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Fernanda Silveira Flôres Vogel

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Apresentação em tema: "Fernanda Silveira Flôres Vogel"— Transcrição da apresentação:

1 Fernanda Silveira Flôres Vogel
CONTROLE DE ROEDORES Fernanda Silveira Flôres Vogel

2 POR QUE CONTROLAR ROEDORES???
- potencial risco à saúde pública & prejuízos econômicos - convivência homem X roedores - Roedores são animais superiores mais adaptados, aparelhados, capazes de sobreviver e bastante prolíferos - controle obrigatoriamente deve ser baseado no número de roedores que sobreviveram e não nos que morreram

3 destroem sementes recém plantadas e atacam cereais
- campos: destroem sementes recém plantadas e atacam cereais - culturas preferidas: arroz, milho, cana de açúcar, cacau e dendê 1/5 da produção mundial é perdida pelos roedores - agroindústrias fábricas de ração; refinadoras de óleo vegetal, usinas de açúcar e álcool * granja com infestação pesada: 10% perda de ração por ingestão ou contaminação * 25% dos incêndios

4 * comem 10% do seu próprio peso a cada dia * 10 - 20 Kg / ano
* contaminação de uma quantidade muito maior: fezes, pêlos e urina * um único rato produz cerca de cíbalas em um só ano

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6 TRANSMISSÃO DE DOENÇAS - disseminação mecânica
- Leptospirose - peste bubônica - tifo murino - triquinose - raiva - salmonelose - hantavirose - disseminação mecânica

7 CLASSE: Mamiphera ORDEM: Rodentia FAMÍLIA: Muridae GÊNERO: Mus Rattus ESPÉCIE M. musculus R. novergicus R. rattus Camundongo Rato preto Ratazana

8 Rattus rattus

9

10 Rattus novergicus

11

12 Mus muscullus

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14 CAMUNDONGO NÃO É RATO!!!!!

15 solo: escava e habita túneis
- camundongo mais próximo do homem - ratazana solo: escava e habita túneis - rato preto (telhado) telhado e forro***

16 CARACTERÍSTICA RATAZANA RATO PRETO CAMUNDONGO
CAUDA mais curta que mais comprida mesmo tamanho cabeça +corpo cabeça +corpo CORPO pesado, grosso leve, delgado ORELHA pequena grande OLHOS pequenos grandes NARIZ afilado arredondado PÉS compridos pequenos CABEÇA grande pequena

17

18 BIOLOGIA

19 * LOCALIZAÇÃO * REPRODUÇÃO *SENTIDOS - visão - cor - olfato - audição - tato = vibrissas

20 NEOFOBIA & NEOFILIA COMPORTAMENTO SOCIAL DINÂMICA POPULACIONAL

21 SINAIS DE ROEDORES * sons * fezes * urina * trilhas * roeduras * ninhos * observação visual * odor

22 AVALIAÇÃO DA INFESTAÇÃO

23 * INFESTAÇÃO BAIXA * INFESTAÇÃO MÉDIA * INFESTAÇÃO ALTA

24 Manchas de gordura por atrito corporal pouco perceptível
Indicadores Baixa Média Alta Trilhas ausentes algumas várias Manchas de gordura por atrito corporal pouco perceptível evidências em vários locais Roeduras visíveis em diversos locais Fezes vários locais numerosas e frescas Tocas ou ninhos 1 a 3 / 300 m² área ext 4 a 10 / 300 m² área ext + de 10 / 300 m² área ext Ratos vistos não constatado alguns em ambiente escuro vários em ambiente escuro e alguns a luz do dia

25 CAPTURA 100 armadilhas 3 dias 22horas às 5h da manhã

26 CAPTURA baixa infestação - 01 a 05 roedores capturados
média infestação - 06 a 15 roedores capturados alta infestação - 16 a 29 roedores capturados altíssima infestação - acima de 30

27 COMBATE

28 MÉTODOS DE CONTROLE ANTI-RATIZAÇÃO DESRATIZAÇÃO

29 Programas 3A (“água, abrigo e alimento”)
ANTI-RATIZAÇÃO Programas 3A (“água, abrigo e alimento”) Controle de restos e resíduos de alimentos e rações Implantação de barreiras físicas Limpeza e remoção de entulhos e vegetações Drenagem ou fechamento de recipientes com água

30 ANTI-RATIZAÇÃO Agilizar os serviços de coleta de lixo
Aprimorar a utilização de aterros sanitários Participação da comunidade no controle e prevenção, melhorando as condições de moradia da população

31 DESRATIZAÇÃO

32 MÉTODOS MECÂNICOS OU FÍSICOS

33 - dispensam o uso de raticidas - permite a visualização do resultado
* RATOEIRAS - dispensam o uso de raticidas - permite a visualização do resultado - eliminam o problema dos ratos mortos - neofilia e neofobia - deixar ratoeiras desarmadas - iscas - oferta de alimento disponível no habitat - odor humano

34 APARELHOS DE ULTRA-SOM CAMPO ELETROMAGNÉTICO
GAIOLAS PLACAS DE COLA APARELHOS DE ULTRA-SOM CAMPO ELETROMAGNÉTICO

35 Salmonete enteritides
MÉTODOS BIOLÓGICOS * predador natural - gatos, cães, corujas, raposas, cobras e serpentes, ... * patógenos Salmonete enteritides

36 MÉTODOS QUÍMICOS RATICIDAS OU RODENTICIDAS ???

37 - uso: livre, profissional e em campanhas de saúde pública
* RODENTICIDAS - Toxidez - uso: livre, profissional e em campanhas de saúde pública - RATICIDAS AGUDOS E CRÔNICOS AGUDOS: tóxicos nervosos morte dentro de 24 horas CRÔNICOS: anticoagulantes dose única dose múltipla

