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“Problemas e soluções no gerenciamento de periódicos do Brasil”

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Apresentação em tema: "“Problemas e soluções no gerenciamento de periódicos do Brasil”"— Transcrição da apresentação:

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2 “Problemas e soluções no gerenciamento de periódicos do Brasil”
BENEDITO BARRAVIERA Professor Titular de Infectologia da UNESP Coordenador Executivo do CEVAP

3 Perguntas para reflexão:
Quais as reais necessidades dos periódicos brasileiros? O que se entende por política nacional de apoio? Produzimos e publicamos ciência de fronteira? Faz diferença publicar em revistas internacionais? Parcerias internacionais são estratégicas? O idioma inglês é realmente uma barreira?

4 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

5 A ESCOLHA DE

6 “Diga-me onde publicas e direi quem sois”
Estratos do Qualis

7 QUALIS (2007- 2009) ÁREA DE MEDICINA II Fator de Impacto (JCR)®
Estratos Fator de Impacto (JCR)® Pontuação A1 >3,8 100 A2 3,79 E 2,3 80 B1 2,29 E 1,1 60 B2 <1,1 E >0,11 40 B3 MEDLINE E PUBMED 20 B4 SciELO 10 B5 LILACS E LATINDEX 5

8 Programa - CONCEITO 5 Área de Medicina II 3 artigos B1 para cada Professor no triênio MÍNIMO pontos

9 “Não se publica mais em revistas com FI<2,3” Estratos A1 e A2
Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais CONCEITO 5 Decisão estratégica: “Não se publica mais em revistas com FI<2,3” Estratos A1 e A2

10 Fator de impacto (JCR) dos principais periódicos nacionais

11 Em 2009 o Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais alcançou o
CONCLUSÃO Em 2009 o Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais alcançou o CONCEITO 5 Em 2013 esperamos galgar o Conceito 6!

12 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

13 The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases
ISSN The first Brazilian peer reviewed open access e-journal launched in 1995 J. Venom. Anim. Toxins incl. Trop. Dis., a quarterly publication dedicated to Toxinology and Tropical Diseases It is the official electronic Journal of The Center for the Study of Venoms and Venomous Animals (CEVAP) São Paulo State University (UNESP) - Brazil Home: e

14 Qualis 2007-2009 – Nacional e Internacional A
B1: áreas de Zootecnia/Recursos Pesqueiros, Medicina Veterinária, Interdisciplinar, Ciências Agrárias I e Enfermagem B2: áreas de Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Engenharias II, Engenharias IV, Geografia e Educação Física. B3: Ciências Biológicas I e Farmácia B4: Biotecnologia e Saúde Coletiva B5: Ciências Biológicas III e Química

15 Indexed by Biological Abstracts BIOSIS Previews CAB Abstracts Cambridge Scientific Abstracts Chemical Abstracts Service EMBASE - Excerpta Medica Global Health LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde Review of Medical and Veterinary Entomology Science Citation Index Expanded ® Social Sciences Citation Index ® Tropical Diseases Bulletin Zoological Record SCOPUS – SCImago ® Arizona Health Information Network – AZHIN Directory of Open Access Journals J-Gate – The e-Journal Portal from global literature Latindex - Sistema Regional de Información en Linea para Revistas Portal LivRe! Centro de Informações Nucleares (CIN) - da CNEN NISC Colorado - Wildlife Review Abstracts Portal Brasileiro da Informação Científica - Periódicos CAPES Google Scholar SciELO – Scientific Electronic Library Online Sumários de Revistas Brasileiras

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18 INVESTIMENTOS CEVAP – UNESP – pagamento de 3 servidores em tempo integral + encargos (1 secretária, 1 editora e revisora de idioma e 1 técnico em informática) – R$ ,00/ano PROPe – Programa da Apoio aos Periódicos Científicos da UNESP – R$ ,00/ano PROEX – 2 Bolsas para estudantes de Biblioteconomia (nomalização das referências) – R$ 2.600,00/ano CNPq/CAPES – R$ ,00/ano

19 INVESTIMENTOS Total dos recursos anuais investidos no Periódico: R$ ,00. Como a revista é trimestral e publicamos em média 60 artigos por ano, cada artigo custa por volta de R$ 2.989,05. Não estamos computando infraestrutura (água, energia elétrica, telefone, internet) nem aquisição de equipamentos e softwares.

