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GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS Fonte: Valmir Nogueira da Silva

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Apresentação em tema: "GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS Fonte: Valmir Nogueira da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS Fonte: Valmir Nogueira da Silva
Palestrantes: Prof. Adriana Regina de Jesus e Angela Lima

2 Objetivo: Sensibilizar, trocar, analisar, questionar, refletir para incluir

3 O que entendo por gestão das relações humanas?

4

5 GESTÃO Nutrir Alimentar Criar Estabelecer Não tem começo

6 GESTÃO Algo que se constrói e se faz cotidianamente.
Relação com o outro – todos nós, gestamos relações humanas.

7 Quem Gestiona a Escola? Todos: Especificamente: Diretores
Coordenadores Líderes Professores Encarregados

8 O gestor tem que possuir:
Conhecimento Habilidades Relação Comunicação

9 Comunicação Mensagem – 38% Voz e fala – 7% 45% Não verbal – 55%
O que é o não verbal: 45%

10 Crenças Possibilitadoras
PARADIGMAS Crenças Limitadoras Eliminar Generalizar Distorcer Crenças Possibilitadoras Incluir Porque? Como? Quando? Onde? O quê? Para quê?

11 É preciso… Quebrar referências Lançar um outro olhar para as referências

12 Percepção Autoconhecimento Reflexão Valores, crenças Observar
Ouvir e escutar Experiência e histórias pessoais Seletiva, afetiva, temporal

13 Relação de troca - mão dupla
Feedback Relação de troca - mão dupla

14 Aceitar nossas ineficiências e admití-las para os outros.
Porque é difícil receber Feedback Aceitar nossas ineficiências e admití-las para os outros. Podemos nos defender Paramos de ouvir. Negamos a validade

15 Porque é difícil dar feedback
Temer a reação do outro Lidar com a diferença Ser mal interpretado A pessoa não está preparada

16 Como Superar as dificuldades
Relação de confiança. É um processo em conjunto. Aprendendo a dar Feedback. Tendo um maior conhecimento de si. Acreditar no feedback. Aprendendo a ouvir.

17 O Feedback deve ser Descritivo Específico
Compatível com as necessidade Dirigido para comportamentos que possam ser modificados Solicitado Oportuno Esclarecido

18 É preciso aprender a dar feedback
Paráfrase, verificação da percepção, descrição do comportamento, descrição do sentimento.

19 O FEEDBACK ALÉM DO VERBAL

20 Na COMUNICAÇÃO podemos ter...
BARREIRAS Tendência a avaliar Diferentes experiências, valores e conhecimentos Expor sem perceber Filtros emocionais PORTAS Ouvir compreendendo Ter um elemento moderador Respirar, olhar, sentir e então posicionar-se Ouvir até o fim e reter a avaliação

21 OUVIR Entender o referencial do outro
Emoções intensificadas dificultam o ouvir Devemos aprender a ouvir com e diminuir a avaliação em relação as aparências.

22 Administrar Conflitos

23 Flexibilidade

24 Autoconhecimento

25 LIDERAR

26 Gestor Social - Questões Curriculares
Domínio Metodológico Domínio Conceitual Como qualificar gestores sociais ? Que conteúdos ? Quais processos ? Que dimensões ?

27 GESTÃO CONTEMPORÂNEA, GESTÃO SOCIAL E GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO
A Gestão é um ato relacional que se estabelece entre pessoas, em espaços e tempos relativamente delimitados, objetivando realiza-ções e expressando interesses de indivíduos, grupos e coletividade.”

28 GESTÃO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO
O gestor social é um mediador entre atores e suas representações em escalas de poder e formas organizacionais, eticamente determinada e estrategicamente orientada à promoção do desenvolvimento de indivíduos, grupos e coletividade dentro de marcos culturais e identitários.

29 GESTÃO ESCOLAR E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ALGUNS PRINCÍPIOS

30 TOTALIDADE A avaliação institucional deve ser uma ação sistemática e global, que ultrapasse amplamente as avaliações pontuais e corriqueiras da vida escolar. A totalidade não está apenas no objeto,mas também no sujeito.

31 Integração Muito mais que um olhar distante, a avaliação requer a postura dinâmica de conhecer, produzir e cimentar as relações, de construir a articulação e a integração dos diversos níveis da área e das dimensões institucionais.

32 Pedagogia A avaliação é uma prática social de sentido fortemente pedagógico. Ao pensar a sua própria realidade em sua ação avaliativa interna e externa, a escola articula a teoria e a prática e realimenta as dimensões científicas e pedagógicas que dão consistência à escola.

