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Agradecimentos Agências financiadoras

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Apresentação em tema: "Agradecimentos Agências financiadoras"— Transcrição da apresentação:

1 Agradecimentos Agências financiadoras
Todos que não são co-autores mas contribuíram: Ofereceram assistência técnica Discutiram os resultados com você Leram o manuscritos e ofereceram comentários Corrigiram o inglês

2 Referências Estilo consistente
Liste apenas os artigos que estão referenciados no texto e referencie apenas aqueles listados nas referências Problemas potenciais: URLs: não são necessariamente permanentes Melhor não usar “grey literature” Abstracts, teses, relatórios,…

3 Referências Adapte o estilo para cada nova submissão
Engel, S. & S. A. Nichols, Aquatic macrophytes growth in a turbid windswept lake. Journal of Freshwater Ecology 9: Engel, S. & S. A. Nichols, Aquatic macrophytes growth in a turbid windswept lake. J. freshwat. Ecol. 9: ENGEL, S. & S. A. NICHOLS, Aquatic macrophytes growth in a turbid windswept lake. J. freshwat. Ecol. 9: Engel, S. & S. A. Nichols, 1994: Aquatic macrophytes growth in a turbid windswept lake - Journal of Freshwater Ecology 9, Engel S, Nichols SA (1994) Aquatic macrophytes growth in a turbid windswept lake. Journal of Freshwater Ecology 9: Adapte o estilo para cada nova submissão

4 DICA IMPORTANTE: Nunca cite informações de um artigo o qual você não teve acesso (o famoso “apud”). Duvide sempre do autor, pois no processo de transcrição, erros podem ocorrer e você pode citar informações incorretas no seu trabalho.

5 Erros podem ocorrer por:
- Falta de atenção do pesquisador; Pressa para terminar o trabalho; Dificuldade em compreender a língua; Dificuldade em compreender o enunciado; Inclusão da informação após longo tempo de leitura do trabalho original; ou Má fé!!!

6 Vitousek et al (1997) não citam esses dados sobre o Brasil!
Exemplo de um artigo publicado em uma importante revista em 2001: Vitousek et al (1997) não citam esses dados sobre o Brasil!

7 Exemplo de um artigo publicado na Biod & Conser:
“Unlike the Challenger discovery's fall into obscurity, the findings of Sanders et al. (1965) were immediately recognized to be a paradox of the plankton question (Hutchinson, 1959),…”

8 Exemplo de um artigo publicado na J. Exp. Mar. Biol. Ecol.:
“These observations lead us to recall Hutchinson’s (1959) concept of the ‘n-dimensional hypervolume’ which…” Hutchinson, G. E Concluding remarks. Cold Spring Harbour Symposium on Quantitative Biology 22: 415–427.

9 Se há confusão com trabalhos clássicos como os de Hutchinson, quem dirá com trabalhos dos mortais!

10 Erros aparecem até em livros
Década de 40: idéia de que distúrbio controlava de alguma forma a diversidade na sucessão ecológica (Eggeling 1947, Watt 1947; Tansley 1949); Década de 60: estudos mostraram que distúrbio pela predação afetam a coexistência de espécies (Paine, 1966);

11 Década de 70: Proposição da hipótese do distúrbio completa, com a figura (relação quadrática) proposta inicialmente por Grime (1973), Horn (1975) e finalmente por Connell (1978). Grime (1973) Praticamente todos os livros de Ecologia atribuem a origem da idéia à Connell (1978).

12 Questões de autoridade
(Davis, 2009 – Invasion Biology) Ideias em uma disciplina nova surgem a partir de dados preliminares, que muitas vezes não se sustentam à luz de novas descobertas Isso ocorre, muitas vezes, porque os autores não leem o trabalho original (que muitas vezes explicita suas limitações) Decorrido certo tempo, a afirmação passa a ser reportada até mesmo sem uma referência: assume o status de VERDADE!

13 Exemplo da Biologia das Invasões
“As invasões biológicas são consideradas a segunda causa das extinções globais (Wilcove et al., 1998)” Wilcove et al. (1998) chegaram a essa conclusão com base em uma base de dados limitada e somente dos EUA; Reconhecem isso no artigo, mas mesmo assim o mesmo continua sendo erroneamente citado (inclusive na Revista Veja de Setembro/2011).

14 Citação de sínteses, revisões ou capítulos: procure o artigo original
Caso contrário, você estará sendo injusto para com o primeiro autor da idéia!

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16 Evite o Narcisismo: cite seus artigos na medida do necessário.

