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Liderança e Desenvolvimento de Equipes

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Apresentação em tema: "Liderança e Desenvolvimento de Equipes"— Transcrição da apresentação:

1 Liderança e Desenvolvimento de Equipes
Módulo I Gestão de Finanças Liderança e Desenvolvimento de Equipes Administração do Tempo e Eficácia Pessoal Novembro/Dezembro 2006

2 Gestão de Finanças Prof. Edson Gonçalves

3 Pessoa Física ou Pessoa Jurídica? SERVENTIA ... Gestão de Finanças

4 INVESTIMENTO RISCO RETORNO EXISTE ... ? Gestão de Finanças

5 Finanças Empresariais?
Finanças Pessoais ou Finanças Empresariais? FOCO DO CURSO ... Gestão de Finanças

6 CONTABILIDADE ... DÉBITO CRÉDITO
... um Sistema de Informação Gerencial DÉBITO CRÉDITO PARA TODO DÉBITO, HÁ UM CRÉDITO CORRESPONDENTE E VICE-VERSA. O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS FRA LUCA PACIOLI 10 NOV 1494 Gestão de Finanças

7 PROGRAMA GESTÃO EMPRESARIAL & GESTÃO FINANCEIRA
CONTABILIDADE E RELATÓRIOS FINANCEIROS A ESTRUTURA DE RESULTADOS Gestão de Finanças

8 GESTÃO EMPRESARIAL & GESTÃO FINANCEIRA Gestão de Finanças

9 AMADORISMO GERENCIAL Decisões baseadas apenas na intuição.
A criação de uma boa base de informações, não é valorizada. Decisões equivocadas são rotineiras. Gestão de Finanças

10 OBJETIVO DA GESTÃO FINANCEIRA
Criar valor a partir dos recursos disponíveis. LEMBRANDO QUE A SOBREVIVÊNCIA DE QUALQUER ENTIDADE DEPENDE, TAMBÉM, DA SUA SAÚDE ECONÔMICA E FINANCEIRA Gestão de Finanças

11 PROFISSIONALISMO GERENCIAL
IMPLICA NA TOMADA DE DECISÕES, QUE LEVEM AO ALCANCE DOS OBJETIVOS. É COMO CONDUZIR UMA ORQUESTRA. É PRECISO HARMONIZAR OS RECURSOS, PARA QUE OS OBJETIVOS SEJAM ALCANÇADOS. Gestão de Finanças

12 PROFISSIONALISMO GERENCIAL
PLANEJAR EXECUTAR CONTROLAR IMPLICA EM PLANEJAR E CONTROLAR AÇÕES E RESULTADOS Gestão de Finanças

13 PLANEJAMENTO & CONTROLE
INDICADORES DE DESEMPENHO OBJETIVO E METAS CONTROLE & AVALIAÇÃO Gestão de Finanças

14 PLANEJAR É DEFINIR OBJETIVOS
“NÃO HÁ VENTO FAVORÁVEL PARA QUEM NÃO SABE ONDE IR” Sêneca Gestão de Finanças

15 O PLANO FINANCEIRO É UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL DE GESTÃO, ELE FORNECE PARÂMETROS PARA CONTROLE DOS RESULTADOS. Ele deve indicar claramente: Que objetivos serão perseguidos Quais serão os recursos necessários Qual a receita necessária para cobrir todos as despesas Como serão geradas as Sobras e como elas serão transformadas em dinheiro Gestão de Finanças

16 NÃO HÁ GERENCIAMENTO SEM CONTROLE NÃO HÁ CONTROLE SEM INFORMAÇÕES
CONTROLAR É ... NÃO HÁ GERENCIAMENTO SEM CONTROLE NÃO HÁ CONTROLE SEM INFORMAÇÕES Monitorar o andamento das atividades Identificar desvios em relação ao planejado Indicar ações corretivas Gestão de Finanças

17 CONTROLAR É ... … COMPARAR Variação do Plano Evolução Histórica
Situação Anterior (REAL) Atual Planejada Gestão de Finanças

18 CONTROLAR É ... ... ANÁLISAR AS VARIAÇÕES POR QUE VARIOU?
Erro de Previsão Erro de Registro Causa Imprevisível POR QUE NÃO VARIOU? Nível de Expectativas Empenho em reduzir despesas Gestão de Finanças

19 ÉTICA NA GESTÃO FINANCEIRA
ESSE DINHEIRO É MEU? CONTROLAR É DESCONFIAR? HÁ DISPERDÍCIO DE RECURSOS? PEQUENO OU GRANDE DESVIO, QUAL É A DIFERENÇA? ? Gestão de Finanças

20 RELATÓRIOS FINANCEIROS
CONTABILIDADE & RELATÓRIOS FINANCEIROS Gestão de Finanças

21 CONTABILIDADE ... RELATÓRIOS FINANCEIROS
... um Sistema de Informação Gerencial RELATÓRIOS FINANCEIROS DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRATIVO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL Gestão de Finanças

