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ENCONTROS E DESENCONTROS DE CULTURAS Índios Legião Urbana Quem me dera Ao menos uma vez Explicar o que ninguém Consegue entender Que o que.

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5 ENCONTROS E DESENCONTROS DE CULTURAS

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7 Índios Legião Urbana Quem me dera Ao menos uma vez Explicar o que ninguém Consegue entender Que o que aconteceu Ainda está por vir E o futuro não é mais Como era antigamente. Quem me dera Ao menos uma vez Provar que quem tem mais Do que precisa ter Quase sempre se convence Que não tem o bastante Fala demais Por não ter nada a dizer. Quem me dera Ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro Que entreguei a quem Conseguiu me convencer Que era prova de amizade Se alguém levasse embora Até o que eu não tinha Quem me dera Ao menos uma vez Esquecer que acreditei Que era por brincadeira Que se cortava sempre Um pano-de-chão De linho nobre e pura seda

8 Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda
Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do início ao fim. E é só você que tem A cura do meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi. Quem me dera Ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto Como o mais importante Mas nos deram espelhos E vimos um mundo doente. Quem me dera Ao menos uma vez Entender como um só Deus Ao mesmo tempo é três Esse mesmo Deus Foi morto por vocês Sua maldade, então Deixaram Deus tão triste.

9 Quem me dera Ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado Por ser inocente. Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do início ao fim. Quem me dera Ao menos uma vez Acreditar por um instante Em tudo que existe E acreditar Que o mundo é perfeito Que todas as pessoas São felizes... Quem me dera Ao menos uma vez Fazer com que o mundo Saiba que seu nome Está em tudo e mesmo assim Ninguém lhe diz Ao menos, obrigado.

10 E é só você que tem A cura pro meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi. Nos deram espelhos E vimos um mundo doente Tentei chorar e não consegui.

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12 Estrutura política colonial
A colonização necessária - ameaça de invasões estrangeiras - o sistema de capitanias hereditárias fracasso Governo Geral (1548): salvar as capitanias hereditárias; - O governo geral é dividido: RJ e BA; Câmaras municipais: formada pelos homens bons  longe da fiscalização metropolitana.

13 Os “Brasis”: Invasões holandesas
União Ibérica (1580 – 1640) Independência da Holanda (1578) e fechamento dos portos no Brasil. Tentam invadir a Bahia em 1624, são expulsos; Em 1630, invadem Pernambuco. Maurício de Nassau passa a governar em 1637, marcando Recife e Olinda pelo embelezamento e pela liberdade religiosa. Após longas batalhas, os holandeses se rendem em 1645, deixando o Brasil.

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17 Sociedade açucareira Fase do  Açúcar - alto valor na Europa - mão-de-obra escrava africana - O Engenho de Açúcar - Casa-Grande : habitação do senhor de engenho e sua família - Centro do poder / Sociedade patriarcal - Sociedade litorânea, rural fortemente estratificada - Senzala : habitação do escravo - Péssimas condições.

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20 Acreditava-se, também, que a parte habitável da Etiópia era moradia de seres monstruosos: os homens de faces queimadas. [...] A cor negra, associada à escuridão e ao mal, remetia no inconsciente europeu, ao inferno e às criaturas das sombras. O Diabo, nos tratados de demonologia, nos contos moralistas e nas visões das feiticeiras perseguidas pela Inquisição, era, coincidentemente, quase sempre negro. (DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato. Ancestrais. Uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004, p. 56)

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22 TRANSPORTE DE ESCRAVOS EM UM NAVIO NEGREIRO
O tráfico negreiro TRANSPORTE DE ESCRAVOS EM UM NAVIO NEGREIRO

23 O tráfico negreiro

24 O tráfico negreiro

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28 Mapa de um quilombo

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32 A Vida do escravo - Captura e transporte da África ao Brasil; - Trabalho escravo – diversificação; - Escravo = coisa? - A força do escravo na sociedade colonial; - Resistência à escravidão: “corpo mole”; tumultos; feitiçarias; mortes; suicídios; fugas e quilombos; - Quilombo dos Palmares – líder Zumbi

