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FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO

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Apresentação em tema: "FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO"— Transcrição da apresentação:

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2 FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO
Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação; O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica; Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais; A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV; Expandir a fé;

3 Por que Portugal sai na frente?
Precoce centralização Política; Domínio das Técnicas de Navegação (Escola de Sagres); Participação da Rota de Comércio que ligava o mediterrâneo ao norte da Europa; Capital (financiamento de Flandres); Posição Geográfica Favorável; ESCOLA DE SAGRES – Centro de Estudos Náuticos, fundado pelo infante Dom Henrique, o qual manteve até a sua morte, em 1460, o monopólio régio do ultramar.

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5 Navegações portuguesas
A primeira expedição portuguesa, comandada pelo rei dom João I, termina com a conquista de Ceuta, em 21 de agosto de 1415. O cabo da Boa Esperança, no extremo sul do continente, é contornado em 1487 por Bartolomeu Dias ( ), A primeira ligação por mar entre Europa Ocidental e Índia é feita em 8 de julho de 1497 por Vasco da Gama ( ). Em 22 de abril de 1500, uma nova esquadra liderada por Pedro Álvares Cabral chega à costa brasileira. 

6 Navegações espanholas
Patrocinam a viagem de Cristóvão Colombo ao Oriente em 1492; Entre 1503 e 1513, o navegador florentino Américo Vespúcio ( ) viaja ao continente a serviço da Espanha; Fernão de Magalhães ( ) começa em 1519 a primeira viagem de circunavegação da Terra.

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11 Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.

12 BRASIL COLÔNIA

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14 Estrutura política colonial
A colonização necessária - ameaça de invasões estrangeiras - o sistema de capitanias hereditárias fracasso Governo Geral (1548): salvar as capitanias hereditárias; - O governo geral é dividido: RJ e BA; Câmaras municipais: formada pelos homens bons  longe da fiscalização metropolitana.

15 Os “Brasis”: Invasões holandesas
União Ibérica (1580 – 1640) Independência da Holanda (1578) e fechamento dos portos no Brasil. Tentam invadir a Bahia em 1624, são expulsos; Em 1630, invadem Pernambuco. Maurício de Nassau passa a governar em 1637, marcando Recife e Olinda pelo embelezamento e pela liberdade religiosa. Após longas batalhas, os holandeses se rendem em 1645, deixando o Brasil.

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20 Sociedade açucareira Fase do  Açúcar - alto valor na Europa - mão-de-obra escrava africana - O Engenho de Açúcar - Casa-Grande : habitação do senhor de engenho e sua família - Centro do poder / Sociedade patriarcal - Sociedade litorânea, rural fortemente estratificada - Senzala : habitação do escravo - Péssimas condições.

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23 Acreditava-se, também, que a parte habitável da Etiópia era moradia de seres monstruosos: os homens de faces queimadas. [...] A cor negra, associada à escuridão e ao mal, remetia no inconsciente europeu, ao inferno e às criaturas das sombras. O Diabo, nos tratados de demonologia, nos contos moralistas e nas visões das feiticeiras perseguidas pela Inquisição, era, coincidentemente, quase sempre negro. (DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato. Ancestrais. Uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004, p. 56)

24 A África não é uma parte histórica do mundo
A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela. Quer isto dizer que sua parte setentrional pertence ao mundo europeu ou asiático. Aquilo que entendemos precisamente pela África é o espírito a-histórico, o espírito não desenvolvido, ainda envolto em condições de natural e que deve ser aqui apresentado apenas como no limiar da história do mundo. (HEGEL, Friedrich. Filosofia da História. Brasília, Editora da UnB, 1995, p. 174)

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28 África

29 TRANSPORTE DE ESCRAVOS EM UM NAVIO NEGREIRO
O tráfico negreiro TRANSPORTE DE ESCRAVOS EM UM NAVIO NEGREIRO

30 O tráfico negreiro

31 O tráfico negreiro

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35 Mapa de um quilombo

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38 A Vida do escravo - Captura e transporte da África ao Brasil; - Trabalho escravo – diversificação; - Escravo = coisa? - A força do escravo na sociedade colonial; - Resistência à escravidão: “corpo mole”; tumultos; feitiçarias; mortes; suicídios; fugas e quilombos; - Quilombo dos Palmares – líder Zumbi