22 DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA
É através do demonstrativo do fluxo de caixa que sabemos como o dinheiro se movimenta Gestão de Finanças

23 DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA
CAIXA mês 1 Recebimentos (-) Pagamentos Superávit (déficit) Saldo Inicial Saldo Final mês 2 60.000 50.000 10.000 25.000 35.000 mês 3 45.000 5.000 40.000 trimestre 20.000 DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA Gestão de Finanças

24 APURAÇÃO DOS RESULTADOS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS REGIME DE CAIXA REGIME DE COMPETÊNCIA OUTROS PRINCÍPIOS BÁSICOS REALIZAÇÃO DA RECEITA CONFRONTAÇÃO DAS DESPESAS Gestão de Finanças

25 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
REPRESENTA O CONFRONTO ENTRE AS RECEITAS E AS DESPESAS DA ENTIDADE NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO Gestão de Finanças

26 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA corresponde à contrapartida financeira dos serviços prestados. DESPESA corresponde ao recurso consumido (bem ou serviço), direta ou indiretamente, para a obtenção de receita. SOBRA (perda) = RECEITA - DESPESA As Sobras ou Perdas de uma entidade são determinadas pela seguinte equação: Gestão de Finanças

27 GERAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS
RECEITA SOBRA = ENCARGOS - DESPESAS Gestão de Finanças

28 GERAÇÃO DE GANHO x CAIXA
CAIXA mês 1 Recebimentos (-) Pagamentos Superávit (déficit) mês 2 60.000 50.000 10.000 mês 3 45.000 5.000 trimestre 20.000 GANHO mês 1 Receita (-) Despesas GANHO (perda) GERAÇÃO DE GANHO x CAIXA 56.000 4.000 49.750 250 155.50 4.500 Gestão de Finanças

29 PROVISÃO, DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
valor estimado de despesas incorridas e não pagas Depreciação perda de valor econômico de bens do Imobilizado Amortização recuperação de valor investido em despesas diferidas ou em bens intangíveis Gestão de Finanças

30 O BALANÇO PATRIMONIAL . . . RECURSO APLICAÇÕES FONTES
DE ONDE VEM PARA ONDE VAI RECURSO APLICAÇÕES FONTES O BALANÇO PATRIMONIAL . . . . . . é o resumo da situação financeira da entidade Gestão de Finanças

31 ESTRUTURA PATRIMONIAL
O BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA PATRIMONIAL DÍVIDAS ( recursos de terceiros ) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO ( recursos próprios ) FONTES CAPITAL DE GIRO ( troca ) ATIVOS DE LONGO PRAZO ( uso ) APLICAÇÕES Gestão de Finanças

32 EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (-) (=) Dívidas Operacionais + Bancárias Participação do Investidor Capital de Giro + Imobilizado Gestão de Finanças

33 CONHECENDO A ESTRUTURA DE RESULTADOS Gestão de Finanças

34 QUANTO CUSTA MANTER UMA SERVENTIA SEM PRODUZIR NADA?
Parte das despesas ocorre só pelo fato da serventia existir, ou seja, mesmo que não haja nenhum ato praticado, elas são necessárias para manter a serventia em operação. Tais gastos são chamados de Despesas Fixas e pouco dependem dos níveis de atividade Gestão de Finanças

35 QUANTO CUSTA MANTER UMA SERVENTIA SEM PRODUZIR NADA?
RECEITA (-) DESPESAS FIXAS Salários e Encargos Remuneração do Oficial Aluguel Água, Luz e Telefone Depreciação e Amortização Despesas Diversas SOBRA (Perda) (17.600) Gestão de Finanças

36 O QUE MUDA QUANDO UM SERVIÇO É PRESTADO?
A realização de um serviço afeta a estrutura de resultados: gera Receita gera gastos adicionais: Tributos e Encargos Despesas Variáveis GASTOS VARIÁVEIS Gastos Variáveis são aqueles afetados por variações no nível das atividades. Eles crescem (ou diminuem) proporcionalmente ao aumento (ou redução) das atividades e não existiriam se elas não ocorressem. Gestão de Finanças

37 O QUE MUDA QUANDO UM SERVIÇO É PRESTADO?
QUANTIDADE VENDIDA Receita Bruta ,00 (-) Repasses (16,30) (-) Tributos sobre Receita (3,00) (-) Despesas Variáveis (4,70) Margem de Contribuição 19,00 GASTOS VARIÁVEIS O QUE MUDA QUANDO UM SERVIÇO É PRESTADO? Gestão de Finanças

38 GASTOS … O QUE É ISTO? São sacrifícios monetários que a organização faz para atingir seus objetivos. Gestão de Finanças

39 O QUE MUDA QUANDO UM SERVIÇO É PRESTADO?
Serviços Prestados geram Margem de Contribuição Margem de Contribuição é a sobra da Receita Bruta depois de deduzidos os Repasses, Tributos sobre a Receita e as Despesas Variáveis. Margem de Contribuição = Receita - Gastos Variáveis Gestão de Finanças

