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O aborto e o uso das células-tronco embrionárias

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Apresentação em tema: "O aborto e o uso das células-tronco embrionárias"— Transcrição da apresentação:

1 O aborto e o uso das células-tronco embrionárias
A Bioética O aborto e o uso das células-tronco embrionárias

2 Qual é o paradigma da Bioética?
Segundo a Encíclica Evangelium Vitae, do Papa João Paulo II, o paradigma da Bioética deve ser o Evangelho da vida anunciado e encarnado por Jesus, que tem uma conotação não meramente referente à saúde física, mas que tenta promover a cultura da vida em seus mais diversos níveis. Esse paradigma integra dois pontos de vista para compreender a vida humana e que são determinantes nessa cultura da vida: o ponto de vista antropológico (desenvolvimento histórico do ser humano) e teológico (chamado à comunhão com Deus).

3 O que á a Bioética? Bioética é o estudo sistemático das dimensões morais – incluindo visão, decisão, conduta e normas morais – das ciências da vida e da saúde, utilizando uma variedade de metodologias éticas num contexto interdisciplinar (Enciclopédia de Bioética, Vol. I, Introdução). É um estudo inter e transdisciplinar, ou seja, toca muitas disciplinas (medicina, biologia, psicologia, antropologia, etc.) e, ao mesmo tempo, perpassa todas elas.

4 O QUE SÃO OS EMBRIÕES HUMANOS?
Quando o espermatozóide masculino se une com o óvulo feminino, dessa união é formada uma célula chamada ovo ou zigoto. Deste momento até a 8ª semana de vida, temos o que chamamos de embrião humano. Espermatozóide Óvulo Embrião humano

5 QUAL É O CRITÉRIO ÉTICO FUNDAMENTAL RELATIVO ÀS INTERVENÇÕES SOBRE O EMBRIÃO HUMANO?
O fruto da geração humana, desde o primeiro momento da sua existência, isto é, a partir da constituição do zigoto, exige o respeito incondicional que é moralmente devido ao ser humano na sua totalidade corporal e espiritual. O ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse mesmo momento devem ser-lhe reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais e antes de tudo, o direito inviolável de cada ser humano inocente à vida (Donum Vitae nº1) Este constitui o ponto crucial na reflexão católica sobre a bioética, pois é o ponto onde normalmente há divergência.

6 O que isto significa antropologicamente?
Isto quer dizer que a vida do homem começa com a fecundação. Desde aquele primeiro instante o ser humano é dotado de alma humana, constituindo uma vida amada por Deus. Se o embrião é dotado de vida humana, então deve ser respeitado na sua condição de pessoa. A Igreja, fundamentada na Sagrada Escritura, na Tradição Apostólica e no constante ensinamento do Magistério, também apoiada nas ciências humanas, é veementemente contra toda e qualquer ação sobre o embrião humano que possa colocar sua vida em risco, pois se trata de uma pessoa.

7 O que dizem os profissionais ligados à bioética
O que dizem os profissionais ligados à bioética? (Livro: Vida - o primeiro direito da cidadania) O embrião é um ser humano na fase inicial de sua vida. É um ser em virtude de sua constituição genética específica e própria e de ser gerado por um casal humano através de gametas humanos – espermatozóide e óvulo. Desde o primeiro momento de sua existência esse novo ser já tem determinadas as sua características pessoais fundamentais como sexo, grupo sanguíneo, cor da pele, dos olhos etc. É o agente de seu próprio desenvolvimento, coordenado de acordo com o seu próprio código genético (Dr. Dernival da Silva Brandão – Especialista em ginecologia e Membro emérito da Academia Fluminense de Medicina).

8 O que dizem os profissionais ligados à bioética?
A ciência demonstra insofismavelmente - com os recursos mais modernos - que o ser humano, recém fecundado, tem já o seu patrimônio genético e o seu próprio sistema imunológico, diferente da mãe. É o mesmo ser humano – e não outro – que depois se converterá em bebê, criança, jovem, adulto e ancião. O processo vai se desenvolvendo suavemente, sem salto, sem nenhuma mudança qualitativa. (...) Aceitar, portanto, que depois da fecundação existe um novo ser humano, independente não é uma hipótese metafísica, mas uma evidência experimental (Dr. Dernival da Silva Brandão – Especialista em ginecologia e Membro emérito da Academia Fluminense de Medicina).

9 O que dizem os profissionais ligados à bioética?
Não quero repetir o óbvio, mas, na verdade, a vida começa na fecundação. Quando os 23 cromossomos masculinos se encontram com os 23 cromossomos da mulher, todos os dados genéticos que definem o novo ser humanos estão presentes. A fecundação é o marco do início da vida. Daí para frente, qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato (Jérôme Lejune, professor da Universidade René Descartes, Paris, e descobridor da Síndrome de Down).

