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Desafios e perspectivas

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Apresentação em tema: "Desafios e perspectivas"— Transcrição da apresentação:

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2 Desafios e perspectivas
Olhar para a Jornada Mundial da Juventude não é apenas ter presente o que acontecerá no período de 23 a 28 de julho de É necessário um olhar mais amplo para o antes, o durante e também para o depois.

3 Precisamos olhar para a Jornada a partir do que é próprio da Igreja, ou seja, com olhar de quem acredita no processo, no caminho. Não podemos olhar apenas para o Evento. O processo compromete, edifica, proporciona aprendizado.

4 A Jornada não acontecerá apenas em julho de 2013
A Jornada já teve início no dia 21 de agosto de 2011, quando o Papa Bento XVI, em Madri, anunciou oficialmente que o Brasil seria a sede da próxima edição da JMJ.

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7 No dia 18 de setembro de 2011, com a chegada da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora, todas as Dioceses do Brasil passaram a viver o grande período de preparação e mobilização.

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9 O projeto “Bote Fé” tem por objetivo envolver toda a Igreja e a sociedade brasileira na organização e participação na Jornada.

10 Passagem dos símbolos da JMJ pelas dioceses do Brasil

11 A cruz nos identifica na fé.
A cruz tem passado por realidades que inspiram cuidado com a juventude.

12 Subsídio de formação para jovens e adultos em vista da jmj
Sem perder de vista o caminho dos grupos de jovens, movimentos e pastorais, a formação integral: como o Subsídio pode servir de instrumento e ferramenta de formação?

13 Mobilização dos grupos de jovens para a participação na jmj
O desejo de participar tem feito surgir muitas atividades. De que forma os assessores e responsáveis pela juventude podem auxiliar neste processo?

14 Semana missionária Acontecerá no período de 15 a 20 de julho de 2013 em todas as Dioceses do Brasil. Haverá uma proposta, um itinerário para todos os dias a partir dos eixos de formação, espiritualidade, solidariedade e cultura.

15 Como a Igreja pode assumir esse compromisso no sentido de oferecer a experiência feita em muitos lugares através de iniciativas e trabalhos missionários? Como levar a proposta aos jovens que ainda não tiveram a oportunidade de participar?

16 Jornada mundial da juventude

17 A Jornada desperta interesse em muitos jovens.
Alguns Movimentos, Congregações, Organismos, Pastorais têm mais facilidade para o trabalho e atividades em massa. Outros, porém, sentem dificuldade.

18 Como a Igreja fará o acompanhamento diante desse desafio durante a preparação e também na Jornada?

19 Os jovens que irão para a Jornada a partir da participação em algum movimento ou outras iniciativas de evangelização juvenil certamente serão acompanhados. Como os responsáveis pela evangelização da Juventude farão um acompanhamento?

20 É certo que muitos jovens participarão em algum momento, sem vínculo com nenhum grupo específico. Que proposta a Igreja tem para esses jovens? Como nuclear novos grupos a partir desse interesse?

21 As atividades durante a Jornada já estarão definidas:
Celebração de Abertura Acolhida ao Santo Padre, o Papa Via-Sacra Vigília Missa de Encerramento Catequeses para cada grupo linguístico

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23 De que forma a Igreja pode contribuir para que os jovens de suas Dioceses, Paróquias, Movimentos e Pastorais participem na condição de peregrinos e de fato façam uma forte experiência de Deus?

24 Na Via-Sacra é possível abordar esses temas?
Como poderemos fazer com que os projetos da Evangelização da Juventude estejam presentes? Na Via-Sacra é possível abordar esses temas?

25 Pós-jornada – agosto de 2013 até 2015
E depois da JMJ, como será o acompanhamento? Como serão acolhidos os/as jovens que voltarão para suas comunidades com o desejo de continuarem a caminhada no seguimento de Jesus Cristo em vista do Reino? Como serão ajudados e acompanhados os/as jovens que, porventura, voltarem com alguma frustração ou decepção?

26 JMJ – Rio 2013 e Atividades permanentes da evangelização da juventude
Dar atenção aos preparativos da JMJ, não significa esquecer ou deixar em segundo plano as atividades já existentes ou atividades permanentes: DNJ, formação de lideranças e assessores, projetos diocesanos, regionais e nacionais.

27 Pe. Joel Nalepa Assessor da PJ – Regional Sul II e
Referencial do Regional Sul II na Comissão da CNBB para a JMJ.


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