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TI - Sistemática de Métricas

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Apresentação em tema: "TI - Sistemática de Métricas"— Transcrição da apresentação:

1 TI - Sistemática de Métricas
“Não se consegue controlar o que não se consegue medir” Tom DeMarco

2 Introdução Uma das maiores dificuldades no gerenciamento de projetos de informática é saber a dimensão do que esta sendo gerenciado Muitas aplicações que parecem pequenas, quando em desenvolvimento, mostram-se muitas vezes maiores do que o previsto inicialmente.

3 Programação Porque métricas ? Tipos de métricas
Análise de Pontos por Função IFPUG e BFPUG

4 Porque Métricas ? Vamos fazer uma analogia com outra Engenharia
Engenharia Civil Como se contrata a construção de uma casa ? OU Como se compra uma casa ? Já imaginaram fazer isto sem a unidade m ou m2

5 Porque Métricas ? Que métrica utilizamos ?
Vamos ver como funciona com Software Como se contrata a construção de um aplicativo ? OU Como se compra um aplicativo ? Que métrica utilizamos ?

6 Qual métrica utilizamos ?

7 Tipos de Métricas Contagem de Linhas de Código Fonte (LOCs)
Halstead (operandos e operadores) Análise de Pontos por Função Outras Técnicas ....

8 Tipos de Métricas Características Linha de Código Sistema Halstead
Pontos por Função 1. Independência de tecnologia Não Sim 2. Produção de resultados consistentes 3. Avaliação por usuários sem conhecimento de PD 4. Significância para o usuário final 5. Utilizado em estimativas

9 Análise de Pontos por Função

10 Objetivos da Análise de Pontos de Função
Medir o software através da quantificação da funcionalidade solicitada e adquirida pelo cliente, tendo como base primária o projeto lógico Medir o desenvolvimento e manutenção de software independentemente da tecnologia utilizada na implementação Medir o desenvolvimento e manutenção de software consistentemente em todos os projetos e organizações

11 Por Que Usar Pontos de Função

12 Desafios do Desenvolvimento de Software
Tamanho dos Requisitos Mudanças nos Requisitos Estimativas Baseadas nos Requisitos Medir e Melhorar a Produtividade e a Qualidade

13 Tamanho dos Requisitos
Completos Termos do Negócio Entendimento Mútuo Suposições Documentadas Tamanho

14 Mudanças nos Requisitos
Mudança Inevitável Trade-offs Definição de Qualidade do Cliente Tamanho

15 Mudanças nos Requisitos
Aplicativo Entregue Projeto Funcional Projeto Detalhado Requisitos 100 PFs 120 PFs 130 PFs 135 PFs Tela de entrada do código do estado alterada (3 PFs) Acrescentada interface arquivo N&A (10 PFs) Consulta N&A e ao código do estado acrescentadas (7 PFs) Nova tabela legal acrescentada (10 PFs) Relatório resumo incluído (5 PFs) Impacto Esforço Cronograma Custo + 1 mês + 2 semanas + $5000 + 0.5 meses + $2500 meses + 2.5 dias + $1250

16 Estimativas Baseadas nos Requisitos
Modelos Múltiplos Entradas Ponderadas: Linguagem Conhecimento Metodologia Factores de Risco Tamanho Base Histórica

17 Melhorando a Relação com o Cliente
Cronogramas Previsíveis Custos Previsíveis Funcionalidade Previsível

18 Melhoria Organizacional
Mensuração do Processo Métricas Para Gerenciamento de Projetos Estimativas Produtividade Densidade de Defeitos etc. Benchmarking

19 Como Contar Pontos de Função
Telas Relatórios Arquivos Mestres Tamanho Arquivos de Controle Arquivos de Referência Sinais

20 Passos na Contagem de PF
Determine o Tipo de Contagem Identifique o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação Conte as Funções de Dados Conte as Funções Transacionais Determine os Pontos de Função Não Ajustados Determine o Fator de Ajuste Calcule os Pontos de Função Ajustados

21 Visão Geral da APF: O Que é Contado
EE P1 Atualizar Arquivo Mestre P2 SE Relatório Resumo Semanal ALI Arquivo Produzir Relatório Semanal Mestre Fronteira do Sistema Chave P3 Arquivo Referência Detalhes Arquivo em AIE Detalhes Mestre Outro Sistema CE

22 Armazenamento de Dados
Arquivo Lógico Interno (ALI) Grupo lógico de dados mantido pelo aplicativo (por exemplo, Cadastro de Empregados) Arquivo Interface Externa (AIE) Grupo lógico de dados referenciado mas não mantido (p.ex., tabela de estados)

23 Transações Entrada Externa (EE) Saída Externa (SE)
Mantém ALI ou passa dados de controle para o aplicativo Saída Externa (SE) Dados formatados enviados para fora do aplicativo, com valor adicionado (p.ex., totais calculados) Consulta Externa (CE) Dados formatados enviados para fora do aplicativo, sem valor adicionado.

24 Tamanho Funcional (Não Ajustado)
Tipo de Função Baixa Média Alta EE x 3 x 4 x 6 SE x 4 x 5 x 7 CE x 3 x 4 x 6 ALI x 7 x 10 x 15 AIE x 5 x 7 x 10

25 Fator de Ajuste Baseado nas 14 Características Gerais do Sistema (restrições do negócio do usuário, independentes da tecnologia) Exemplos: comunicação de dados, tempos de resposta, eficiência do usuário final, múltiplos sites e flexibilidade Ajusta os PF em até + / - 35%

26 IFPUG e BFPUG BFPUG

27 IFPUG – International Funtion Point User Group História
1979 PF introduzidos por Alan Albrecht 1984 Primeiro guia formal sobre PF 1986 IFPUG elege primeira Diretoria 1990 Manual “Pontos de Função Como Ativo” 1991 Certificação de materiais de treinamento Criação da IFPUG Hotline 1993 Praticantes Certificados Participação na ISO/IEC

28 BFPUG – Brazilian Funtion Point User Group História
1998 Fundação – Chapter Brasileiro do IFPUG Presidente – Mauricio Aguiar

29 Resumo Importância da utilização de Métrica em TI Introdução em APF
Utilizar métricas ou não ??

30 Maurício Aguiar - Presidente do BFPUG e Diretor do IFPUG
Alfredo Q. M. Costa Agradecimentos Maurício Aguiar - Presidente do BFPUG e Diretor do IFPUG


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