33 Catequização

34 “Se edificamos com eles as suas igrejas […], eles servem a Deus e a si, nós servimos a Deus e a eles; mas não eles a nós. Se nos vêm buscar em uma canoa […], para os ir doutrinar por seu turno, ou para ir sacramentar os enfermos a qualquer hora do dia ou da noite, em distância de trinta, de quarenta, e de sessenta léguas, não nos vêm eles servir a nós, nós somos os que os imos servir a eles.” VIEIRA, António. Obras completas do Padre António Vieira: Sermões. Porto: Lello & Irmão, p. 39.

35 A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL
A religiosidade na América Portuguesa A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL “O colono, ao transferir-se da Metrópole para a América lusitana, perdia muito da regularidade e freqüência da tradicional vida religiosa comunitária: no Reino o número de templos, pastores e festividades sacras era muito maior do que na Colônia. Aqui, muitos e muitos dos moradores passavam anos sem vencer um sacerdote, sem participar de rituais nos templos ou freqüentar os sacramentos. Tal carência estrutural levou de um lado à maior indiferença de nossos antepassados ante as práticas religiosas comunitárias, do outro, ao incremento da vida religiosa privada, que, na falta do controle dos párocos, abria maior espaço para desvios e heterodoxias." História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa - Direção: SOUZA, Laura de Mello {artigo de Luiz Mott - cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu} - organização Fernando Novais. Ed. Cia das Letras, SP.

36 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América.

37 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica.

38 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo. Ruínas jesuíticas de São Miguel, RS. Imagem: Brasil: norte, sul, leste, oeste. São Paulo: Editora Talento, 1999.

39 História A religiosidade na América Portuguesa A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DIANTES DOS DESVIOS E HETERODOXIAS O tribunal do "Santo" Ofício em ação. No fundo, sentado, o inquisidor-geral, e com a mão sobre a Bíblia, o réu.

40 História A religiosidade na América Portuguesa Tortura d'água: ao réu, preso à mesa, durante o "interrogatório" era dada água até o seu ventre se partir.

41 História A religiosidade na América Portuguesa Relato de uma visita do tribunal Santo Ofício, ocorrida em (Bahia, Pernambuco, Itamaracá e Paraíba). Em Pernambuco, Beatriz Mendes foi acusada de cozinhar ao modo judaico: “toda a carne de carneiro ou de vaca que vinha do açougue para comer, lhe tirava primeiro o sebo e adubava na panela com azeite, misturando grãos com seus adubos na panela”, e preparava galinha “com azeite e com uma pequenina de cebola”.

42 História AS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NA REGIÃO MINERADORA
A religiosidade na América Portuguesa AS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NA REGIÃO MINERADORA Igreja em estilo barroco de São João del-Rei remonta a época do ciclo do ouro. Igreja de São Pedro dos Clérigos em Mariana, primeira cidade de Minas Gerais.

43 História A religiosidade na América Portuguesa
OS JESUÍTAS SÃO EXPULSOS DO BRASIL Nos anos 20 do século XVIII, as ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas - foram expulsas da capitania das Minas Gerais. Conventos e mosteiros não podiam ser erguidos na região.

44 História A religiosidade na América Portuguesa A expulsão das ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas, incentivou o aparecimento das ordens religiosas leigas que representavam grupos de uma sociedade caracterizada por intensa mestiçagem. A estratificação existente na sociedade mineradora reproduzia-se nestas ordens religiosas que competiam entre si devido à sua composição. Por seu turno esta rivalidade desempenhava outro importante papel nas Gerais, patrocinando a construção de muitas igrejas e, estimulando a vida religiosa.

45 O Brasil do interior atuações militares; Drogas do sertão; Entradas;
Padres jesuítas (missões jesuíticas); Bandeirantes (procurar ouro, destruir quilombos, escravizar ou caçar índios) Caminho do gado (para longe das plantações de cana)

46 tropeiros


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