39 Catequização

40 “Se edificamos com eles as suas igrejas […], eles servem a Deus e a si, nós servimos a Deus e a eles; mas não eles a nós. Se nos vêm buscar em uma canoa […], para os ir doutrinar por seu turno, ou para ir sacramentar os enfermos a qualquer hora do dia ou da noite, em distância de trinta, de quarenta, e de sessenta léguas, não nos vêm eles servir a nós, nós somos os que os imos servir a eles.” VIEIRA, António. Obras completas do Padre António Vieira: Sermões. Porto: Lello & Irmão, p. 39.

41 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América.

42 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica.

43 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo. Ruínas jesuíticas de São Miguel, RS. Imagem: Brasil: norte, sul, leste, oeste. São Paulo: Editora Talento, 1999.

44 História A religiosidade na América Portuguesa
OS JESUÍTAS SÃO EXPULSOS DO BRASIL Nos anos 20 do século XVIII, as ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas - foram expulsas da capitania das Minas Gerais. Conventos e mosteiros não podiam ser erguidos na região.

45 História A religiosidade na América Portuguesa A expulsão das ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas, incentivou o aparecimento das ordens religiosas leigas que representavam grupos de uma sociedade caracterizada por intensa mestiçagem. A estratificação existente na sociedade mineradora reproduzia-se nestas ordens religiosas que competiam entre si devido à sua composição. Por seu turno esta rivalidade desempenhava outro importante papel nas Gerais, patrocinando a construção de muitas igrejas e, estimulando a vida religiosa.

46 O Brasil do interior atuações militares; Drogas do sertão; Entradas;
Padres jesuítas (missões jesuíticas); Bandeirantes (procurar ouro, destruir quilombos, escravizar ou caçar índios) Caminho do gado (para longe das plantações de cana)

47 tropeiros

48 Tratados Tratado de Utrecht, 1713 e 1715. Tratado de Madri, de 1750.
Em termos práticos, a desordem nas fronteiras acabou triplicando as áreas economicamente ocupadas por representantes ou indivíduos ligados à atividade colonial portuguesa. Para resolver esse impasse, os governos ibéricos decidiram utilizar um novo critério que pudesse redesenhar os limites territoriais sem provocar uma eventual perda para cada uma das nações envolvidas. Tratado de Utrecht, 1713 e 1715. Tratado de Madri, de 1750. Tratado de Santo Idelfonso, 1777 Tratado de Badajoz, 1801

49 O Brasil do ouro Fim do século XVII: descobrem ouro no sudeste;
Muda toda a estrutura social, política e econômica do Brasil; A capital muda para o Rio de Janeiro, pois o centro econômico muda seu eixo; Surgimento de uma classe média urbana; Crescimento gigantesco da população; Utilização do ouro para pagar dívidas com a Inglaterra.

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51 O ILUMINISMO

52 Este período caracterizou-se pelo:
O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na maioria dos países europeus. Este período caracterizou-se pelo: poder absoluto do rei (Absolutismo) sociedade estratificada economia baseada na agricultura; comércio como principal motor da economia (Mercantilismo)

53 Charles Loyseau, Tratado das Ordens e das Dignidades, 1610-13
“Não podemos viver todos na mesma condição. É necessário que uns comandem e os outros obedeçam. Os que comandam têm várias categorias ou graus: os soberanos mandam em todos os do seu reino, transmitindo o seu comando aos grandes, os grandes aos pequenos e estes ao povo. E o povo, que obedece a todos eles, está, por sua vez, dividido em várias categorias. No conjunto da sociedade, uns dedicam- se especialmente a serviço de Deus, outros a defender o Estado pelas armas, outros a alimentá-lo e mantê-lo pelo exercício da paz”. Charles Loyseau, Tratado das Ordens e das Dignidades,

54 O MOVIMENTO ILUMINISTA
"Chamamos de Iluminismo o movimento cultural que se desenvolveu na Inglaterra, Holanda e França, nos séculos XVII e XVIII. Nessa época, o desenvolvimento intelectual, que vinha ocorrendo desde o Renascimento, deu origem a idéias de liberdade política e econômica, defendidas pela burguesia. Os filósofos e economistas que difundiam essas idéias julgavam-se propagadores da luz e do conhecimento, sendo, por isso, chamados de iluministas.     O Iluminismo trouxe consigo grandes avanços abrindo espaço para profundas mudanças. O precursor desse movimento foi o matemático francês René Descartes ( ), considerado o pai do racionalismo, que recomendava: “para se chegar à verdade, duvide de tudo, mesmo das coisas aparentemente verdadeiras. A partir da dúvida racional pode-se alcançar a compreensão do mundo, e mesmo de Deus” .

