Gerenciamento de Tempo e Custo de Projeto AULA 1 Março/2011

Apresentação em tema: "Gerenciamento de Tempo e Custo de Projeto AULA 1 Março/2011"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento de Tempo e Custo de Projeto AULA 1 Março/2011

2 Gerenciamento de Tempo
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3 Gerenciamento de Projetos
A globalização torna os mercados cada vez mais competitivos e clientes modernos mais exigentes e sedentos de novidades e opções; A empresa que sempre sai na frente nesta disputa é aquela que se adapta a este novo cenário e passa a oferecer produtos com maior qualidade e a preços mais competitivos; Dentre as medidas que podem ser tomadas para alcançar este objetivo, encontra-se a prática de gerenciar projetos de uma forma mais profissional e planejada. Kretly 3

4 Áreas do gerenciamento
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5 Áreas do gerenciamento
ESCOPO COMUNICAÇÃO RISCOS QUALIDADE INTEGRAÇÃO TEMPO RH AQUISIÇÕES CUSTO 5

6 Nível típico de custos e pessoal ao longo de seu ciclo de vida
PMI – PMBOK Quarta edição 6

7 Grupos de processos interagem em uma fase ou em um projeto
GUIA PMBOK Quarta edição 7

8 Grupos de processos de gerenciamento de projetos
GUIA PMBOK Quarta edição 8

9 Mapeamento de grupos de processos
GUIA PMBOK Quarta edição 9

10 Mapeamento de grupos de processos (continuação)
GUIA PMBOK Quarta edição 10

11 Processos de Gerenciamento de Tempo
GUIA PMBOK Quarta edição 11

12 DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
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13 DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
PMI – PMBOK Quarta edição 13

14 DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES - PROCESSOS
PMI – PMBOK Quarta edição 14

15 Aspectos e Recomendações para EAP e Atividades conforme PMI
Deve ser suficiente para se fazer a estimativa de duração, trabalho e custo da atividade; Deve ser suficiente para se definir as interdependências entre as atividades; Deve ser suficiente para se fazer a alocação da atividade para um recurso ; Deve fazer com que a duração das atividades não exceda o período de reporte definido no plano de comunicação Deve fazer com que a duração das atividades esteja entre 01% e 10% da duração total do projeto Barcaui, Borba, Silva, Neves (2010) 15

16 Sequenciamento das Atividades
Informações base: Declaração do Escopo EAP – Estrutura Analítica do Projeto Dicionário da EAP 16

17 Exemplo EAP PMI – PMBOK Quarta edição 17

18 Exemplo EAP – organiza por fases
PMI – PMBOK Quarta edição 18

19 Qual a diferença entre as duas EAP?
1 Exemplos de EAP Qual a diferença entre as duas EAP? 2 19

20 1 Exemplos de EAP A entrega do pacote de trabalho só será valida quando os três andares estiverem prontos. Será mais fácil o gerenciamento, se analisarmos a qualidade técnica do produto do projeto, como cronograma de concretagem e reaproveitamento das formas entre os andares. 20

21 2 As entregas seqüenciais no tempo, já que a estrutura é feita por andar. As entregas são alinhadas com a seqüência executiva do projeto. Opção interessante, caso tenhamos o prazo como restrição ou se as entregas parciais estiverem associadas aos pagamentos do projeto. 21

22 Ondas sucessivas É uma forma de planejamento de elaboração progressiva em que o trabalho que será realizado a curto prazo é realizado em detalhes em um nível baixo da EAP, enquanto o trabalho distante no futuro é planejado para os componentes da EAP que estão em um nível relativamente alto. 22

23 (INTERDEPENDÊNCIA DE ATIVIDADES)
SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES (INTERDEPENDÊNCIA DE ATIVIDADES) 23

24 SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES
PMI – PMBOK Quarta edição 24

25 SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES - PROCESSOS
PMI – PMBOK Quarta edição 25

26 Sequenciamento das atividades
Mudanças Declaração do Escopo Marcos do Projeto Diagrama de Rede Sequenciamento de atividades Lista de Atividades Possíveis Atualizações nas atividades Formas de Diagramação Leads e Lags Barcaui, Borba, Silva, Neves (2010) 26

27 Métodos de Diagramação
ADM (Arrow diagramming method) PDM (Precedence diagramming method) CDM (Conditional diagramming method) 27