33 Qualidade e Ênfase Qualitativa
A ênfase qualitativa, como procedimento metodológico privilegiado, deve criar as possibilidades de entendimento nas questões propícias as divergências e construir acordo em torno dos programas e dos princípios fundamentais.

34 Flexibilidade Com tais características de dinamismo e operando em uma realidade viva, plural e em permanente transformação, a metodologia deve comportar certos graus de flexibilidade e de adaptabilidade, sem que isso jamais signifique concessões ou abrandamentos de princípios e objetivos coletivamente acordados.

35 Credibilidade É imprescindível que todos se sintam seguros quanto à direção traçada e confiem nos articuladores do processo.

36 Permanência A avaliação institucional de forte orientação qualitativa, formativa e prospectiva, deve ter uma permanência assegurada na vida de uma escola, para além de projetos específicos de uma dada gestão.

37 Portanto... A avaliação institucional deve integrar de modo permanente a reflexão e as práticas políticas e administrativas que orientam e dão coerência ao sistema educativo da escola, combinando auto-avaliação interna e externa.

38 Características da auto avaliação da escola
Processo pelo qual a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma. Investigação permanente do sentido da organização e das ações da escola conduzida pelos próprios profissionais do estabelecimento da escola

39 Características da auto avaliação da escola
Processo de melhoria a escola, conduzido através da construção de referenciais, da procura de fatos comprobatórios e evidências, para formulação de juízo de valor.

40 Características da auto avaliação da escola
Exercício coletivo, assenta-do no diálogo. Processo de desenvolvi-mento profissional. Ato de responsabilidade social.

41 Características da auto avaliação da escola
Avaliação orientada para a superação de conflitos diagnosticados – indicadores educacionais.

42 INDICADORES EDUCACIONAIS - LIDERANÇA
Indicadores de qualidade: - o diretor apresenta um comportamento ético em atitudes consistentes baseadas em valores pessoais definidos e opiniões sobre o que é melhor para os alunos.

43 INDICADORES DE QUALIDADE
O diretor tem oportunidades de desenvolvimento profissional que enriquecem a liderança educacional. O diretor participa de associações de nível local, estadual e nacional apropriados ao trabalho de administrador escolar.

44 O DIRETOR DEMONSTRA: Visão Senso de humor Auto-confiança Entusiasmo Otimismo Iniciativa

45 O DIRETOR DEMONSTRA: Respeito e consideração pelos outros Reconhecimento e apreciação pelas realizações dos outros. Alto nível de energia Inovação Curiosidade intelectual

46 Avaliação da Aprendizagem
Uma escola de qualidade continuamente avalia seus projetos e programas, o desempenho dos alunos e a performance do corpo docente e administrativo, para a melhoria do trabalho escolar.

47 Indicadores de Qualidade
Métodos e instrumentos de avaliação são usados rotineiramente. O processo de avaliação inclui auto-avaliação, assim como avaliação externa. Avaliações relatam atenta-mente objetivos específicos.

48 Indicadores de Qualidade
Uma variedade de avaliações é utilizada no espaço escolar. Membros do corpo gestor e docente promovem o uso positivo das avaliações. A comunidade escolar é envolvida no planejamento e avaliação do programa de auto-avaliação da escola.

49 Indicadores de Qualidade
Os resultados da avaliação são interpretados e disponibili-zados para toda comunidade escolar. Um favorável e sistemático procedimento é seguido pela avaliação de todos os membros do corpo docente e administrativo.

50 Indicadores de Qualidade
A avaliação dos alunos é baseada no desempenho dos objetivos definidos para o núcleo comum de aprendizagens.

51 Formação Contínua O desenvolvimento do corpo docente e dos profissionais da educação é a chave para o efetivo aprendizado e melhoramento da performance dos alunos, e da escola.

52 Corpo Docente - Indicadores de Qualidade
Professores tem anualmente oportunidades de desenvolvimento profissional que enriquecem sua performance de ensino. Professores dedicam tempo além do da escola e participam de atividades de desenvolvimento profissional.

53 Corpo Docente - Indicadores de Qualidade
Incentivos são ofertados aos professores que contribuem com o desenvolvimento de seus pares. Literatura profissional e atividades pedagógicas são compartilhadas com colegas. Os professores são associados a categorias profissionais da classe.

54 Corpo Docente - Indicadores de Qualidade
Os processos de formação do corpo docente estão alinhados ao projeto político pedagógico da escola. As necessidades de crescimento e desenvolvimento dos alunos e o processo ensino e aprendizagem são considerados nos processos de formação.

55 Avaliação de Desempenho GESTÃO ESCOLAR


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