55 Frontispício da Encyclopédie. (1772)
A LUZ DO CONHECIMENTO Esta obra está carregada de simbolismo: A figura do centro representa a verdade – rodeada por luz intensa (o símbolo central do iluminismo). A razão, e a filosofia, estão a retirar o manto sobre a verdade. Frontispício da Encyclopédie. (1772) Foi desenhado por Charles-Nicolas Cochin e ornamentado por Bonaventure-Louis Prévost.

56 As principais considerações do Iluminismo eram:
• Valorização da razão, considerada o mais importante instrumento para se alcançar qualquer tipo de conhecimento; • valorização do questionamento, da investigação e da experiência como forma de conhecimento tanto da natureza quanto da sociedade, política ou economia; • crença nas leis naturais, normas da natureza que regem todas as transformações que ocorrem no comportamento humano, nas sociedades e na natureza;

57 crença nos direitos naturais, que todos os indivíduos possuem em relação à vida, à liberdade, à posse de bens materiais; • crítica ao absolutismo, ao mercantilismo e aos privilégios da nobreza e do clero; • defesa da liberdade política e econômica e da igualdade de todos perante a lei; • crítica à Igreja Católica, embora não se excluísse a crença em Deus. "

58 Obras de Voltaire e Montesquieu
Voltaire: crítico do Antigo Regime e da Igreja, defendeu a liberdade de pensamento e de expressão. Era a favor de uma monarquia esclarecida, na qual o governante fizesse reformas influenciado pelas idéias iluministas.      Montesquieu: propunha a divisão do poder em executivo, legislativo e judiciário, mantendo-se os três em equilíbrio permanente. Escreveu “O espírito das leis” e “Cartas persas”. Defendeu a posição de que somente as pessoas de boa renda poderiam ter direitos políticos, ou seja, direito de votar e de candidatar-se a cargos públicos. Obras de Voltaire e Montesquieu

59 “O contrato social” e “Discurso sobre a origem da desigualdade.”
John Locke: escreveu o Segundo tratado sobre o governo civil, defendendo a teoria do governo limitado. Para ele, os homens formavam a sociedade e instituíam um governo para que este lhes garantisse alguns direitos naturais, como o direito à vida, à felicidade, à propriedade, etc. Por isso, caso o governo abusasse do poder, poderia ser substituído. Outra de suas afirmações era que todos os indivíduos nascem iguais, sem valores ou idéias preconcebidas. Rousseau: criticou a burguesia e a propriedade privada. Considerava os homens bons por natureza e capazes de viver em harmonia, não fosse alguns terem se apoderado da terra, dando origem à desigualdade e aos conflitos sociais. Propunha um governo no qual o povo participasse politicamente e a vontade da maioria determinasse as decisões políticas.       Rousseau expôs suas idéias principalmente em duas obras: “O contrato social” e “Discurso sobre a origem da desigualdade.”

60 Os regimes de governo e a divisão de poderes, segundo Montesquieu
ESCRITOS ILUMINISTAS Os regimes de governo e a divisão de poderes, segundo Montesquieu “Existem três espécies de governos: o republicano, o monárquico e o despótico (...) o governo republicano é aquele no qual o povo reunido, ou somente uma parte do povo, tem o poder soberano; a monarquia, aquela na qual um só governa, mas por meio de leis fixas e estabelecidas; enquanto que no despotismo apenas um, sem leis e sem regras, arrebata tudo sob a sua vontade e seu capricho (...). Existe em cada Estado três tipos de poderes: o legislativo, o executivo e o judiciário. Pela primeira, o príncipe ou magistrado faz as leis por um certo tempo ou para sempre, e corrige ou substitui aquelas que estão feitas. Pela segunda, se faz a paz ou a guerra, se enviam ou recebem os embaixadores, se estabelece a segurança, se previnem as invasões. Pela terceira, se punem os crimes ou se julga as diferenças particulares.” MONTESQUIEU. O Espírito das Leis   ____________________

