano; Homeostase (auto-regulação); Conjunto de propósitos, métodos ou condutas divergentes; Seu oposto é a convergência, processos, métodos ou condutas que criam estabilidade e unidade dinâmica de direção

28 Visão Negativa dos Conflitos
Negatividade inerente do conflito Um ganha e outro perde Emoções devem ser contidas Não há negociação sem concessão ou imposição O outro é inimigo e deve ser combatido Reações negativas do conflito: Medo Ataque Fuga paralisia Desprezo Desconforto Frustração Decepção

29 Visão Positiva do Conflito
Oportunidade de crescimento e mudanças; Emoções precisam ser tratadas e ouvidas; Existem soluções possíveis; Ambas as partes podem ganhar; Boa comunicação pode trazer uma boa solução; lidar com os problemas de forma conjunta suaviza as desavenças; Fazemos o que é possível ser feito, cada um vai até aonde pode; As diferenças de opinião são uma constante da dinâmica inter-pessoal e contribuem para romper a rotina, mobilizar energia latente, desafiar a acomodação de idéias, desvendar problemas e estimular a criatividade.

30 Tipos de Conflito Fases do conflito Latente: Não se manifestou
Manifesto: Foi expresso Subjetivo: o que esta contido (implicitamente) nas inter-relações e influenciam o conflito objetivo; - Objetivo: o que esta contido na disputa por valores mensuráveis Fases do conflito Latente; Manifesto; Busca de equilíbrio de poder (resposta do outro); Equilíbrio de poder ou ruptura do equilíbrio.

31 Administração do conflito
Adversarial Enfretamento Terceiro ou mais forte decide processo formal um ou dois perdem Não adversarial Cooperação pessoas decidem Informal todos ganham Formas de gestão pacífica de conflitos Pedir que as pessoas se expressem Escuta ativa Investigar para entender agir e não reagir expressar as necessidades e expectativas esclarecer e clarear a comunicação Negociação Conciliação Mediação

32 Comunicação Não Violenta/Empática
Marchal Rosemberg Modelo: Observação = Julgamento Sentimento = Pensamento Necessidade = Estratégia Pedido = Exigência/demanda - Como podemos ler as necessidades implícitas nos sentimento expressos? - A Empatia é a habilidade de observar e sentir as necessidades do outro sem se identificar com o que o outro faz.

33 Rapport

34 "Existem apenas duas maneiras de ver a vida
"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre." "A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original." "Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário." "A coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério. Essa é a fonte de toda a arte e ciências verdadeiras."

35 “A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais dos nossos valores, instituições e modos de vida“ Carta da Terra


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