17 O maior erro que um cientista pode cometer…
Plágio Cuidado com o auto-plágio!

18 Fang et al. (2012 – PNAS)

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20 Tabelas e Figuras No final do manuscrito – 1 página por tabela/figura
No estágio de manuscrito, as tabelas e figuras ainda não se encontram inseridas no texto

21 Figure captions Figure 1 – Temporal trend of the number of papers citing Hutchinson (1959). Figure 2 – Number of articles published in different mainstream journals and that cited Hutchinson (1959). Figure 3 – Histogram of the number of citations of the articles published between 1945 and 2009 in The American Naturalist journal. Data were obtained in March Hutchinson`s paper is highlighted. Figure 1

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23 Tabelas e Figuras Tão claras quanto possível:
Não tente mostrar muito em uma figura Use boa qualidade técnica « 1 figura boa = 1000 palavras »

24 Tabelas e Figuras Não se esqueça que as figuras serão reduzidas na publicação

25 Tabelas e Figuras Use o mesmo padrão em todas as figuras (tamanho e tipos de letras, tipos de linhas, forma da figura etc.)

26 Tabelas e figuras Referencie no texto Cabeçalhos/legendas
Não apresenta tabelas e figuras que não tenham sido citadas Numere em ordem de citação (Figura 1, Fig. 1) Cabeçalhos/legendas Devem iniciar com uma curta sentença explicando o que a fig/tab contem = título. Nas tabelas, explicações adicionais devem ser dadas abaixo DEVEM ser interpretadas independentemente, não “veja texto para explicação” (a não ser excepcionalmente).

27 Apêndices No final do manuscrito Apenas se for estritamente necessário
Política atual da maioria das revistas internacionais: Não permitem tabelas com dados brutos, apenas resultados das análises desses dados Soluções possíveis: Colocar essas tabelas grandes em um website e colocar o endereço no texto A maioria das revistas atualmente tem “material suplementar” anexo à versão online

28 Antes da submissão Cheque a consistência dos termos.
Ex.1: “fatores abióticos”, “parâmetros abióticos”, “fatores ambientais”; Ex.2: “os ambientes”, “os habitats”, “os locais amostrados”. “Depois de anos armazenando adjetivos e advérbios, o escritor descobre que a redução é a norma e os níveis de modificação são minimizados. O dicionário de sinônimos é em grande parte abandonado e repetição de termos-chave é preferida.”

29 Outros tipos de artigo Opinião Revisões “Short research notes”
“News and views” “Book reviews, abstracts,…..”

30 Journal of Ecology Types of Papers Published
Standard Papers - report practical or theoretical ecological research and typically comprise up to 12 typeset pages. Longer articles are also considered, provided the content justifies the extent. Essay Reviews - intended to promote discussion of a topical area (rather than offering exhaustive surveys of the literature) Forum Papers - short articles presenting new ideas (without data), opinions or responses to material published in Journal of Ecology designed to stimulate scientific debate. Future Directions - short articles that outline a provocative new direction for a discipline within plant ecology and intend to challenge currently accepted views

31 5) O processo de publicação: da submissão ao aceite final

32 O processo de publicação
Submissão Revisão pelos editores Revisão pelos pares Publicação

33 Submissão O´Connor (1991)

34 Cover letter: extremamente importante
Um primeiro parágrafo confirma a submissão Em seguida, tente demonstrar porque você acredita que seu trabalho mereça ser publicado na revista Seja breve e objetivo

35 Dear Dr. Daniel Simberloff,
We would like to submit our manuscript “Associations between a highly invasive species and native macrophytes differ across spatial scales” to be considered as a contribution to Biological Invasions. In this manuscript we addressed the patterns of co-occurrence between a highly invasive Poaceae (tropical signalgrass) and individual native species of macrophytes, common in Neotropical ecosystems. Our results showed that (i) patterns of co-occurrences (and thus, the impact of this Poaceae) differed across scales and that (ii) invasion is not explained by phylogenetic relatedness between tropical signalgrass and other species of Poaceae (Darwin’s naturalization hypothesis). These approaches have been applied in terrestrial ecosystems, but have rarely been tested in aquatic habitats. It seems that the use of T-scores for pairs of species (differently of its common use in entire communities) opens new possibilities for ecologists like for example, the study of the ecology of invasions, as we did here. We hope that our ms brings at least some novelty to deserve being sent out for revision. Sincerely,

36 Submissão Siga as “Instructions to Authors” Para onde submeter
“Editorial office” Editor Chefe Editor Associado Formatos Papel vs. submissões eletrônicas

37 Revisão O(s) editor(es) pode(m) rejeitar antes mesmo de mandar para revisão O editor pode pedir para que os autores façam uma revisão antes de mandar para os revisores