38 * Estricnina e arsênico: gosto amargo; inespecificidade
RATICIDAS AGUDOS * Estricnina e arsênico: gosto amargo; inespecificidade * 1080 (monofluoracetato de sódio): periculosidade - não tem cheiro nem gosto e nem cor; ausência de antídoto * Sulfato de tálio: insípido, inodoro e incolor; inespecificidade * Pirimil-uréia: acidentes fatais em humanos * calciferol, brometalina

39 * morte em mais de 24horas após a ingestão * anticoagulantes
RATICIDAS CRÔNICOS * morte em mais de 24horas após a ingestão * anticoagulantes * derivados da cumarina ou da indandiona * antígeno: vitamina K1 injetável (*K3) DOSE MÚLTIPLA DOSE ÚNICA

40 RATICIDAS ANTICOAGULANTES DE DOSE MÚLTIPLA
* efeito cumulativo - precisam ser ingeridos por dias consecutivos (2-5) * roedores não percebem o que está causando a morte e continuam ingerindo * são eficazes mesmo em doses baixas

41 RATICIDAS ANTICOAGULANTES DE DOSE MÚLTIPLA
* intervalo entre as duas ingestões não pode ultrapassar 2 dias * renovar sempre a isca por 2 semanas ou até que cesse a ingestão - clorofacinona, cumacloro, cumatetralil

42 RATICIDAS ANTICOAGULANTES DE DOSE ÚNICA
* hidroxicumarínicos - 2° geração * bromodifacoum e bromadiolone * efeito letal mesmo em dose única * morte em 3-5 dias * mais tóxicos !!!!!!!!!!

43 Resultados negativos

44 * FENÔMENO DE RESISTÊNCIA

45 * RODENTICIDAS NÃO FUNCIONAM

46 - as iscas estão sendo bem aceitas - estão sendo ingeridas, mas não se consegue controlar os roedores - as iscas não foram bem aceitas, ou seja, não estão sendo ingeridas e, portanto, os roedores não estão sendo controlados

47 TIPOS DE FORMULAÇÕES DOS RATICIDAS
ISCA BLOCO SÓLIDO RESISTENTE À UMIDADE PÓ DE CONTATO

48 ISCAS

49 * ser apetecível - induzir o roedor a comer de forma contínua
* atrair o roedor * ser apetecível - induzir o roedor a comer de forma contínua - deve ser tão interessante a ponto de ele deixar de consumir seu alimento habitual * cor * consistência: preferem tamanhos maiores e não farinhas * adição de atrativos especiais *adição de eméticos * teor proteína deve ser = ou maior a 5%

50 BLOCO SÓLIDO RESISTENTE À UMIDADE
* áreas úmidas ou com muita chuva - prejudica a palatabilidade * iscas envoltas por uma ‘capa’ de parafina * prolongar a vida útil das iscas * esgotos * postos de vigilância permanente

51 * CUIDADO: risco de contaminação com alimentos
PÓ DE CONTATO * pó finíssimo que deve ser polvilhado na trilha dos animais ou ao redor da água ou da fonte de alimento * CUIDADO: risco de contaminação com alimentos * mecanismo de ação * pós higroscópicos * uso profissional

52 TÉCNICAS E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE RATICIDAS
ISCAGEM PRÉ-ISCAGEM COCHOS PROTETORES EMPREGO DE BLOCOS RESISTENTES À UMIDADE

53 * espalhar por dias antes a mesma isca sem o raticida
PRÉ-ISCAGEM * raticidas agudos * espalhar por dias antes a mesma isca sem o raticida

54 ISCAGEM * forma de iscagem para camundongo, ratazana e rato preto
* efeito cumulativo: NÃO ESQUECER DE REPOR AS ISCAS * dose única: repetir a iscagem 8 dias depois da primeira * raticida premix

55 COCHOS PROTETORES * caixas apropriadas
* proteção intrínseca e extrínseca das iscas * postos permanentes de envenenamento

56 EMPREGO DE BLOCOS RESISTENTES À UMIDADE
* ratos de telhado?? * ratazanas - melhores resultados - esgotos

57 EFEITO BUMERANGUE

58 CONSTRUÇÃO Sub-solo e sótão Porões e áreas (utilizadas para depósito e outras finalidades) favoráveis a esconderijos. Vedar aberturas que propiciem entrada de ratos. Eliminar os possíveis esconderijos. Anti-ratização + Desratização. Pisos e paredes Não compactado; com material escavado; com vãos, rachaduras, buracos, paredes duplas, remendos, etc. Reconstruir com material maciço.

59 Teto Sem forro, com aberturas. Com forro em material não maciço, com vãos ou buracos. Reformar. Proteger contra a entrada de roedores. Telar as aberturas de ventilação. Anti-ratização + Desratização. Portas Com vãos, aberturas e outras danificações. Colocar chapa metálica para eliminar o vão entre a porta e a soleira. Vedar outras aberturas existentes. Janelas Com vãos, aberturas e outras danificações. Corrigir os defeitos existentes e telar as janelas, principalmente as dos depósitos de gêneros alimentícios.

60 ESGOTOS Rede pública: coletores, tubulações, caixas, ralos e vasos danificados. Inspecionar e reparar a rede. Fixar telas metálicas de malha de 6mm nos ralos de acesso a rede. Desratização + Anti-ratização. Rede particular: fossas e sumidouros abertos ou estourados. inspecionar, esgotar, reparar ou reconstruir.

61 Aviários e Galinheiros
Presença de ração e esterco. Limpar as instalações e proteger o aviário contra a entrada de ratos, através de preferência, ficar afastado do solo. Anti-ratização. Desratização


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