“Promovendo o Diálogo de Desenvolvimento Humano Sustentável”

Apresentação em tema: "“Promovendo o Diálogo de Desenvolvimento Humano Sustentável”"— Transcrição da apresentação:

1 “Promovendo o Diálogo de Desenvolvimento Humano Sustentável”
12º Congresso Internacional de Gestão Competitividade Sustentável Soluções duradouras, criativas e justas Porto Alegre (RS), Julho 2011 “Promovendo o Diálogo de Desenvolvimento Humano Sustentável” Por Alberto yanosky Guyra paraguay

2 Desenvolvimento Humano Sustentável
Conceito envolve elementos variados (jurídicos, econômicos, filosóficos, antropológicos, etc.) Conceito jurídico como Direito Humano ou Pretensão Política? Desenvolvimento econômico que fomenta capacidades humanas e sociais Baseado no respeito ao ambiente e no progresso das gerações Responsabilidade Social Empresarial

3 Responsabilidade Social Empresarial
Séculos XVI-XIX: beneficiência e obras de caridade Segunda metade do XX: Declaração Universal dos Direitos Humanos- Conceitos de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresariado com grande influência no seu entorno Sociedade civil cada vez mais organizada Boom das tecnologias da informação e comunicação. Década de 90: mercado global mais competitivo com novos estandares sociais e ambientais Como deve uma empresa se comportar?

4 A visão e a compreensão da realidade
“Consumers are demanding more than ‘product’ from their favorite brands. Employees are choosing to work for companies with strong values. Shareholders are more inclined to invest in businesses with outstanding corporate reputations. Quite simply, being socially responsible is not only the right thing to do; it can distinguish a company from its industry peers.” Starbuck’s CSR Report, 2001 Consumidores Empregados Todos os envolvidos Responsabilidade

5 Relação entre Qualidade e Sustentabilidade
Sustentabilidade, Responsabilidade Social Triple Bottom Line: Pessoas, Planeta, Ganhos Responsabilidade social (geral) Aplicação de ferramentas de qualidade e sustentáveis Iniciativas sustentáveis ambientais e de energia Sustentabilidade na concepção e construção Construção de uma cultura de qualidade por meio da sustentabilidade Sustentabilidade na excelência organizacional Desenho do monitoramento da Qualidade Monitoramento temporário da Qualidade Avaliação da Sustentabilidade Eficácia Eficiência Qualidade de Vida

6 Responsabilidade & Biodiversidade
Iniciativas voluntárias internacionais Iniciativas empresariais Selos de certificação Organismos multilaterais

7 Eficiência da gestão de Programas Ambientais
Recursos financeiros disponíveis Agências Bilaterais Agências Multilaterais Fundações Empresas Eficiência na preparação e execução de projetos Missão e visão Compromisso social e ambiental Planificação Indicadores Qualidade e Sustentabilidade Monitoramento e Avaliação

8 Modelos particulares Finanças sustentáveis Sustentabilidade ambiental
Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) (2005) Princípios de Equador (2003) Sustentabilidade ambiental FSC ISO 14000 RTRS LIFE Redução de emissões de CO2 Pegada Ecológica MDL REDD

9 Áreas de interesse Problemáticas sociais Meio Ambiente Eqüidade
Saúde e Educação Governabilidade Demografia e cidades Como ser mais responsáveis?

10 Uma ONG do Paraguai A Guyra Paraguai, parceiro nacional de instituições internacionais Associação com empresas e participação com o setor produtivo Estandares de qualidade e produção responsável Nos últimos 10 anos US$ 12 milhões de fontes internacionais 100 fontes diferentes de doações ( 100 doadores) 140 projetos diferentes A inicitiava LIFE

11 Serviços e bens ambientais
Água Lazer Saúde e alimentos Matérias-primas Segurança e clima

12 Implicações da perda de áreas naturais para os negócios
REGULATÓRIOS Políticas governamentais e barreiras não-alfandegárias OPERACIONAL Escassez de matérias primas e aumento de custos REPUTAÇÃO Opinião de consumidores, clientes, sociedade e imprensa CAPITAL Rigor da comunidade financeira