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42 Revisão por pares Editores mandam manuscrito para revisores (>= 2)
“Peer review” - revisão por pares = seus colegas, que verificam se: Adequado para uma determinada revista Conteúdo científico Qualidade técnica (inglês, lógica,…) Recomendação para o editor

43 Recomendação Aceito sem revisão (quase impossível!)
Aceito, “minor revisions” (ídem) Aceito, “major revision” (comum) Rejeitado, mas encoraja ressubmissão Rejeitado

44 Manipulação pelos editores
Ambos os revisores dão recomendação similar: OK! Opiniões diferem………: hummm! 3o revisor…ou o editor decide Revisão Sua chance de responder aos revisores/editores

45 Revisão por pares anônimos
Implantado em 1665 pelo Journal des Sçavants No mesmo ano pela Philosophical Transections (Royal Society) Assumido integralmente em 1750 pela Royal Society of London Volpato (2010 – Dicas para...pag. 55) Minimiza os erros de publicação e torna os resultados mais confiáveis Para isso o anonimato é fundamental!

46 Uma crítica à revisão por pares

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49 Publicação: como responder?
Os revisores e editores estão sempre (ou quase sempre) certos! Pense muito antes de responder; de preferência, deixe as revisões “incubarem” por um tempo e absorva as críticas.

50 Publicação: como responder?
Responda a TODAS as críticas e enderece TODAS as sugestões individualmente e cuidadosamente.

51 Publicação: como responder?
nunca responda que você seguiu um certo procedimento “because X also used” MESMO QUE O Dr. X SEJA O GANHADOR DO NOBEL!!!! nunca tente “enrolar”, nem seja evasivo com os revisores/editores! de preferência, responda à questão e mostre de que forma a mesma foi endereçada na NOVA VERSÃO DO MANUSCRITO

52 Publicação: como responder? Exemplo:
Ex. Thomaz et al. (2009). Resposta aos editores da revista Acta Oecologica. Query 2: Were your sampling points and procedures the same as those of Thomaz, et al (2003)? Response: Yes, we used exactly the same protocol. We tried to clarify this point (lines ): “Even so, our fetch results can be considered a surrogate for wave disturbance caused by wind, as shown previously for the same sampling points by using the same protocol (Thomaz et al., 2003).”

53 Publicação: como responder?
Para questões mais simples: Ex. Reviewer: use “conductivity” instead of “electrical conductivity” Response: Done.

54 Publicação: como responder?
Não tenha preguiça de trabalhar na nova versão (muitas vezes a correção é mais difícil do que escrever o manuscrito) Se for preciso, seja ousado (RESULTADOS, DISCUSSÃO E CONCLUSÃO PODEM SER MUDADOS DA PRIMEIRA PARA A SEGUNDA VERSÃO)

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56 Dear Thaísa, Thanks for your email
Dear Thaísa, Thanks for your . Please, do include this information in the ms and just append your thourough text with the systematic/taxonomic updates to the cover letter if your revision. It is much better to have this updated to the very recent info, this being one of the beauties of science. I am looking forward to receiving your final revision and will be happy to finally accept the ms for publication in PLoS ONE. very best, Jordi Jordi Moya-Laraño Functional and Evolutionary Ecology Estación Experimental de Zonas Áridas - CSIC Carretera de Sacramento s/n La Cañada de San Urbano 04120-Almería Spain

57 RARAMENTE UM PAPER SERÁ REJEITADO COM BOAS RESPOSTAS, EXPOSTAS SEM PREGUIÇA, DE FORMA CLARA E MOSTRANDO RESPEITO AOS EDITORES E REVISORES! Nunca se esqueça: revisores e editores empenham tempo em revisão e ODEIAM ver que suas sugestões foram endereçadas de forma displicente.

58 Publicação: como responder?
NÃO SE ESQUEÇA: revisores e editores fazem um trabalho voluntário! Seja cordial, bem educado e respeitoso. Um grande defeito do ser humano é buscar a causa para seu fracasso nos outros, mas nunca em suas próprias limitações

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60 Publicação Tempo para publicação: depende da revista: tempo com o editor, com os revisores, com o próprio autor durante a revisão etc. Outros: Você quer separatas? (cada vez + raro) Cobrança por página Cobrança por figuras coloridas

61 Última etapa antes da publicação: corrija a prova (“proof”)
É sua última chance de não ver erros publicados... ... mas só é permitido corrigir erros tipográficos ou outras pequenas correções, então preste muita atenção às etapas anteriores.

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63 6) Qual revista escolher? Fatores de Impacto de revistas e autores

64 Qual o nível da publicação de seu artigo?
Toda pesquisa bem feita merece ser publicada! Diferença entre os níveis relaciona-se a: Questão endereçada: de interesse regional ou geral? Descritiva ou usando teste de hipótese? Qualitativa ou quantitativa? Com ou sem análises estatísticas? ….