10 O que dizem os profissionais ligados à bioética?
Embrião é a designação dada ao ser humano do início de sua existência, com a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, até o fim da oitava semana. (...) A partir da nona semana de vida, denomina-se feto. Trata-se do mesmo indivíduo, com a mesma dignidade e direitos, independente da fase de desenvolvimento em que se encontre e da terminologia usada para o designar (Dr. Paulo Leão, Advogado).

11 O que dizem os profissionais ligados à bioética?
Mesmo não sendo possível distinguir, nas fases iniciais, os formatos humanos, nessa nova vida se encontram todas as informações, que se chama ‘código genético’, suficientes para que o embrião saiba como fazer para se desenvolver. (...) logo, o embrião não é ‘da mãe’; ele tem vida própria. O embrião ‘está na mãe’, que o acolhe pois o ama. Não se trata, então, de um simples amontoado de células. O embrião é vida humana (Dr. Dalton de Paula Ramos, Livre docente pela Universidade de São Paulo – USP, Professor de Bioética da USP e Membro do Núcleo Interdisciplinar de Bioética da UNIFESP).

12 O QUE SÃO AS CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS OU CÉLULAS ESTAMINAIS (CTE)?
Uma definição, vulgarmente aceita, de célula estaminal - embora alguns aspectos requeiram maior aprofundamento - é esta: uma célula que tem duas características: a propriedade de uma auto-conservação ilimitada, ou seja, o poder de reproduzir-se durante muito tempo sem se diferenciar; 2) a capacidade de produzir células progenitoras de transição, com uma limitada capacidade proliferadora, das quais deriva uma variedade de linhas de células altamente diferenciadas (nervosas, musculares, hemáticas, etc) (Declaração sobre a produção e o uso científico e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas – 25 de Agosto 2000) São células totipotentes, ou seja, elas têm a capacidade de se transformar em células específicas de qualquer tecido ou órgão que compõe o corpo humano

13 Onde se encontram as CTE’s e como se pode adquiri-las para a pesquisa e uso científico?
As CTE’s são encontradas: na massa celular interna de um blastocisto (embrião humano de 5 dias) e que possui de 150 a 200 células. Tecidos embrionário fetais até a 4ª semana de órgãos como fígado, medula óssea e cérebro. Embriões que sobraram na fertilização in vitro Para que elas sejam usadas, se deve primeiro destruir o embrião. É bom lembrar que para que um transplante de células adultas possa ter êxito, é necessário injetar no paciente uma solução concentrada de 40 mililitros, contendo cada mililitro em média 1 (um) milhão de células. Cada embrião, ao ser destruído com finalidade de pesquisa, contém cerca de 150 células. Isto significa que é necessário destruir, aproximadamente, embriões humanos.

14 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Consequentemente, como « indivíduo humano », tem direito à sua própria vida; e, por isso, toda a intervenção que não seja em benefício do próprio embrião, constitui um acto que viola este direito. Assim, a ablação da massa celular interna (ICM) do blastócito, que lesiona grave e irremediavelmente o embrião humano, interrompendo a sua evolução, é um acto gravemente imoral e, portanto, gravemente ilícito.

15 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Segudo a Declaração sobre a produção e o uso científico e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas, da Pontifícia Academia para a Vida lemos: O primeiro problema ético, que é fundamental, pode ser formulado assim: É moralmente lícito produzir e/ou utilizar embriões humanos vivos para a preparação de CTE’s? A resposta é negativa, pelas seguintes razões: Partindo duma completa análise biológica, o embrião humano vivo é, a partir da fusão dos gametas, um sujeito humano com uma identidade bem definida, que começa, a partir daquele instante, o seu próprio desenvolvimento coordenado, contínuo e gradual, de tal forma que, em nenhuma etapa posterior, se pode considerar como um simples aglomerado de células.

16 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Nenhum fim considerado bom, como seja o uso das células estaminais obtidas a partir deles para a preparação doutras células diferenciadas em ordem a procedimentos terapêuticos há muito esperados, pode justificar tal intervenção. Um fim bom não faz boa uma acção que, em si mesma, é má.