20 QUANTO VALÍAMOS EM ? B1:Zootecnia/Recursos Pesqueiros, Medicina Veterinária, Interdisciplinar, Ciências Agrárias I e Enfermagem pontos B2:Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Engenharias II, Engenharias IV, Geografia e Educação Física pontos B3:Ciências Biológicas I e Farmácia pontos B4:Biotecnologia e Saúde Coletiva pontos B5:Ciências Biológicas III e Química pontos

21 QUANTO VALEMOS EM ? B2:Zootecnia/Recursos Pesqueiros, Medicina Veterinária, Interdisciplinar, Ciências Agrárias I e Enfermagem pontos B3:Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Engenharias II, Engenharias IV, Geografia e Educação Física pontos B4:Ciências Biológicas I e Farmácia pontos

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23 Journal Citation Reports©
Impact Factor from Thomson Reuters© Evolução do FI 2007 – 0.436 2008 – 0.337 2009 – 0.479 2010 – 0.302 2011 – 0.429 FI 5 anos = 0.426 Journal Citation Reports©

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25 POR QUE NÃO CRESCE O FATOR DE IMPACTO NO JCR ©
POR QUE DECRESCEMOS NO QUALIS? – Qualis A (N e I) – B2 – B3

26 CRESCIMENTO DE UM PERIÓDICO
O CICLO NORMAL DE CRESCIMENTO DE UM PERIÓDICO Mais Qualidade Mais Citação Maior Fator de Impacto Mais Submissão Mais Rejeição

27 Quem escolhemos ??? A Pós-graduação ou os periódicos nacionais ???

28 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

29 Veja - Edição 2262, Ano 45, No. 13 - 28/3/2012 p.117-118

30 Veja - Edição 2262 Ano 45 - No. 13 28/3/2012 p.117-118
SUCESSO NA ACADEMIA: Significa publicar no exterior, em revista de alto impacto (não importa se a publicação tem relevância na solução dos problemas nacionais)!

31 Como um pinguim entrou na minha vida....

32 Em 1989 tínhamos um problema...
Um cirurgião plástico precisava usar a cola de fibrina comercial em seus pacientes. Contraindicação: era produzida a partir de sangue humano (fibrinogênio) e de bovinos (trombina). Podia transmitir doenças infecciosas.

33 Observamos que doentes e animais picados por serpentes ficavam com o sangue incoagulável....
Crotalus durissus terrificus

34 O que acontece se misturarmos o veneno de serpente com fibrinogênio animal?

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40 Microscopia eletrônica do selante aplicado em um tecido.
Células tronco crescendo em cima de um arcabouço biológico (tapete de selante) “patente”

41 Em 1989 tínhamos um problema
Em 1989 tínhamos um problema... Em 2009 continuávamos com o mesmo problema... Havíamos descoberto um novo produto, era mais barato e genuinamente brasileiro, Foram defendidas mais de 50 dissertações e teses, Havíamos testado em ratos, camundongos, coelhos, cobaios, cães e ovelhas, Havíamos testado em seres humanos em cirurgia de pele e de gengiva, Oferecemos o produto para mais de 10 laboratórios nacionais e internacionais. Todos gostavam da ideia, desde que fosse gratuita (foi desenvolvida dentro da Universidade!), Havíamos publicado a maioria dos resultados em revistas nacionais, A ideia inovadora seria sepultada senão.... aparecesse novas oportunidades ...

42 Nunca vi um bom negócio sair com leite...
Já fiz ótimos negócios bebendo cerveja... Patrick Spencer Sam Kacew Rui S. Ferreira Jr.