61 A teoria do contrato social em Diderot: o poder político emergindo do consentimento da nação.
“O príncipe recebe de seus súditos a autoridade que ele tem sobre eles e esta autoridade é nascida das leis da natureza e do Estado. As leis da natureza e do Estado são as condições às quais eles são submetidos (...). Uma destas condições é que não existe o poder da autoridade sobre eles a não ser pela sua escolha e consentimento e ele não pode jamais empregar esta autoridade para cassar o ato ou contrato pela qual ela lhe foi deferida: ele agirá assim contra ele mesmo, pois que sua autoridade não pode subsistir a não ser pelo título que a estabelece (...). O príncipe não pode pois dispor do seu poder e de seus súditos sem o consentimento da nação.” DIDEROT. Enciclopédia     ____________________

62 A tolerância em Voltaire
“Não é aos homens que me dirijo, é a ti, Deus de todos os seres, de todos os homens e de todos os tempos. Que as pequenas diferenças entre as vestimentas que cobrem nossos fracos corpos, entre nossos costumes ridículos, entre todas as nossas leis imperfeitas, entre todas nossas opiniões insensatas (...) que todas essas pequenas nuances que distinguem os átomos chamados homens não sejam motivo de perseguição.” Voltaire, Tratado sobre a Tolerância, 1763.

63 A Propriedade como fonte de desigualdade, segundo Rousseau
“O primeiro que cercou um terreno, advertindo: ‘Este é meu’, e encontrando gente muito simples que acreditou, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Que crimes, guerras, assassinatos, misérias e horrores teria poupado ao gênero humano aquele que (...) tivesse gritado a seus semelhantes: ‘Não escutem este impostor; vocês estarão perdidos se esquecerem que os frutos são de todos, que a terra não é de ninguém’. (...) Desde o instante em que um homem teve necessidade da ajuda de um outro, desde que ele percebeu ser conveniente para um só ter provisões para dois, a igualdade desapareceu, a propriedade se introduziu, o trabalho tornou-se necessário e as vastas florestas se transformaram em campos risonhos que passaram a ser regados com o suor dos homens e nos quais vimos então a miséria e a escravidão germinarem e crescerem com a colheita.” ROUSSEAU, Discursos sobre a origem das desigualdades     ____________________

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65 O Iluminismo e a Economia
Em relação à economia surgiram idéias novas, que atacavam o mercantilismo e a interferência do Estado na vida econômica. Na França apareceram os fisiocratas (fisio = natureza; cracia = poder), para quem a riqueza de uma nação provém da agricultura e, portanto, da natureza. A economia seria regulada por leis naturais, sendo desnecessária a intervenção do Estado. O principio “Laissez faire, laissez passer” (Deixe fazer, deixe passar) era defendido pelos fisiocratas, onde pregavam o ideal de liberdade.      Os fisiocratas influenciaram na formação de uma corrente de pensamento chamada Liberalismo econômico, da qual fazem parte os ingleses Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo.

66 Para encontrar Deus, bastaria levar vida piedosa e virtuosa.
1.3 O Iluminismo e a Religião Até a crença devia ser racionalizada. Os iluministas eram deístas, isto é, acreditavam que Deus está presente na natureza, portanto no próprio homem, que pode descobri-lo através da razão. Para encontrar Deus, bastaria levar vida piedosa e virtuosa. A Igreja tornava-se dispensável. Os iluministas criticavam-na por sua intolerância, ambição política e inutilidade das ordens monásticas (vinda de monges, autoridades religiosas).

