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Sociedade Industrial x Sociedade de Informação

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Apresentação em tema: "Sociedade Industrial x Sociedade de Informação"— Transcrição da apresentação:

1 Sociedade Industrial x Sociedade de Informação
Sociedade de Informação

2 A Realidade Econômica as forças que criam emprego
Sociedade Industrial Grandes empresas fabris, orientadas para economias nacionais. Sociedade de Informação Empresas cuja produtividade é de conhecimento, orientadas para competir num mercado global.

3 Estrutura Básica de Empregos
Sociedade Industrial Dois níveis: Colarinho azul (fábrica) Colarinho branco (escritório) Sociedade de Informação Muitos níveis misturando o técnico, o prestador de serviços, o profissional liberal, o executivo.

4 Categorias de Emprego Sociedade Industrial Algumas poucas classificações ou categorias claras Sociedade de Informação Muitos tipos novos, meio nebulosos, em rápida evolução

5 Preparação para uma Carreira
Sociedade de Informação Processo contínuo de trabalho e aprendizagem e atualização permanente Sociedade Industrial Terminar os estudos e pegar um emprego

6 Escolha de Carreira - como entrar e seguir uma carreira
S. Industrial Determinada pela sorte: se você sabia alguma coisa sobre o assunto ouse você tinha a oportunidade de tentar algo que te interessa. S. de Informação Determinada com a ajuda de profissionais e constante avaliação de onde está e onde quer estar.

7 Como obter Emprego S. Industrial Colarinho azul: Ligações familiares
Amizades no emprego Colarinho branco: Anúncio no jornal, agência de colocação S. de Informação Competência baseada no perfil individual de competências autodeterminado: manutenção de uma rede de amizades profissionais.

8 Principais alvos para obter emprego
S. Industrial Grandes empresas, multinacionais S. de Informação Empresas menores, redes de profissionais que colaboram,trabalho autônomo

9 Quem controla sua carreira?
S. Industrial A empresa S. de Informação O indivíduo ( com a ajuda de profissionais)

10 Objetivos do Desempenho Profissional
S. industrial Subir as etapas preestabelecidas da organização S. de informação Desenvolvimento pessoal nas áreas de especialização.

11 Foco de Emprego S. Industrial Uma empresa para toda a carreira
S. de Informação Uma série de organizações e agentes integradores de trabalho.

12 Principais Preocupações Relacionadas ao Emprego (Benefícios)
S. Industrial Salário, benefícios, férias, promoções, cargos de prestígio S. de Informação Desenvolvimento do potencial pessoal, poder seguir interesses profissionais específicos

13 Principais Limitações da carreira
S. Industrial Restrições baseadas em sexo, raça, idade, religião S. de Informação Capacidade individual, conhecimento e sofisticação no cuidado da própria carreira.

14 QUALIDADES PESSOAIS Responsabilidade
Demonstra um alto nível de esforço e perseverança com relação ao alcance de suas metas. Trabalha esforçadamente para atingir excelência nas suas tarefas, criando alto padrão de exigências, tomando cuidado com detalhes e demonstrando alto grau de concentração mesmo quando a tarefa é desagradável.

15 Demonstra alto padrão de freqüência, pontualidade, entusiasmo, vitalidade e otimismo ao abordar e completar tarefas.

16 Auto - Estima Acredita no seu valor extrínseco e mantém uma visão positiva de si mesmo. Demonstra conhecimento de suas capacita-ções e habilidades. Está conscientizado com relação ao seu impacto sobre os outros. Conhece suas próprias capacidades e necessidades emocionais.

17 Sociabilidade Demonstra compreensão, amigabilidade, adaptabilidade, empatia e boa educação. Afirma-se tanto em situações sociais conhecidas quanto em desconhecidas. Relaciona-se bem com os outros. Responde conforme a situação exige. Tem interesse naquilo que os outros dizem e fazem.

18 Auto-Gerenciamento Avalia, criticamente, seu próprio conhecimento, capacitações e habilidades; Determina metas pessoais bem definidas e reais; Monitora o próprio progresso no tacante ao alcance de metas e se auto motiva constantemente; Exibe auto-controle e responde a “feedback” sem emoções e sem atitudes defensivas; É altamente auto-motivado.

19 Integridade/Honestidade
É digno de confiança; Reconhece quando está enfrentando uma decisão ou demonstrando comportamento que rompe com valores pessoais ou sociais comuns; Compreende o impacto de violação dessas crenças e códigos numa organização, em si e em outros; Escolhe um plano de ação ética.

20 As Competências Recursos Interpessoal informação Sistemas Tecnologia

21 RECURSOS Saber Alocar o Tempo
Seleciona atividades relevantes, relacionadas com metas e as organiza em ordem de importância; Alocar tempo para atividades e compreende, prepara e segue um horário.

22 Saber Alocar Dinheiro Usa ou prepara orçamentos, incluindo previsões de custo e receita; Mantém registros detalhados para acompanhamento de desempenho orçamentário, fazendo ajustes apropriados.