17 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
A resposta da outros profissionais é: A dignidade própria e inalienável do indivíduo humano, não permite nem permitirá jamais seja ele tratado como coisa ou objeto disponível, a critério de seu dono (Alice Teixeira Ferreira Professora. Associada de Biofísica, da UNIFESP/EPM, na área de Biologia Celular). Não. Pois não há como afirmar, de modo absoluto, que ‘há mais vida humana’ em um adulto ou em todo aquele já nascido, do que em um embrião ou feto. A dignidade que a vida humana possui em seu estágio adulto é a mesma em seu período de vida intra-uterina. (...) Destruir a vida de um embrião ou feto é destruir a vida de um semelhante (Dr. André Machado Soares, Professor de Filosofia e Especialista em Bioética)

18 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
O embrião ou o feto é um indivíduo humano, portanto não pode ser sacrificado ou morto para beneficiar outrem (Dr. Paulo Leão). Não. O embrião ou feto, como ser humano tem uma dignidade própria inviolável e inalienável. (...) Desde a concepção até a senectude é o mesmo ser, com a mesma identidade ontológica, com a mesma dignidade humana. A ciência e a técnica devem sempre ser colocadas a serviço do ser humano. Essa é a finalidade da Ética, do Direito, da Medicina ou qualquer outro ramo do saber humano que lida com o ser humano. Todos somos guardiães da via humana. O sacrifício de um ser humano é antiético e injusto (Dr. Dernival).

19 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Não. O embrião humano é um ser humano completo não um projeto de ser ou ainda um amontoado de células indiferenciadas. Eles tem, por isso, toda a grandeza e direitos inerentes à espécie humana. Não pode ser degradado a animal de laboratório (Dr. Herbert Praxedes, Médico e professor titular do departamento de Medicina Clínica da Faculdade de Medicina da UFF). Encontros internacionais de direitos humanos definiram que nunca um ser humano inocente pode ser sacrificado para beneficiar um outro ser humano a nãos ser excepcionalmente, por sua própria vontade, e que o ser humano deve ser respeitado desde a fecundação. Isto é racional (Drª Elizabeth Kipman Cerqueira, Médica, Psicóloga e perita em sexualidade humana)

20 SERIA ÉTICO A UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
É inaceitável a utilização de CTE’s humanas porque para se obter estas células se mata o embrião humano. (...) Não há, no mundo, resultados publicados de terapia celular utilizando CTE’s, pois causam tumores (Dr. Alice Teixeira)

21 HAVERIAM OUTROS MOTIVOS PARA A NÃO UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Sim. A sua não resposta terapêutica e, mais anda, seu potencial cancerígeno. Retornei recentemente ao Brasil após dois anos de trabalho junto a um renomado grupo de pesquisa em CT no Canadá. Ao chegar, deparei-me com um clima de euforia incomum em relação às promessas atribuídas às CTE’s. deu-me profunda pena assistir ao noticiário e constatar que inúmeras famílias e deficientes físicos estão mergulhados e iludidos com o euforismo sem fundamento e sme base científica que justifique o uso de CTE’s humanas (Drª Cláudia Maria de Castro, Professora adjunta de Ciências Biomédicas na UFRJ, Bióloga pela UFRJ, Mestrado pela USP, Doutorado em Neurobiologia pela UFRJ, pós-doutorado pela University of Toronto na área de Biologia de CT no cérebro)

22 HAVERIAM OUTROS MOTIVOS PARA A NÃO UTILIZAÇÃO DAS CTE’S?
Não há, no mundo, resultados publicados de terapia celular utilizando CTE’s. Existe uma razão para isto: estas células quando injetadas nas patas de ratos ou camundongos imunossuprimidos apresentam tumores embrionários em 50% dos casos (Dr. Alice Teixeira) As células tronco derivadas do embrião, até hoje, geraram tumores e são rejeitadas pelo organismo transplantado (Drª Cláudia Maria de Castro).

23 QUAL SERIA A SOLUÇÃO? O uso de CT adultas, que são tiradas:
Sangue do Cordão umbilical no momento do parto; Tecidos adultos: Sangue periférico Medula óssea Tecido epitelial SNC Fígado Pâncreas. Elas são pluripotentes, ou seja, tem capacidade de dar origem a células progenitores de transito e capacidade de auto-renovação ilimitada ou prolongada. Elas tem apresentado verdadeiros e promissores resultados, além de não sacrificarem os embriões humanos, sendo, pois, moralmente lícito a sua utilização.

24 o aborto É a interrupção da gravidez antes da 20ª semana de gestação ou em qualquer idade gestacional com a intenção de terminar com a vida do feto. Existem vários tipos de aborto: Espontâneo: É o aborto que acontece naturalmente. Muitas mulheres não chegam a saber que estavam grávidas e que abortaram Obscuro: É o aborto provocado muitas vezes sem o conhecimento do médico e ou da paciente, pelo uso de Anticoncepção hormonal (Pilulas, Hormônios injetáveis, Implantes hormonais), DIUs (Cobre, Hormônio) e Pílula do dia seguinte Aborto direto e desejado: é a interrupção voluntária de uma gravidez com o objetivo claro de impedir um nascimento, independentemente das motivações.

