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GEOPOLÍTICAS ASIÁTICAS A questão israelo-palestina

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Apresentação em tema: "GEOPOLÍTICAS ASIÁTICAS A questão israelo-palestina"— Transcrição da apresentação:

1 GEOPOLÍTICAS ASIÁTICAS A questão israelo-palestina

2 OBJETIVOS Evidenciar para a classe o conflito existente entre Israel e Palestina, por trás da superficialidade que é apresentada pela mídia; Estabelecer relações entre a história de formação social e política de cada um dos lados, com a guerra que se trava atualmente; Apresentar as influencias dos aspectos geográficos e geopolíticos no confronto; Fazer uma crítica à situação e mostrar intolerância humana em relação ao próximo.

3 PALESTINA - HISTÓRICO Hebreus (Judeus) conquistam a Palestina por volta de 1200 a.C. e a dominaram até aproximadamente 587 a.C., quando sucessivas invasões estrangeiras dão inicio à diáspora da população judaica; 638: região conquistada pelos árabes inserção do islamismo; 1517 – 1918: a Palestina fica sob controle do Império Otomano; 1896: Theodor Herzl Movimento Sionista Apoio Britânico: Declaração Balfour (1917);

4 PALESTINA - HISTÓRICO Início do Século XX: Migração de judeus para o território árabe por conta do Movimento Sionista; Turquia é um dos países derrotados na Primeira Guerra Mundial e a Palestina fica sob comando do Reino Unido; Após a Segunda Guerra Mundial e o massacre do povo judeu, a imigração tornou-se inevitável; 1947: AGNU decide criar dois Estados independentes no território: um judeu e outro palestino decisão rejeitada pela Liga dos Estados Árabes;

5 PALESTINA - HISTÓRICO 14 de maio de 1948: o Estado de Israel é criado;
15 de maio de 1948: Israel atacado por Egito, Síria, Arábia Saudita, Jordânia, Iraque e Líbano Israel sai vitorioso e fica com 75% do território palestino (Primeira Guerra Árabe-Israelense); 1956: Guerra entre Israel e Egito; 1964: Criação da OLP (Organização para Libertação da Palestina);

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7 PALESTINA - HISTÓRICO 1967: Guerra dos Seis Dias; (Mapa mostrando as conquistas de Israel na Guerra) 1970: “Setembro Negro”; 1973: Guerra do Yom Kippur - Estratégia da OPEP; 1979: Egito reconhece Israel como Estado; 1982: Israel invade a Líbia; 1985: Formação do Hezbollah; : Intifada – Resoluções da ONU a favor dos palestinos: não respeitadas ou vetadas pelos EUA;

8 PALESTINA - HISTÓRICO 1993: Bill Clinton, Yasser Arafat e Yitzhak Rabin Acordo para criação da Autoridade Nacional Palestina; 1996: Processo de pacificação interrompido pelo novo Primeiro-Ministro Israelense: Binyamin Netanyahu; 2000: Israel enfraquecido politicamente – Ariel Sharon assume o poder inimigo dos palestinos – Início de uma nova Intifada; 2001: Agrava-se o ciclo de violência – Israel mantém uma posição inflexível.

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11 DIVISÕES DO ISLÃ Sunitas: oposição ao Califado, instituição hereditária que comanda a nação islâmica. Responsáveis pela grande expansão do Islamismo pelo mundo, tanto no passado quanto em tempos mais recentes; Xiitas: são originalmente os seguidores de Ali, um califa que pertencia à própria família de Maomé. Eles são maioria em países como o Paquistão, o Irã, o Iraque e até na Índia;

12 DIVISÕES DO ISLÃ Os xiitas acreditam nos descendentes de Maomé e Ali, que são vistos como Divindades; Os sunitas, por seu lado, acreditam em tradições baseadas em escolas teológicas e jurídicas que envolviam analogias do Corão.

13 "Movimento de Libertação Nacional da Palestina"
FATAH "Movimento de Libertação Nacional da Palestina" O Fatah é um movimento secular e nacionalista, que reconheceu o direito de existência do Estado de Israel. Esta é uma das principais razões de sua aceitação internacional.

14 A GEOPOLÍTICA DO CONFLITO
Economia dos países; A questão do petróleo; Os interesses; Parceiros Palestinos: - Irã; Parceiros Israelitas: - EUA.

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17 CONCLUSÃO Israel fora um Estado gerado pelo mundo ocidental afim de dar pátria a um povo sofrido e espalhado ao redor do globo. Os Hebreus vem na Palestina a solidificação dos preceitos de sua fé, um caminho para a liberdade e para a paz de seu povo que sofreu muito ao longo da história. Já os palestinos querem um Estado próprio, com Jerusalém Oriental como sua capital. Querem um Estado que se caracterize com a história e os anseios deles próprios. Portanto, questionamos: Qual seria a melhor solução para o conflito? Por que a paz é tão almejada mas mesmo assim impossibilitada? O que a por trás do ódio e das afinidades dos países em relação a tal conflito?