13 Certificação LIFE LIFE
A Certificação LIFE está alinhada à compreensão da interdependência entre áreas naturais, seus processos ecológicos e os negócios Efetividade na redução dos impactos ambientais negativos das organizações Instrumento para fomentar as ações de conservação da biodiversidade Diferenciação da imagem da Organização no mercado Instituto LIFE

14 O Caso da Guyra e SPO Necessidades sociais e ambientais no Paraguai
Empresa internacional com responsabilidade social e ambiental Integração de interesses sociais e ambientais Indicadores de sucesso (social, ambiental e econômico) Oportunidades para experiências piloto em REDD+

15 Desenvolvimento Sustentável ou Crescimento Verde
Rio 92: desenvolvimento & crescimento Pilares social e ambiental -> evolução Cambio climático Crescimento verde Benefícios complementares Eficiência Inovação Resiliência Emprego e alívio da pobreza

16 CSR Turning Green to Gold
Responsabilidade C0orporativa Social Desenvolvimento Sustentável Cidadania Coorporativa Linha de Triple Base US$ 7 milhões a serem administrados nos proximos 20 anos Sustentabilidade dos projetos de conservação CSR Turning Green to Gold

17 Responsabilidade Coorporativa & SPO
Para onde vai a empresa? – As questões ambientais CO2 de 2010 de SPO atribuido diretamente a pegada ecologica foi de 56,565 tCO2e, por: Voos da equipe Emissões dos consumos Uso da eletricidade dos escritórios Uso de veiculos costeiros Consumo de freon Estima-se uma media de 48,966 tCO2e p.a. para os proximos anos, ou um total de 979,324 tCO2e Redução da pegada signficativamente não é viável SPO está comprometida a gerar suficientes créditos REDD+ (VCSA & CCBA) diretamente atribuível a pegada para ser clima neutro      

18 Localização da Área do Projeto
A questão ambiental de SPO       Compra de ha na Mata Atlântica e no Chaco-Pantanal através do WLT e Guyra Paraguay para evitar o desmatamento.

19 Benefícios complementares
Sem Iniciativas REDD a reserva de carbono (e a biodiversidade) se perderia para sempre devido à produção para carne (esquerda) e soja (direita).

20 Salvaguardas ambientais e socais : o caso do Banco Mundial
Avaliação Ambiental Habitats naturais Florestas Gestão de pragas Recursos culturais e físicos Povos indígenas Reassentamento involuntário Segurança de barragens Projetos em águas internacionais Projetos em áreas em disputa

21 Como investir em instituções eficientes?
As Organizações devem demostrar que planificam, monitoram e avançam sobre seu próprio desenvolvimento. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS TRABALHAR JUNTOS PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO EFICIENTE DAS METAS AVALIAR E MONITORAR O PROGRESSO DURANTE E ATRAVÉS DOS ANOS ORGANIZAÇÃO ACREDITADORA DE TRANSPARÊNCIA? CONTROLE DE SAÚDE – VOLUNTÁRIO?

22 Quais são as 12 áreas que tem que estar bem avaliadas e planificadas?
1. Governabilidade 2. Planejamento 3. Gerência organizacional 4. Recursos humanos e administração de recursos humanos 5. Participação , “branches”, doadores 6. Comunicação interna 7. Administração de Projetos e Atividades 8. Administração Financeira 9. Comunicação Externa 10. Networking e Parcerias 11. Indicadores de Impacto 12. Monitoramento e Avaliação

23 Os pontos chaves que seguem
Eficiência na sustentabilidade Estandares de referência para a região Soluções inovadoras e efetivas Mecanismos objetivos de prêmios e castigos Empoderamento: participaçã0 social e consumo Integração e alianças globais Ações pró-ativas e não reativas

24 Considerações Finais Questão econômica não independente do social e ambiental A questão climática é chave As parcerias entre empresas, sociedade civil e academia Joint Ventures e modelos a serem avaliados Indicadores e medição dos avanços Eficiência e eficácia devem ser medidas Custos ambientais e sociais a serem incluídos nos custos gerais

25 0brigado Dr. Alberto Yanosky