23 Saber Alocar Material e Outros Recursos
Adquire, armazena e distribui materiais, suprimentos, peças, equipamento, espaço ou produtos para o seu melhor aproveitamento.

24 Saber Alocar Recursos Humanos
Avalia conhecimento e capacidades e distribui o trabalho apropriadamente; Avalia desempenho e fornece “feedback”.

25 Interpessoal Saber Participar Como Membro de Equipe
Trabalha cooperativamente com outros e contribui para o grupo com idéias, sugestões e esforço.

26 Saber ensinar Para os Outros
Ajuda os outros a aprenderem.

27 Saber Servir Clientes/Fregueses
Trabalha e comunica com clientes e fregueses para satisfazer as suas expectativas.

28 Saber Exercer a Liderança
Comunica pensamentos, sentimentos e idéias para justificar a posição; Encoraja, persuade, convence ou motiva um indivíduo ou grupo, incluindo saber desafiar, com responsabilidade, procedimentos, políticas ou autoridade existente.

29 A Geração da Rede (Net Generation)
Jovens de +/- 20 anos, entrando agora na força-de-trabalho Cresceu cercada de computadores domésticos, videogames, cd-roms e a Internet Tem alto grau de mobilidade Espera ter múltiplas carreiras - trocar o seu conhecimento e empregador várias vezes durante sua vida

30 A Geração da Rede Curiosidade auto-suficiente do contra vivíssima
focalizada Se adapta facilmente auto-estima alta orientação global familiarizada com ferramentas digitais

31 A Geração da Rede Vai causar problemas em organizações com estruturas tradicionais Velho modelo: - Mundo dividido entre governantes e governados - Hierarquia de comando e controle - Gerentes são transmissores de informações dos governantes

32 A Geração da Rede Novo modelo:
- Economia dirigida por inovação, conhecimento, “imediatismo” (sem detença) e comunicação intensa via rede - “Empowerment”, equipes, organizações virtuais, gerenciamento de conhecimento, compartilhamento - Cético com relaçãoa autoridade; desafia todas as premissas

33 Independência e Autonomia
Em organizações tradicionais, trabalhadores são vistos como dentes numa roda dentada - na nova concepção, cada trabalhador é uma molécula - Em física, uma molécula é a menor partícula em que uma substância pode ser dividida e ainda manter a identidade original da substância - Moléculas juntas - força elétrica (rede)

34 Independência e Autonomia
Em organizações modernas, a unidade básica de criação de riqueza muda: da hierarquia corporativa... Para os indivíduos agindo em rede (como uma molécula) - o que era “massa” vira “molécula” - Molecularização: palavra difícil mas útil para compreender o novo ambiente de trabalho e a nova geração

35 Abertura intelectual Organizações “abertas”: onde os participantes compartilham idéias em vez de escondê-las para ter mais poder Os jovens desta geração querem a expressão livre de pontos de vista fortes

36 Colaboração A cultura de geração de rede é inclusiva: procura constante de novos participantes e novas idéias Julga as pessoas baseada nas suas contribuições, a originalidade das suas idéias

37 Colaboração Respeito não vem de cargo alto na hierarquia, mas da sua originalidade e verdadeiro conhecimento em áreas vitais para a tarefa em mãos Favorece respeito mútuo entre pares em vez de subordinação a hierarquias

38 Consciência Organizacional
Organizações podem competir apenas se conseguem aprender mais rapidamente que os seus concorrentes Organizações, como pessoas, não podem aprender quando são inconscientes A interligação das pessoas na organização numa rede de comunicação é a pré-condição para criar a consciência

39 Cultura de inovação No passado, as organizações prosperavam devido a fatores de economia de escala, acesso a matéria prima, produtividade e o custo de mão-de-obra No Futuro, o sucesso será determinado pela renovação contínua dos produtos, sistemas, processos, ambientes, marketing e recursos humanos

40 Cultura de inovação A nova geração pensa “ por que não?”; o seu pensamento é desacorrentado

41 Preocupação com Maturidade
A nova geração deseja ser tratada como adultos - com respeito -Julgado não pela idade mas por aquilo que pode contribuir Quer compensação baseada não na posição na hierarquia ou no número de pessoas supervisionadas, mas sim, na contribuição de ideias novas

42 Investigação de Tudo A nova geração está acostumada a questionar tudo e desafiar todas as premissas atrás de qualquer proposta Quer “olhar em baixo do capô”, não para detalhes técnicos, mas para compreender as premissas atrás das coisas Não aceita “vagas sagradas”; tudo está sujeito a escrutínio

43 Imediaticidade Organizações hoje tem que operar “em tempo real”:
- continuamente e imediatamente se ajustando para se adequar: * às demandas da freguesia * às capacidades dos fornecedores * às condições dos negócios

