AULA TÉCNICA 33 2006 INSTRUTOR: SCOPINO.

Apresentação em tema: "AULA TÉCNICA 33 2006 INSTRUTOR: SCOPINO."— Transcrição da apresentação:

1 AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

2 INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: ME 7.3 H4
SENSORES PARTE 2 SCOPINO TREINAMENTOS

3 ENVIE SUAS DÚVIDAS À UMEC
TEMOS PLANTÃO DE DÚVIDAS AO VIVO COM O INSTRUTOR SCOPINO NO FINAL DESTA AULA.

4 INFORMAÇÕES TÉCNICAS AO ALUNO UMEC
GRP NA PÁGINA INICIAL DO SITE UMEC

5 Já tivemos aula com a sensores no sistema de injeção eletrônica ME 7
Já tivemos aula com a sensores no sistema de injeção eletrônica ME 7.3 H4. Agora veremos: SENSORES PARTE 2 ME 7.3 H4

6 E C U DIAGRAMAÇÃO ME 7.3 H4 DETONAÇÃO REDE CAN LÂMPADA DE DIAGNOSE
TEMP. ÁGUA INJETORES TEMP. AR MAP BOBINA ROTAÇÃO CANISTER POSIÇÃO BORBOLETA CORPO DE BORBOLETA PEDAL ACELERADOR RELÉ BOMBA SENSOR DE OXIGÊNIO RELÉ AR COND. SENSOR DE FASE – VIA SOFTWARE CONECTOR DIAGNOSE

7 SENSOR DE BORBOLETA POSSUI 02 POTENCIÔMETROS QUE RECEBEM ALIMENTAÇÃO POSITIVA E NEGATIVA DA ECU. O RETORNO DA RESPOSTA É ENVIADA DE ACORDO COM A VARIAÇÃO DA BORBOLETA. O SEU FECHAMENTO É EFETUADA PELA MOLA QUANDO É INTERROMPIDO O FUNCIONAMENTO DO ATUADOR.

8 SENSOR DE BORBOLETA

9 DICA TÉCNICA HÁ RISCO DE DANO AO CORPO DE BORBOLETA MOTORIZADO SE FOR ACIONADO MANUALMENTE COM A IGNIÇÃO LIGADA. PORTANTO, NÃO FORCE A BORBOLETA, OS TESTES NO SENSOR DE BORBOLETA DEVEM SER FEITOS COM SCANNER.

10 COMO FUNCIONA NO SISTEMA ME 7.3 H4 NÃO HÁ O CABO DO ACELERADOR, TEMOS UM CONTROLE E ACIONAMENTO ELETRÔNICO DA BORBOLETA. A ECU, COMANDA O ACIONAMENTO DA BORBOLETA (ATUADOR NA PRÓXIMA AULA) APÓS RECEBER O SINAL DO POTENCIOMÊTRO DO PEDAL DO ACELERADOR.

11 PEDAL DO ACELERADOR

12 PEDAL DO ACELERADOR SUA FUNÇÃO É ENVIAR A ECU A POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR. POSSUI UMA MOLA QUE SIMULA O REAL ESFORÇO PARA SE ACIONAR UM ACELERADOR, COMO SE FOSSE COM O CABO E A BORBOLETA. SÃO SEIS OS TERMINAIS, POIS TRATA-SE DE UM SENSOR DUPLO.

13 PEDAL DO ACELERADOR

14 FUNCIONAMENTO TERMINAIS DO CONECTOR DO SENSOR:
1- POSITIVO 5 V POTENCIÔMETRO 2 2- POSITIVO 5 V POTENCIÔMETRO 1 3- NEGATIVO P 1 4- SINAL DE RESPOSTA P 1 5- NEGATIVO P 2 6- SINAL DE RESPOSTA P 2

15 PEDAL DO ACELERADOR

16 PEDAL DO ACELERADOR A ECU, CONSEGUE DIFERENCIAR UM POTENCIÔMETRO DO OUTRO PELA DIFERENÇA DE RESISTÊNCIA ENTRE ELES, PELA QUESTÃO DA SEGURANÇA DESTA INFORMAÇÃO. OS TESTES PODEM SER FEITOS DIRETAMENTE NO SENSOR, DENTRO DO VEÍCULO, OU ATRAVÉS DO CONECTOR CINZA NO VÃO DO MOTOR.

17 SENSOR DE DETONAÇÃO AO APRESENTAR DETONAÇÃO, A ECU ATRASA DE 3 A 6 GRAUS, E AVANÇA NOVAMENTE DE 0,8 GRAUS ATÉ NOVA OCORRÊNCIA. A CORREÇÃO DO PONTO É REALIZADA DE FORMA SELETIVA, POR CILINDROS INDIVIDUALMENTE. O TORQUE DE APERTO: 20 NM

18 INTERRUPTORES JUNTO AO PEDAL DO FREIO, TEMOS O INTERRUPTOR DE PEDAL DE FREIO E AO LADO O INTERRUPTOR DE PEDAL DE EMBREAGEM. A FUNÇÃO DO INTERRUPTOR DE FREIO É AUXLIAR NA AÇÃO DO CUT OFF, E DA EMBREAGEM NA FUNÇÃO DO DASH POT.

19 BODY COMPUTER

20 SONDA LAMBDA É DO TIPO PLANAR, DE 04 FIOS E LOCALIZADA JUNTO AO COLETOR DE ESCAPAMENTO. É CONHECIDA COMO LSF COM ELEMENTO SENSÍVEL COM CAMADAS DE PELÍCULA DE CERÂMICA, COM DUPLA PROTEÇÃO E ELEMENTO RESISTIVO JUNTO AO ELEMENTO SENSÍVEL. RESISTÊNCIA DE 9,6 A 16,6 OHMS.

21 DICA TÉCNICA QUANDO O MOTOR APRESENTAR BAIXO DESEMPENHO, E RETOMADAS LENTAS, HÁ GRANDE POSSIBILIDADE DA FALHA ESTAR NA SONDA LAMBDA. ATENÇÃO: NÃO SE DEVE UTILIZAR SONDA COMUM NESTE SISTEMA, POIS A VELOCIDADE DE RESPOSTA É DIFERENTE.

22 COMO É A TROCA DO SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA DESTE SISTEMA?
PERGUNTA COMO É A TROCA DO SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA DESTE SISTEMA?

23 RESPOSTA SOMENTE COM A TROCA DO CORPO DE BORBOLETA COMPLETO.

24 OBRIGADO PELO ACOMPANHAMENTO DAS AULAS
OBRIGADO PELO ACOMPANHAMENTO DAS AULAS. ATÉ A PRÓXIMA: INJEÇÃO ELETRÔNICA 34 ME 7.3 H4 ATUADORES Instrutor Scopino 

25 AO PLANTÃO DE DÚVIDAS COM O SCOPINO
E AGORA VAMOS AO VIVO UMEC – UNIVERSIDADE DO MECÂNICO AO PLANTÃO DE DÚVIDAS COM O SCOPINO