28 Métodos de Diagramação por Setas – ADM
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29 Método de Diagramação por Precedência - PDM
PMI – PMBOK Quarta edição 29

30 Métodos de Diagramação - CDM
Sua representação mais comum é feita por meio da técnica conhecida como Gert (graphical evaluation and review technique), na qual é possível a inclusão de derivações probabilísticas, múltiplas saídas, desvios condicionais, efeitos recursivos e nós com repetição de eventos (loops). Mais aplicada a projetos de pesquisa e desenvolvimento. Barcaui, Borba, Silva, Neves (2010) 30

31 Relações de Precedência
Término a Início – TI Início a Início – II Término a Término – TT Início a Término – IT Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora 31

32 Término-a-início (TI)
A tarefa dependente (B) não pode começar até que a tarefa da qual ela depende (A) seja concluída. Por exemplo, se você tiver duas tarefas, "Cavar fundação" e "Despejar concreto," a tarefa "Despejar concreto" não poderá ser iniciada até "Cavar fundação" ser concluída. 32

33 Início-a-inicio (II) A tarefa dependente (B) não pode começar até que a tarefa da qual ela depende (A) seja iniciada. A tarefa dependente pode ser iniciada a qualquer momento depois que a tarefa da qual ela depende for iniciada. O tipo de vínculo II não exige que as duas tarefas sejam iniciadas ao mesmo tempo. Por exemplo, se houver duas tarefas, "Despejar concreto" e "Nivelar concreto," "Nivelar concreto" não pode iniciar enquanto "Despejar concreto" não for iniciada.". 33

34 Término-a-término (TT)
A tarefa dependente (B) não pode ser concluída até que a tarefa da qual ela depende (A) seja concluída. A tarefa dependente pode ser concluída a qualquer momento depois que a tarefa da qual ela depende for concluída. O tipo de vínculo TT não exige que as duas tarefas sejam concluídas ao mesmo tempo. Por exemplo, se houver duas tarefas, "Instalar fiação" e "Inspecionar parte elétrica," "Inspecionar parte elétrica" não pode ser concluída enquanto "Instalar fiação" não for concluída. 34

35 Início-a-término (IT)
A tarefa dependente (B) não pode ser concluída até que a tarefa da qual ela depende (A) seja iniciada. A tarefa dependente pode ser concluída a qualquer momento depois que a tarefa da qual ela depende for iniciada. O tipo de vínculo IT não exige que a tarefa dependente seja concluída ao mesmo tempo em que a tarefa da qual ela depende é iniciada. Por exemplo, as estruturas do telhado de seu projeto de construção são construídas fora do local. Duas tarefas de seu projeto são "Entrega de estrutura" e "Montar telhado". A tarefa "Montar telhado" não pode ser concluída até que a tarefa "Entrega de estrutura" seja iniciada. 35

36 Tipos de Relações de Precedência
Término para início O início da sucessora depende do término da predecessora 36

37 Tipos de Relações de Precedência
Término para término O término da sucessora depende do término da predecessora Latência: 0d Latência: 2d Latência: -1d 37

38 Tipos de Relações de Precedência
Início para início O início da sucessora depende do início da predecessora 38

39 Tipos de Relações de Precedência
Início para término O término da sucessora depende do início da predecessora Latência = 0 d Latência = 2 d Latência = - 1d 39

40 Obrigatórias Arbitradas Externas Tipos de dependências
Inerentes à natureza do trabalho Ex: Construção de um protótipo antes do seu teste, fundações sempre prontas antes do prédio, paredes prontas antes de colocar o teto. Arbitradas “seqüências preferidas...” Ex.: Iniciar ou não um processo de compra antes de a lista de materiais estar concluída. Externas Relativo às atividades que não são do projeto Ex.: Empresa contratada responsável por uma atividade crítica no cronograma. Pode constituir uma atividade sobre a qual não tenhamos controle. 40

41 Atividades Sumários É comum a necessidade de representar duas ou mais atividades que esteja interligadas por meio de uma “atividade-mãe” que representa todo o conjunto. 41

42 Exemplo Atividade Sumário
B C D F E 42

43 ATIVIDADE EM GRUPO DESENVOLVER A LISTA DE ATIVIDADES E O DIAGRAMA DE REDE PARA O PROJETO REFORMA DE ESCRITÓRIO 43

44 REFORMA DE ESCRITÓRIO 44

45 EAP – REFORMA DE ESCRITÓRIO
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