25 O que nos diz a Sagrada Escritura?
Em se tratando da vida de uma pessoa inocente, a Sagrada Escritura nos oferece muitos fundamentos que nos asseguram o respeito a este grande dom de Deus que é a vida. Gn 4, 10-11; Gn 9, 5-6; Ex 23, 7; MT 5, Quando tratamos dos embriões, ameaçados pelo uso da CTE e pelo aborto, a Igreja ainda nos lembra que, mesmo que tais pessoas não tenham forma anatômica de adulto, elas são conhecidas e amadas por Deus como pessoas: Jr 1, 4-5; Sl 138, 13.

26 O que a Igreja diz sobre o aborto?
Temos ainda alguns testemunhos da Sagrada Tradição: Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido (Didaché 2,2: cf. Pseudo-Barnabé, Epíst.19,5: cf. Epíst. a Diogneto 5,6; Tertuliano, Apol. 9,8).

27 O que a Igreja diz sobre o aborto?
Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral (...) Deus senhor da vida confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos (GS 51, 3). A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave (Catecismo 2271)

28 O que a Igreja diz sobre o aborto?
A Igreja Católica não é favor do aborto porque o aborto é um atentado contra uma vida inocente. Uma vez que a vida é um dom de Deus e um direito inviolável de todo ser humano, ninguém pode tirar a vida de seu semelhante sem que isto seja um grave erro, um grave pecado contra o Quinto mandamento da Lei de Deus: Não matarás (Dt 20, 13)

29 E NO CASO DE FETOS COM MÁ FORMAÇÃO?
Mesmo em uma situação como a de um feto com má formação (Síndrome de Kantrell ou Feto anencéfalo) o aborto não pode ser feito, pois até o momento em que este feto naturalmente venha a falecer, após o seu nascimento, ele é portador do dom da vida que deve ser respeitada. A gravidez nestes casos não oferece nenhum perigo para a mãe.

30 E NO CASO DE FETOS COM MÁ FORMAÇÃO?
No caso da gestação de um feto com má formação, a mãe deve sem muito bem assistida pelos médicos e psicólogos a fim de garantir sua saúde física e psicológica. No caso do feto, os médicos, sabendo que ele não pode sobreviver, deveriam fazer de tudo para minimizar o seu sofrimento até que a morte naturalmente aconteça. No momento do aborto, ele ainda tem vida, o que não justifica matar colocando uma condição de futuro. A morte é um acontecimento do qual ninguém pode fugir. Todos morrem, mesmo que ninguém saiba quando isto vai acontecer. Pode ser hoje, amanhã ou daqui a anos. Se o princípio usado pelo juiz para autorizar o aborto, de que o feto indubitavelmente morreria fora do útero, está correto, então todos e cada um dos seres humanos podem ser assassinados sem que isto seja um crime, pois todos um dia vão morrer indubitavelmente, e esse dia poderia ser hoje.

31 Feto operado no útero materno de espinha bífida

32 COMO ELE ESTÁ HOJE! PELA CORAGEM DOS PAIS QUE NÃO QUISERAM ABORTAR.

33 EXISTE ALGUMA SITUAÇÃO QUE O ABORTO SERIA PERMITIDO?
O aborto não é permitido em nenhuma situação, mesmo em caso de risco para a vida da mãe. No aborto não estamos escolhendo entre a vida de uma pessoa e a de um animal ou entre uma pessoa e um objeto, de modo que exista disparidade entre os termos da opção. São a vida de duas pessoas que estão em jogo, por isso, ninguém tem a autoridade para dizer quem deve viver e quem deve morrer, pois as duas pessoas tem, intrínseca e inviolavelmente, o mesmo direito de viver. Se a vida da mãe está em risco, a do feto também está sendo colocada pelo aborto, o que mostra a incoerência do argumento.

34 E A SAÚDE PSÍQUICA DA MÃE?
Um argumento muito comum aduzido para justificar o aborto de fetos com má formação é de que a mãe poderia ter problemas psicológicos também. O fato observado pelos médicos e psicólogos é justamente o contrário. Mães de feto com má-formações e que abortaram apresentam muitos mais problemas psicológicos, pois passam a carregar a culpa de terem tirado a vida de seu filho, não conseguem elaborar bem o luto e apresentam ainda outros problemas sérios. Do outro lado, a prática mostra que as mães que levam a gravidez até o fim, apesar de toda dor, conseguem viver bem o luto, superam a perda, mantém a consciência tranqüila, pois fizeram de tudo pela vida do seu filho, e ainda tem a alegria de tê-lo carregado nos braços mesmo que por alguns instantes.

35 O que dizer? Das Católicas pelo direito de decidir.
Dos fetos gerados por um estupro.


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