44 Imediaticidade Recebimentos e despachos “just-in-time” para realizar “produção molecular on-line” Pode aparecer um ambiente frenético e estressante, mas esta nova geração já está acostumada (múltiplas aplicativas simultâneas, múltiplas fontes de informação pessoas diferentes, em tempo real)

45 Conhecimento é Capital
Ceticismo corporativo - Quer que suas organizações sejam percebidas como éticas, justas, ecológicas e agindo em favor da comunidade - Quando encontra resistências nestas frentes, prefere sair de empresas grandes e se tornar entrepreneur, auto-empregado, uma “unidade de negócio de uma pessoa só”

46 Conhecimento é Capital
Justiça: “eu devo participar da riqueza que crio” Em organizações tradicionais, as pessoas são consideradas um custo, um peso, um mal necessário Numa economia baseada em conhecimento, as pessoas são o capital da organização, componentes do ativo

47 Cultura de Confiança e Autenticidade
Confiança é o sine qua non de comunidade virtuais Relacionamentos, comerciais ou não, são voluntários, e não mais coercivos Qualidades para sucesso (as mesmas de relacionamentos pessoais):

48 Cultura de Confiança e Autenticidade
- Cumprir promessas - Compartilhar - Ser justo - Usar sabedoria

49 Cultura de Confiança e Autenticidade
Autenticidade é a base da confiança - é a cola de relacionamentos - a nova geração aprendeu isto com a Internet, onde a comunicação é cândida, contínua e global

50 Cultura de Confiança e Autenticidade
Relacionamento de trabalho - não mais “patrão” e “empregado”, mas “cliente” e “empreiteiro” “Membro de equipe” “Mentor e aprendiz” As pessoas trabalharão não porque tem que seguir ordens, para satisfazer superiores, ou por medo de punição ou para receber benefícios

51 Cultura de Confiança e Autenticidade
Os novos motivos para ação são: metas da equipe, inovação, fazer parte da criação de algo significativo ou maravilhoso Tudo isto exige confiança nos relacionamentos

52 Conclusões Vamos ver novas formas de trabalhar surgir especialmente a gerenciamento de conhecimento: - criação - proteção - desenvolvimento -compartilhamento de ativos de conhecimento

53 Conclusões As organizações, para terem sucesso, terão que gerenciar conhecimento, não apenas dados ou informações

54 A VIDA COMO VOCAÇÃO MENSAGEM DO PAPA JOÃO PAULO II - 2001
VOCAÇÃO: É um chamado e está ligado a um estado de vida. PROFISSÃO: É um serviço da vida humana social. - Somos primeiro chamados à vida, mas nós, cristãos, cremos que Cristo é o modelo para a vivência da vocação fundamental humana.

55 - A razão mais elevada da dignidade da pessoa consiste na sua vocação para a comunhão com Deus.
- É necessário “revangelizar a vida”; é indispensável o testemunho de homens e de mulheres que mostrem a fecundidade de uma existência que tem em Deus a sua fonte, no Espírito Santo a sua força e na comunhão com Cristo e com a Igreja, a garantia da salvação.

56 - Os religiosos (consagrados), com seu testemunho conservam nos batizados a consciência dos valores fundamentais do Evangelho. - A presença e o serviço das pessoas consagradas deve abrir o coração e a mente para horizontes de esperança, cheios de Deus, educando para a humildade e a gratuidade de amar e servir.

57 DO LIVRO LENDAS DO CÉU E DA TERRA - O DIVINO OPERÁRIO
Jesus foi carpinteiro. Nasceu pobre entre pessoas que ganhavam a vida com seu próprio trabalho. Antes de anunciar a boa nova serviu na carpintaria de seu pai. Aquelas mãos que um dia iluminariam os cegos, abençoariam os simples e curariam doentes, durante anos, moldaram mesas, bancos e berços.

58 Aquelas mãos que conheceram calos, fadigas e arranhões, eram mãos que sabiam manejar os instrumentos de carpintaria. Como derradeira lição, em matéria de profissão, na última ceia realizou a tarefa que era exclusiva dos escravos de então: lavou os pés dos seus apóstolos, reunidos no salão para as despedidas daquela noite.

59 Para a Igreja: - Vocação abrange a vida toda. É o chamado de Deus à pessoa para viver, se desenvolver, participar e fazer história com os outros irmãos. - O desafio é conciliar o desejo de auto-realização com as necessidades da comunidade. Que o jovem educando se converta em sujeito do desenvolvimento próprio e da comunidade.

60 Destas reflexões podemos deduzir que não é possível se fazer orientação vocacional partindo apenas do estudo da personalidade, dos interesses e das aptidões. É preciso que se tenha em conta também os elementos sociológicos da realidade, da situação em que vive o povo e de como cada um pode dedicar a sua vida à transformação das estruturas injustas, escravizadoras e desumanizadoras, à

61 promoção e organização das classes populares.
( Hess, José Rodolpho. Padre Salesiano - SC


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