67 O Despotismo Esclarecido
No século XVIII desenvolveu-se uma forma de governo que mesclou o absolutismo às idéias iluministas. O chamado despotismo esclarecido. Surgiu em países da Europa ainda essencialmente agrícolas, como Portugal, Áustria, Prússia e Rússia.     Os soberanos desse países, apoiados na burguesia e em parte da aristocracia, explicavam seu poder absoluto não pala “origem divina”, mas como resultado de necessidades sociais. Governavam em nome da razão e pretendiam construir a prosperidade de seus Estados. Diziam-se servidores da coletividades. Analise a seguir as propostas dos principais déspotas esclarecidos e suas principais realizações:

68 Portugal - Marquês de Pombal - Ministro de D.Jose I (1750 - 1777)
- aumentou o controle do Estado sobre a economia. - incentivou o comércio e as manufaturas. expulsou os jesuítas de Portugal e de suas colônias. procurou desenvolver uma educação leiga, sem a influência da Igreja. Áustria José II   ( ) - estimulou o desenvolvimento das manufaturas e da agricultura. - libertou os servos de várias regiões do país. - desenvolveu a educação. - taxou as propriedades da nobreza e do clero.

69 Prússia - Frederico II (1740 - 1780)
- organizou militarmente a Prússia. - expandiu o território do país. - estimulou o desenvolvimento industrial - incentivou a educação Rússia - Catarina, a Grande  ( ) - incentivou a cultura promoveu transformações sociais baseadas nas ideias iluministas.

70 Ao governo caberia garantir direitos naturais:
Segundo o Iluminismo, o princípio organizador da sociedade deveria ser a busca da felicidade. Ao governo caberia garantir direitos naturais: a liberdade individual e a livre posse de bens; a tolerância para a expressão de ideias; a igualdade perante a lei; a justiça com base na punição dos delitos.

71 REVOLUÇÕES INGLESAS

72 Religiões e classes sociais na Inglaterra
As classes sociais usavam a religião para resolver os seus problemas. Católicos e Anglicanos = a favor da Monarquia Calvinistas = divididos em 2 grupos:  Presbiterianos: mais moderados, defendiam uma Monarquia Parlamentar.  Puritanos: mais radicais, queriam a substituição da Monarquia por uma República.

73 Sociedade e religião Anglicanos: formado pela Alta Nobreza e pelos setores ligados ao Rei. Presbiterianos: Alta burguesia e latifundiários. Puritanos: Média e Pequena burguesia.

74 Henrique VIII encontra a Inglaterra quebrada e o povo aceita o absolutismo;
Deixa a burguesia participar do conselho do rei e confisca terras da Igreja; Sua filha, Elisabeth I reforma a fé anglicana e aperta o cerco no mar (controlando, pirateando, dominando áreas da Ásia e África, criando a companhia do comércio); Sua política agressiva dá condições para o pioneirismo industrial; Puritanos calvinistas atacam a Igreja anglicana;

75 Dinastia Stuart e a crise do Absolutismo
Morre Elizabeth I - dinastia dos Tudors: auge do Absolutismo (Henrique VIII). É substituída por Jaime I - da dinastia Stuart (Parlamento x Rei). Jaime I = Pouca habilidade política. Cria novos impostos, agrada a nobreza e promove o Anglicanismo. (Situação financeira ruim) Persegue católicos, puritanos e opositores ao governo. Muitos puritanos fogem para o Novo Mundo, dando início às colônias de povoamento ð descontentamento puritano. Elizabeth I e Jaime I: representantes do Absolutismo inglês.

76 Revolução Puritana (1640-1649)
Carlos I prende arbitrariamente opositores e dissolve o parlamento; Cromwell lidera a burguesia, pequena nobreza e camponeses e prende Carlos I; Se torna lorde protetor, com poderes de ditador; Cria o ATO DE NAVEGAÇÃO (1651): somente navios ingleses ou do país produtor poderiam transportar produtos; Desagrada a Holanda e provoca guerra ( ); Internamente, as condições de miséria e exclusão social só cresciam.

77 ATOS DE NAVEGAÇÃO Atos de Navegação ð toda mercadoria que entrasse ou saísse da Inglaterra deveria ser transportada por navios ingleses. A partir deste ato criou-se uma base para a Revolução Industrial. A Holanda entra em guerra com a Inglaterra por causa dos Atos de Navegação e perde a guerra. Esta derrota acaba com a Holanda.                                                                   

78 Revolução Gloriosa (1688-1689)
Cromwell morre em 1658, seu filho renuncia e Carlos II assume; Passa a apoiar os católicos, tendo o irmão, Jaime II como mediador; O parlamento trama dar o trono para o genro de Jaime II, Guilherme de Orange; Guilherme desembarca e toma o trono sem derramar sangue. Em 1689 ele jura o Bill Of Rights (Declaração de Direitos), onde reconhece que o parlamento está acima do rei, reconhece o direito à habeas corpus, a liberdade religiosa, etc.