43 Impact Factor 2012: 4.725 Thomson Reuters, Journal Citation Reports®

44 Em 2009 o Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde iniciou a prospecção de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Seriam dadas oportunidades a projetos e produtos translacionais, ou seja, da “bancada ao leito hospitalar”. Foram abertas inscrições para este apoio inscrevendo-se inicialmente 105 projetos do Brasil. Cinco foram selecionados, sendo o do Selante de fibrina um deles. Apresentei a ideia em Brasília e ao final da apresentação entreguei em mãos a nossa última publicação (revista internacional, arbitrada e de elevado fator de impacto). Dois dias depois recebi um telefonema do Decit – professor – Quanto custa o seu projeto?

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46 Equipar e construir um Laboratório piloto (fábrica) de produção do selante para uso clínico dentro das normas ANVISA - NIH.

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48 Publicar no exterior, em revistas indexadas, arbitradas e de elevado fator de impacto faz diferença?

49 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

50 A situação do parque editorial brasileiro e as distorções do sistema
1-Periódicos sem classificação atribuída (ranking) por indexadores internacionais. A avaliação é feita pelos pares nos comitês da CAPES; 2-Periódicos classificados pelo ISI e publicados no Journal Citation Reports ©; 3-Periódicos que não são classificados nem pelo ISI (Journal Citation Reports ©) nem pelos pares nos comitês da CAPES.

51 A situação do parque editorial brasileiro e as distorções do sistema
1-Periódicos sem classificação atribuída (ranking) por indexadores internacionais. A avaliação é feita pelos pares nos comitês da CAPES. A maioria deles são A1, A2 e B1.

52 A situação do parque editorial brasileiro e as distorções do sistema
2-Periódicos classificados pelo Journal Citation Reports © JCR Science Edition B1=2, B2=19, B3=70 Disponível

53 JCR Science Edition B1=2, B2=19, B3=70 Disponível

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56 JCR Social Sciences Edition - 2011
B2=3, B3=16, B4=4

57 A ciência brasileira e as distorções do Sistema
JCR Social Sciences Edition

58 O impacto da ciência brasileira frente às distorções do Sistema
Critérios de avaliação da CAPES para o Triênio

59 Critérios de valores e competitividade internacional
Um Programa de Pós-graduação onde se priorizam publicações científicas em revistas arbitradas pelos pares, tem o mesmo impacto e competitividade internacional que um Programa de Pós-graduação onde as publicações científicas são arbitradas por agências internacionais?

60 Competitividade mundial reconhecida!

61 Competitividade por recursos junto às Agências de fomento

62 Competitividade por recursos junto às Agências de fomento

63 Competitividade por recursos junto às Agências de fomento
JCR Science Edition B1=2, B2=19, B3=70 JCR Social Sciences Edition B2=3, B3=16, B4=4 CONCLUSÃO 70 periódicos do JCR Science Edition 2011 E 20 periódicos do JCR Social Sciences Edition 2011 NÃO PODEM COMPETIR POR ESTE EDITAL!!!

64 Quando uma nota 5 tira a vaga de uma nota 7....
... A demofobia foi derrotada, mas a demagogia não é remédio para a democratização do ensino superior.... Quando uma nota 5 tira a vaga de uma nota 7.... Onde está a meritocracia???

65 A situação do parque editorial brasileiro e as distorções do sistema
3-Periódicos que não são classificados nem pelo Journal Citation Reports © nem pelos pares nos comitês da CAPES.