40 QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS?
QUANTIDADE DESPESA FIXA DESPESA TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA VARIÁVEL PONTO DE EQUILÍBRIO _ gráfico VALOR Ponto de Equilíbrio Gestão de Finanças

41 QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS?
QUANTIDADE = R$ ,00 R$ 19,00 = 926,32 atos DESPESAS FIXAS = R$ ,00 Preço de Venda R$ 43,00 (-) Gasto Variável (R$ 24,00) (=) Margem de Contribuição R$ 19,00 QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS? VALOR = 44,186% R$ (44,186%) Gestão de Finanças

42 QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS?
QUANTIDADE = DESPESAS FIXAS MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA VALOR = % da MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PONTO DE EQUILÍBRIO _ fórmulas QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS? Gestão de Finanças

43 QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS?
PONTO DE EQUILÍBRIO _ conceito O Ponto de Equilíbrio corresponde ao nível de atividades, de uma entidade, em que a Receita é igual às Despesas e, portanto, não há SOBRA nem PERDA. Abaixo desse nível, a empresa tem Perda e acima tem Sobra. QUAL A ATIVIDADE MÍNIMA PARA COBRIR AS DESPESAS FIXAS? Gestão de Finanças

44 COMPORTAMENTO DAS DESPESAS ...
... em relação aos SERVIÇOS DESPESAS FIXAS Não estão diretamente relacionadas do volume de serviço executado Estão relacionadas à capacidade de atendimento DESPESAS VARIÁVEIS Relacionadas ao volume de serviços executados São pouco relevantes em muitos serviços Gestão de Finanças

45 COMPORTAMENTO DAS DESPESAS ...
... em relação aos SERVIÇOS DESPESAS EXCLUSIVAS desaparecem se o serviço não é realizado DESPESAS COMPARTILHADAS não estão ligadas a um serviço específico MARKETING DE SERVIÇOS Bateson e Hoffman _ ed. Bookman _ 2001 Cap. 9 _ A política de formação de preço em serviços _ Pg.: 201 a 212  “A capacidade, ... , representa o principal custo de um serviço.” Pag. 203/5 “custos singularmente atribuíveis ... são custos que desaparecem se o serviço não é produzido.” (vou chamar de Custos Exclusivos, eg) “... é necessário separar os custos totais daqueles que podem ser atribuídos a produtos específicos e aqueles que são custos conjuntos.” (vou chamar de Custos Compartilhados, eg) Gestão de Finanças

46 PRODUTIVIDADE EM SERVIÇOS
A CAPACIDADE DE ATENDIMENTO É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELOS GASTOS OCORRIDOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CAPACIDADE DE ATENDIMENTO a capacidade de atendimento é limitada pelo tempo tempo ocioso aumenta o custo unitário do serviço demanda sazonal é geradora de ociosidade MARKETING DE SERVIÇOS Bateson e Hoffman _ ed. Bookman _ 2001 Cap. 9 _ A política de formação de preço em serviços _ Pg.: 201 a 212 “... gerenciar a experiência do serviço, combinada com sua dependência do tempo e da natureza dos custos do serviço...” “... é impossível combinar capacidade com demanda.” “A capacidade, ... , representa o principal custo de um serviço.”    Pag. 203/5  “Clientes incrementais são valiosos se a operação de serviços tem capacidade para servi-los. ... Há uma deterioração acentuada na qualidade da experiência à medida que o serviço atinge a capacidade ...” Gestão de Finanças

47 PRODUTIVIDADE EM SERVIÇOS
SERVIÇOS INCREMENTAIS aumentam o uso da capacidade diluem as Despesas Fixas podem deteriorar a qualidade a medida que a capacidade atinge o limite O GRANDE DESAFIO É INTENSIFICAR O USO DA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO, SEM PERDER QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS. MARKETING DE SERVIÇOS Bateson e Hoffman _ ed. Bookman _ 2001 Cap. 9 _ A política de formação de preço em serviços _ Pg.: 201 a 212 “... gerenciar a experiência do serviço, combinada com sua dependência do tempo e da natureza dos custos do serviço...” “... é impossível combinar capacidade com demanda.” “A capacidade, ... , representa o principal custo de um serviço.”    Pag. 203/5  “Clientes incrementais são valiosos se a operação de serviços tem capacidade para servi-los. ... Há uma deterioração acentuada na qualidade da experiência à medida que o serviço atinge a capacidade ...” Gestão de Finanças

48 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Ross, Westerfield e Jordan _ editora Atlas 2000 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA David H. Bangs Jr. _ editora Nobel 1999 GESTÃO DE SERVIÇOS Lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes Henrique L. Corrêa e Mauro Caon _ editora Atlas 2002 Gestão de Finanças


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