65 O meu artigo tem interesse local, nacional ou internacional?
Revistas internacionais: vários níveis (ex. das ciências aquáticas) Gerais, top level (Science, Nature, PNAS) De interesse extremamente geral (mundial) Pesquisas de topo, mas em especial, espetaculares Novas descobertas, novos métodos, Novos paradigmas FI = 32-35

66 O meu artigo tem interesse local, nacional ou internacional?
2. Interesse internacional, nível intermediário (ex. Hydrobiologia, Freshwater Biology,…) Preferivelmente, pesquisas que testam hipóteses Necessário não ser puramente descritiva Deve incluir análises quantitativas estatísticas O interesse não deve ser local ou nacional O interesse deve atingir uma audiência científica mais ampla => Ex: estudo taxonômico, mas com análises filogenéticas ou biogeográficas, análises morfológicas quantitativas, ...

67 O meu artigo tem interesse local, nacional ou internacional?
3. Revistas internacionais mais especializadas (Crustaceana, Aquatic Insects, Am. Mal. Bulletin) Mais rigorosas no escopo, mas menos difícil acerca do interesse geral Dependendo da área, pesquisas puramente descritivas podem ser aceitas Exemplos: Alpha-taxonomy pura, Ciclos limnológicos de 1 ano, Modelos com um único parâmetro,…

68 O meu artigo tem interesse local, nacional ou internacional?
Nacional, Revistas de museus Ex.: inventários de reservas naturais, taxonomia, descrição de novas espécies da fauna nacional,… Revistas locais Notas sobre observações florísticas ou faunísticas, artigos gerais de história natural,…

69 IMPORTANTE: a mesma pesquisa, modos diferentes de apresentação
Ex: Estudo de um ciclo anual do fitoplâncton em um lago Descritivo, sem réplicas, sem análises estatísticas, apresentação de dados brutos Nacional ou local Amostragens em réplica, emprego de análises estatísticas Revista internacional especializada

70 Teste de hipótese (ex.: Paradoxo do plâncton-Hutchinson), coleta em vários lagos, ou experimentos in situ com controle Revistas internacionais gerais (Hydrobiologia, L&O) Solução do paradoxo do plâncton através da teoria fractal combinada com a equação metabólica: Nature ou Science!

71 Revistas tradicionais versus Open Access

72 Forma tradicional de publicar:
Autores publicam em revistas científicas, Editoras vendem as revistas para bibliotecas, O acesso é limitado aos assinantes individuais ou instituições, Bibliotecas pagam pelo acesso Três formas de publicação: Revistas em papel Revistas em papel e eletrônicas Apenas publicações eletrônicas – O FUTURO (cada uma ou ambas podem ser assinadas)

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74 Open Access Publishing
Autores publicam em uma revista eletrônica Pagam para publicar (> 1500 USD por manuscrito aceito, dependendo da revista) OU: membros de institutos pagam uma taxa Essas revistas eletrônicas têm acesso gratuito => sem restrições de assinatura Algumas revistas agora oferecem também acesso livre para artigos individuais (ex. Springer = 3000 USD por artigo…)

75 Open Access Publishing
PRO Acesso ilimitado a todos os artigos para toda comunidade científica Permite baixar artigos inteiros CONTRA Não reduz custos A comunidade científica continua pagando

76 Revistas Open Acess indexadas na WoS e/ou Scopus estão se aproximando do FI e qualidade das demais revistas em Biomedicina.

77 Algumas Open-access alcançaram certo prestígio (ex
Algumas Open-access alcançaram certo prestígio (ex., PlosOne, Plos Biology etc). Há centenas de revistas open-access já indexadas na base ISI.

78 A revolução da revisão por pares e das revistas científicas
Peer J Preprints e PeerJ: - membros pagam uma pequena taxa e se comprometem a revisar manuscritos online; a revisão é aberta e após terminada, pode-se enviar o artigo para a PeerJ, que também terá avaliação por pares; pode-se submeter o artigo diretamente para a PeerJ.

79 A revolução da revisão por pares e das revistas científicas
PeerJ: “Taking its inspiration from PLoS ONE, PeerJ selects articles based only on a determination of scientific and methodological soundness, not on subjective determinations of 'impact,' 'novelty' or 'interest.‘”

80 A revolução da revisão por pares e das revistas científicas

81 Editoras predadoras de open access evitam o processo de revisão por pares, usam editores falsos ou publicam artigos plagiados.

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83 Enserink (2012)

84 Enserink (2012 – Science)


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