66 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

67 POR QUE NÃO CRESCE O FATOR DE IMPACTO NO JCR ©
POR QUE DECRESCEMOS NO QUALIS? – Qualis A (N e I) – B2 – B3

68 Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
1-Conquistas consolidadas: A publicação tem 18 anos de experiência, formato eletrônico desde o inicio, em idioma inglês, de acesso aberto e indexada em praticamente 100% dos indexadores nacionais e internacionais. SciELO, Arizona Health Information Network – AZHIN, BIOSIS - Biological Abstracts, BIOSIS - Zoological Abstracts, CAB Abstracts, CABI, Cambridge Scientific Abstracts, Chemical Abstracts Service, CSA Illumina, Directory of Open Access Journals, EBSCO – Open Access Biology Collection, EBSCO – Open Access Medical and Health Collection, EMBASE – Biomedical Answers, Geneva Foundation Free Medical Journals, Global Health, Google Scholar, IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, J-Gate – The e-Journal Gateway, Latindex – Sistema Regional de Información en Linea para Revistas Científicas, LILACS – Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, LivRe! Portal do Conhecimento Nuclear, Periódicos CAPES, Review of Medical and Veterinary Entomology, SciELO – Scientific Electronic Library Online, SciVerse Scopus, Sumários de Revistas Brasileiras, Science Citation Index Expanded (ISI) – Web of Science (JCR) – Thomson Reuters, SCOPUS (SJR) (SCImago Journal & Country Rank) – Elsevier, Tropical Diseases Bulletin.

69 Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
2-Novas conquistas 1-Ser indexada no PubMed Central, 2-Fazer parte de um Publisher de prestígio internacional, 3-Ter editores profissionais nativos do idioma inglês a disposição, 4-Ter um departamento de marketing atuante e com experiência a disposição, 5-Ter um corpo editorial internacional renovável. DECISÕES A SEREM TOMADAS....

70 Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
3-Propostas 1-Manter o status quo da publicação, 2-Encerrar as atividades, 3-Procurar um Publisher 3.1-Nacional? SciELO Editora Cubo Zepellini Editorial

71 Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
3-Propostas 1-Manter o status quo da publicação, 2-Encerrar as atividades, 3-Procurar um Publisher 3.1-Nacional? 3.2-Internacional? Elsevier Taylor and Francis Springer

72 Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
BioMed Central is an STM (Science, Technology and Medicine) publisher of 220 open access, online, peer-reviewed journals. The portfolio of journals spans all areas of biology and medicine and includes broad interest titles, such as BMC Biology and BMC Medicine alongside specialist journals, such as Retrovirology and BMC Genomics. All original research articles published by BioMed Central are made freely and permanently accessible online immediately upon publication. 

73 Desdobramentos..... Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD?
Mantido Open Access Sistema de submissão moderno Sistema de avaliação por pares Site BMC com identidade própria Editor nativo disponível e exclusivo Departamento Marketing Apoio Edanz Journal Advisor Membro do COPE BioMed Central SpringerLink PubMed Central PubMed PubMed Central Canada UK PubMed Central e-Depot CrossRef Elsevier/ELSAMS Quertle, Scirus e OhioLink

74 ESTUDO DE CASOS 1-O crescimento do Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina - UNESP 2-A decadência do The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases - JVATiTD 3-Publicar no exterior faz diferença ? 4-As distorções do sistema e o impacto mundial da ciência brasileira 5-Como fazer crescer o Fator de Impacto do JVATiTD? 6-O que falta para nós brasileiros na área Editorial?

75 Revista inglesa semanal
The Economist Revista inglesa semanal 12/11/2009 Brazil takes off “O Brasil decola” Segundo as previsões, após o ano de 2014 o Brasil deverá ocupar o quinto lugar de maior economia mundial, ultrapassando Inglaterra e França.

76 Alguém duvida deste país?
PIB: Lado português – 74% Lado espanhol – 26% Tordesilhas: a nova fronteira Marcelo Soares Simon Ducroquet Folha de São Paulo - 22/04/2012

77 O que falta para a área Editorial brasileira?

78 O que falta para a área Editorial brasileira?
“O que atrapalha o brasileiro é o próprio brasileiro. Que Brasil formidável seria se o brasileiro gostasse do brasileiro” Nelson Rodrigues

79 COMENTÁRIOS DE UMA JORNALISTA HOLANDESA SOBRE O BRASIL
COMENTÁRIOS DE UMA JORNALISTA HOLANDESA SOBRE O BRASIL! "Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil!!! Os dados são da Antropos Consulting: 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras DSTs. É exemplo mundial a ser seguido! 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma. 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária. 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, divulgando resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção dos Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

80 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina. 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto diversos países do mundo não possuem nenhuma. 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando. 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.. 10. Das empresas brasileiras, possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina. 11. O Brasil é o segundo maior mercado mundial de jatos e helicópteros executivos.