18 ATUALIDADES Premiê de Israel diz que concordaria em paz com Estado palestino desmilitarizado Desde que assumiu, Benjamin Netanyahu era contra um Estado palestino. Admissão de negociar novo Estado é fruto de pressão norte-americana.  “A atual postura a favor da negociação do novo Estado é fruto de pressão norte-americana.” “O premiê também exigiu que a solução para o conflito no Oriente Médio se baseie no "reconhecimento sincero" por parte dos palestinos de que Israel é "um Estado nacional judeu". 2. Leia reações ao discurso de Obama no Oriente Médio Em 2 assentamentos da Cisjordânia, sinais de esperança para um acordo. Por Ethan Bronner e Isabel Kershner para New York Times (caderno especial da Folha de São Paulo).

19 VÍDEOS Palestinos x Judeus: O histórico do conflito (Dezembro/2008)
Porque Israel está atacando o Hamas?

20 ATIVIDADES 1- (ENEM 2007 – Geografia) Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes. A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglofranceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel. Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro. A partir do texto acima, assinale a opção correta: a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências européias no Oriente Médio. b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida vitória. c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o Estado de Israel. d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar fogo que pôs fim ao primeiro conflito árabe-israelense. e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU.

21 ATIVIDADES 2- (PUC-SP) Diáspora é o tempo que designa a dispersão dos hebreus por várias regiões do mundo, após serem expulsos de seu território no século II. Somente depois de 1948, com a criação do Estado de Israel, esse povo pôde voltar a se reunir num mesmo país. Entretanto, essa reconquista vem sendo, há quase meio século, motivo de contendas entre os israelenses e o povo ocupante daquela região. O ano de 1995, talvez seja o marco do apaziguamento desses conflitos, uma vez que acordos têm sido realizados por seus líderes, sob a chancela da diplomacia internacional - o que, infelizmente, não impediu o assassinato do primeiro ministro de Israel. O povo que provocou a dispersão dos hebreus no século II e o povo que manteve o confronto com os israelenses desde 1948 são, respectivamente: a) os egípcios e os iranianos. b) os romanos e os palestinos. c) os palestinos e os egípcios. d) os romanos e os iranianos. e) os egípcios e os palestinos.

22 ATIVIDADES A posição norte-americana de ajuda a Israel, desde sua criação em 1948, em oposição ao mundo árabe, é explicada pelo seguinte fato: a) constituição de Israel como um Estado democrático, situado num território concedido aos palestinos pela ONU. b) situação estratégica de Israel como baluarte do Ocidente, encravado numa região de conflitos, como o Oriente Médio. c) desempenho de Israel como ponto de apoio para o mundo capitalista, localizado numa área alinhada ao mundo comunista. d) formação de um Estado livre palestino como sustentáculo do mundo árabe, numa região pertencente, por direito, a Israel. 3- (Uerj-RJ-1999) A charge abaixo, publicada antes das primeiras negociações do processo de paz iniciado no final dos anos 70, retratava a postura dos Estados Unidos em relação a seu apoio a Israel. (Jornal do Brasil, 15/6/97)

23 ATIVIDADES (UNIFESP – 2003) Leia as frases seguintes, sobre as dificuldades para a paz entre Israel e a Palestina. I. Destino de 3 milhões de refugiados palestinos dispersos pelos países vizinhos. II. Controle do Rio Jordão a partir das colinas de Golã, que estão sob domínio da Síria. III. Fim da Intifada, movimento de judeus pela aceitação do acordo de Oslo. IV. Definição da situação de Jerusalém, apontada como capital por judeus e considerada sagrada pelos palestinos. V. Presença de colônias judaicas em áreas destinadas ao estado Palestino. Está correto o que se afirma em: (A) I, II e IV, apenas. (B) I, III e V, apenas. (C) I, IV e V, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) II, III e V, apenas.

24 ATIVIDADES Fuvest 2009 2ª fase Prova de História

25 ATIVIDADES Questão 04 MÚSICA PARA REUNIR INIMIGOS BERLIM. Há quatro anos, o consagrado maestro e pianista argentino Daniel Barenboim entendeu que poderia unir pacificamente dois lados de um violento conflito, usando sua experiência musical e sua origem judaica. Com o apoio de seu amigo palestino Edward Said, renomado ensaísta e professor da Universidade de Columbia, em Nova York, Barenboim criou o projeto “West Eastern Divan”, orquestra formada majoritariamente por crianças e adolescentes israelenses e palestinos, que se apresenta em vários países durante os verões. Barenboim, que vive na Alemanha, afirma que não quer doutrinar politicamente ninguém e sabe que a iniciativa é tímida diante da complexidade da crise no Oriente Médio. Mas também lembra, otimista: “A música é capaz de reunir inimigos”. (MAGALHÃES-RUETHER, Graça. O Globo, 01/09/2002.) A iniciativa acima é uma dentre várias que são realizadas com o objetivo de facilitar a construção da paz entre dois povos que têm uma história de conflitos. Contudo, os acontecimentos dos últimos anos parecem deixar pouca margem para uma expectativa de solução pacífica em curto prazo. A respeito da questão judaico-palestina, indique, do ponto de vista territorial, a causa fundamental do conflito e identifique um problema, de caráter espacial, que dificulte uma solução negociada entre os povos envolvidos.

26 BIBLIOGRAFIA Agencia de Informações B’tselem. Israeliens Et Palestiniens, Alain Dieckhoff

27 GRUPO Fernando Bellini Guilherme Manzi Pedro Oliveira Talita Nishi Vivian Regner


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