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RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

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Apresentação em tema: "RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA
QUINTO ENCONTRO SME – SVMA DIFUSÃO DA CARTA DA TERRA MARÇO DE 2008 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

2 1º Encontro: Interconexão, teia da vida
Respeito à comunidade da vida Cultura humana, Consumo e desperdício Fevereiro 2008 1º Encontro: Interconexão, teia da vida Outubro 2007 2º Encontro: Respeito à comunidade da vida – Biodiversidade Novembro 2007 5º Encontro: Respeito à comunidade da vida Diversidade Humana Março 2008 3º Encontro: Respeito à comunidade da vida Abordagens pedagógicas Consumo Dezembro 2007

3 Diversidade e Riqueza da Família Humana

4 Planejamento do Encontro
Objetivo: Ampliar a percepção sobre a história das culturas humanas e de suas contribuições à civilização mundial contemporânea para a valorização e o respeito à riqueza que a diversidade representa. Conteúdo Programático: Do que somos feitos – Identidade Planetária i. O que nos separa? ii.Ciências Naturais e Ciências Sociais – Divisão acadêmica II. Riqueza e Necessidade da diversidade: i. Carta da Terra ii.Unidade na diversidade III. Cultura Brasileira IV. Culturas de São Paulo 5° Encontro 6° Encontro

5 i. Contemplando a diversidade ii. Dinâmica valorização da diversidade
V. Dinâmicas i. Contemplando a diversidade ii. Dinâmica valorização da diversidade Dinâmica Dever de Casa: Árvore Genealógica pessoal VI. Documentário – Uma força mais poderosa e/ou Carta da Terra e/ou Texto A Casa Mundial (Martin Luther King Jr) VII. Introdução a gestão pacífica de conflitos i. Resignificando o conflito ii. Abraçar a diversidade iii.Comunicação compassiva Avaliação: Preenchimento das fichas de avaliação Bibliografia: - Raça e Ciência I – Claude Lévi-strauss. Ed. Perspectiva O Espetáculo das Raças – Lilia Moritz. Ed. Companhia das Letras Genes, povos e línguas - Cavalli-Sforza. Ed Companhia das Letras, 2003. O que é Mediação de conflitos – Adolfo Braga e Lia Sampaio – Ed. Brasiliense, 2007. Comunicação Não-Violenta – Marchal Rosemberg – Ed. Ágora, 2007. Almanaque Brasil Socioambiental – Instituto Socioambiental (ISA), 2008. Amar e Brincar – Fundamentos Esquecidos do Humano”, Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller. Ed. Palas Athena.

6 I. Do que somos feitos?

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11 Vocês se lembram do Poema INTERSER de Thich Nhat Hanh apresentado no terceiro encontro?
“Se você for um poeta, verá claramente que há uma nuvem flutuando nesta folha de papel. Sem uma nuvem, não haverá chuva; sem chuva, as árvores não podem crescer e, sem árvores, não podemos fazer papel. A nuvem é essencial para que o papel exista. Se ela não estiver aqui, a folha de papel também não pode estar aqui. Logo, nós podemos dizer que a nuvem e o papel intersão. "Interser" é uma palavra que não está no dicionário ainda, mas se combinarmos o prefixo "inter" com o verbo "ser", teremos este novo verbo "interser". Sem uma nuvem, não podemos ter papel, assim podemos afirmar que a nuvem e a folha de papel intersão.” Nosso Sol é um pontinho na galáxia, mas cada um de nós é constituído dos mesmos elementos das estrelas. Nós, da família humana, integrantes da comunidade da vida do Planeta Terra intersomos com as estrelas, com o sistema solar, com a galáxia, com o Universo...

12 Terra, Nosso Lar A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva como uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

13 I.i O que nos separa?

14 Forças da civilização:
Associam, religam e incluem. Promovem diálogo, partilha, dádiva, cooperação, amor ao próximo. Forças da barbárie: Deslocam, dissociam e excluem. Promovem monólogo, dominação, exploração, fragmentação, competição, desigualdade e desamor.

15 Ético é aquele que não admite para os outros o que não quer para si próprio. (a regra de ouro da ética) Sociedades éticas são as que não querem para as outras o que não pretendem para si mesmas.

16 Hábito, ethike (em grego), tem o sentido de uma ação freqüente
que permite uma excelência. Um músico se torna excelente de acordo à visitação que faz a seu instrumento. É através do vínculo, do contato constante com esse instrumento que ele pode se tornar um excelente músico.

17 fundamentalmente pela ação.
Não podemos nos tornar músicos apenas indo a concertos de música. Não apenas pela visitação, fundamentalmente pela ação. O hábito, como ethike, exige uma ação participativa – participar no processo – produzir atos nessa esfera – não é uma apreciação estética ou uma compreensão intelectual, o deleite intelectual a respeito das excelências.

18 Não é o deleite de ver boas condutas nos outros.
É o participar concretamente na construção dessas excelências. O grego não acredita em ser agraciado. Existe a idéia de construção, autoedificação, automodelamento. O indivíduo tem que se autoconstruir – o autofazer-se. O processo de construção é uma tarefa, um labor, um trabalho Lia Diskin, A ética como arte e garantia da convivência

19 I.ii Ciências Naturais e Ciências Sociais
A INTERCONEXÃO

20 Os Reinos


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