79 Declaração de Direitos
O novo rei aceitou a "Declaração de Direitos" (Bill of Rights) e em assumiu a Coroa, marcando o fim do choque entre rei e Parlamento. Essa declaração eliminava a censura política e reafirmava o direito exclusivo do Parlamento em estabelecer impostos, e o direito de livre apresentação de petições. Destaca-se ainda a questão militar, onde o recrutamento e manutenção do exército somente seriam admitidos com a aprovação do Parlamento. Declaração de Direitos

80 As revoluções Inglesas marcam um momento significativo na história do capitalismo na medida em que ela contribuiu para abrir definitivamente o caminho para a superação dos resquícios feudais e, portanto, para tornar possível a consolidação do modo de produção capitalista. Ela foi, antes de tudo, um gesto de ousadia de uma classe em ascensão que não hesitou em virar a mesa para atingir os seus objetivos políticos! Imagens: google.

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83 Características coloniais
13 colônias na costa do Atlântico (Massachusetts, New Hampshire, Nova York, Rhode Island, Connecticut, Nova Jérsei, Pensilvânia, Maryland, Delaware, Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia); Norte: imigrantes fugidos de perseguições religiosas e políticas, sem intensa fiscalização metropolitana – mais liberdade e diversificação econômica, minifúndio, trabalho livre, mercado interno; Sul: Colônia de exploração; solo propício para cultivo; latifúnido; escravidão; exportação.

84 A Inglaterra aperta os cintos
Na europa floreciam idéias de liberdade, igualdade, democracia, defendidas por filósofos iluministas; Essas idéias não demoraram a chegar as colônias, através da burguesia que estudava na Europa. Crescimento indústrial inglês – aumenta a necessidade de explorar as colônias, para obter mais lucros para a burguesia inglesa. Guerra dos 7 anos contra a França ( ): afeta das colônias da América, aumenta os impostos e as obrigações. Isso tudo é traduzido em leis e impostos:

85 ... mas os tiros saíram pela culatra...
Lei do Melaço (1733) Pensilvânia é proibida de trabalhar o ferro (1750) Lei do Açúcar (1764) Lei do Selo (1765) * Houve boicote das mercadorias inglesas. Apesar da lei retroceder, os conflitos continuaram, até que houve a “Festa do Chá de Boston” “Leis intoleráveis” (1774): a metrópole promove ocupações militares, fecha assembléias, aumenta a repressão... ... mas os tiros saíram pela culatra...

86 Rumo à independência Primeiro Congresso da Filadélfia (1774): pediu o fim das medidas restritivas ao deenvolvimento da colônia; deixou claro que nem todos queriam a independência; Segundo Congresso da Filadélfia (1776): todas as colônias participaram; Thomas Jefferson redigiu a “Declaração Unânime dos Treze Estados Unidos da América”, baseado em idéias iluministas. George Washington lidera as tropas; com as vitórias, Espanha e França apoiam a luta. Em 1783 a Inglaterra reconhece a independência.

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88 Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário um povo dissolver laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno às opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.

89 Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais, foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.

90 Nós, Por conseguinte, representantes dos Estados Unidos da América, reunidos em Congresso Geral, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela retidão de nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colônias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colônias unidas são e de direito têm de ser Estados livres e independentes, que estão desoneradas de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como Estados livres e independentes, têm inteiro poder para declarar guerra, concluir paz, contratar alianças, estabelecer comércio e praticar todos os atos e ações a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na proteção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.

91 Para refletir... Sentimento Nacional ou sentimento antibritânico?
“Nós, o povo dos Estados Unidos...”? 4 de julho de 1776, o dia da independência. Por quê? Por que, mesmo defendendo ideais democráticos, o povo aceita a dominação imperialista sobre o mundo?

92 “A verdade e o amor sempre venceram
“A verdade e o amor sempre venceram. Houve tiranos e assassinos e eles pareciam invencíveis. Mas, no final, sempre caem. Pense nisso...sempre...”. (Mahatma Gandhi) E era isso...


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