81 O que falta para a área Editorial brasileira?
ACREDITAR, OUSAR, EMPREENDER, ARRISCAR, PERSEVERAR, VALORIZAR e Compartilhar

82 O que falta para a área Editorial brasileira?
Parcerias... Estabelecer parcerias fortes é meio caminho para se alcançar o sucesso. Mas, como se deve negociar estas parcerias? Deve-se ter muito cuidado com o “colonialismo”. Antes de mais nada, é preciso entender que “parceria” implica numa situação em que ambas as partes (os parceiros) ganham. Por outro lado, há que considerar desde o início quais as metas a serem atingidas e qual a  melhor forma de alcançá-las.. Exemplos de parcerias de sucesso: Indústria aeronáutica, papel e celulose, transgênicos, máquinas agrícolas, automação bancária, álcool, biodiesel, prospecção de petróleo em águas profundas, indústria metalúrgica, etc..

83 PRECISAMOS GOSTAR DO BRASIL E TERMOS ORGULHO DE SERMOS BRASILEIROS !!!
COMPORTAMENTOS QUE PRECISAM SER MUDADOS PRECISAMOS GOSTAR DO BRASIL E TERMOS ORGULHO DE SERMOS BRASILEIROS !!! 1-O Nobel perdido - Carlos Justiniano Ribeiro Chagas ( ) por Marília Coutinho, especial para a Folha Fonte:  Reportagem publicada na Folha de São Paulo em 7 de fevereiro de 1999. Carlos Chagas teve quatro indicações ao prêmio máximo da Medicina Em 1921, não houve laureado. Comentando a nomeação de que tinha conhecimento, de 1921, o historiador Sierra Iglesias afirma que representantes da Nobel Foundation - Sweden dirigiram-se a organismos brasileiros, que desaconselharam a premiação, mas não menciona as fontes. 2-Brasileiro não cita brasileiro em seus trabalhos científicos! 3-Brasileiro não cita revista brasileira nas suas publicações!

84 CONCLUSÕES 1-O parque editorial brasileiro é frágil (não tem características empresariais, nem prestígio internacional), 2-Não se publica ciência de fronteira em periódico nacional, 3-Os periódicos avaliados apenas pelos pares correm risco, quando acabar a reserva de mercado, de não apresentarem competitividade, 4-Os periódicos avaliados internacionalmente pelo JCR© precisam buscar alternativas de crescimento, 5-Os periódicos sem qualquer tipo de avaliação correm risco iminente de sucateamento e fechamento, 6-É imperativo publicar no formato eletrônico e em inglês!

85 CONCLUSÕES 7-Publicar em revistas internacionais, arbitradas e de elevado fator de impacto, dá prestígio e é estratégico para se sobreviver ao atual sistema de avaliação, 8-Parcerias internacionais são estratégicas em todas as áreas do conhecimento. Se quiser crescer, abra as suas fronteiras, exponha suas ideias e corra o risco como consequência disto, 9-Os periódicos nacionais no momento necessitam mais de prestígio (parcerias internacionais), do que de dinheiro, 10-O Editor brasileiro precisa se profissionalizar (Bolsa do Editor junto ao CNPq), 11-Os Editores precisam ter assento nos Comitês da CAPES.

86 Pela atenção, Muito obrigado !!! Esta palestra está disponível para todos os participantes deste Evento. BENEDITO BARRAVIERA Professor Titular de Infectologia da UNESP Coordenador Executivo do CEVAP


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