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Teorias da Aprendizagem

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Apresentação em tema: "Teorias da Aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

1 Teorias da Aprendizagem
Ival Rabêlo

2 Inteligências Múltiplas
Howard Gardner

3 Inteligências Múltiplas
Os seres humanos dispõem de graus variados de cada uma das inteligências e maneiras diferentes com que elas se combinam e organizam e se utilizam dessas capacidades intelectuais para resolver problemas e criar produtos.

4 Processos “independentes”
Embora estas inteligências sejam, até certo ponto, independentes uma das outras, elas raramente funcionam isoladamente.

5 A interação das inteligências
Exemplo, um cirurgião necessita da acuidade da inteligência espacial combinada com a destreza da cinestésica.

6 Os tipos de inteligência
Inteligência lingüística - Os componentes centrais da inteligência lingüística são uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. Inteligência musical - Esta inteligência se manifesta através de uma habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma peça musical.

7 Os tipos de inteligência
Inteligência lógico-matemática - Os componentes centrais desta inteligência são descritos por Gardner como uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a habilidade para explorar relações, categorias e padrões, através da manipulação de objetos ou símbolos, e para experimentar de forma controlada; é a habilidade para lidar com séries de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los.

8 Os tipos de inteligência
Inteligência espacial - Gardner descreve a inteligência espacial como a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa. É a habilidade para manipular formas ou objetos mentalmente e, a partir das percepções iniciais, criar tensão, equilíbrio e composição, numa representação visual ou espacial.

9 Os tipos de inteligência
Inteligência cinestésica - Esta inteligência se refere à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. É a habilidade para usar a coordenação grossa ou fina em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza.

10 Os tipos de inteligência
Inteligência interpessoal - Esta inteligência pode ser descrita como uma habilidade pare entender e responder adequadamente a humores, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas. Ela é melhor apreciada na observação de psicoterapeutas, professores, políticos e vendedores bem sucedidos.

11 Os tipos de inteligência
Inteligência intrapessoal - Esta inteligência é o correlativo interno da inteligência interpessoal, isto é, a habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e idéias, para discriminá- los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais.

12 Os tipos de inteligência
Inteligência naturalista - Em seu processo de revisão de sua teoria Gardner acrescentou a Inteligência Natural à lista das inteligências originais, que refere-se à habilidade de reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna e flora e devido às suas contribuições para uma maior compreensão do meio ambiente e de seus componentes.

13 Os tipos de inteligência
Espiritual - É a capacidade de aplicar, nas ações do cotidiano, princípios e valores espirituais, com o objetivo de encontrar paz e tranqüilidade. Envolve a capacidade de encontrar um propósito para a própria vida e de lidar com problemas existenciais (perdas, fracassos, rompimentos).

14 Henri Wallon (1879 – 1962) Howard Gardner

15 Henri Wallon Em 1902, com 23 anos, formou-se em filosofia pela Escola Normal Superior, cursou também medicina, formando-se em 1908; Viveu num período marcado por instabilidade social e turbulência política. As duas guerras mundiais ( e );

16 Henri Wallon Em 1914 atuou como médico do exército francês;
permanecendo vários meses no front de combate; O contato com lesões cerebrais de ex-combatentes fez com que revisse posições neurológicas que havia desenvolvido no trabalho com crianças deficientes; Até 1931 atuou como médico de instituições psiquiátricas;

17 Henri Wallon Paralelamente à atuação de médico e psiquiatra consolida-se seu interesse pela psicologia da criança; Na 2a guerra atuou na Resistência Francesa contra os alemães, foi perseguido pela Gestapo, teve que viver na clandestinidade;

18 Henri Wallon De 1920 a 1937, é o encarregado de conferências sobre a psicologia da criança na Sorbonne e outras instituições de ensino superior; Em 1925 funda um laboratório destinado à pesquisa e ao atendimento de crianças ditas deficientes;

19 Henri Wallon Ainda em 1925 publica sua tese de doutorado “A Criança Turbulenta”. Inicia um período de intensa produção com todos os livros voltados para a psicologia da criança; O último livro “Origens do pensamento na criança’, em 1945.

20 A gênese da inteligência para Wallon é genética e organicamente social.

21 Oposição ao reducionismo
A compreensão do ser humano deve ter presente que ele é organicamente social, isto é, sua estrutura orgânica supõe a intervenção da cultura para se atualizar .

22 A teoria do desenvolvimento cognitivo de Wallon é centrada na psicogênese da pessoa completa.

23 QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA:

24 É um processo

25 É descontínuo marcado por contradições e conflitos resultado da maturação e das condições ambientais

26 Resultado de conflitos
Relação com o ambiente Resultado de conflitos Descontínuo

27 Wallon realiza um estudo que é centrado na criança contextualizada

28

29 Onde o ritmo no qual se sucedem as etapas do desenvolvimento é descontínuo.

30 O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
rupturas retrocessos reviravoltas

31 A CRISE DA PASSAGEM “ a passagem dos estágios de desenvolvimento não se dá linearmente, por ampliação, mas por reformulação, instalando-se no momento da passagem de uma etapa a outra, crises que afetam a conduta da criança”.

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33 Os cinco estágios de desenvolvimento

34 1. Impulsivo-emocional Desenvolvimento infantil nas interações,
satisfação das necessidades básicas, construção de novas relações sociais as interações emocionais devem se pautar pela qualidade

35 2.Sensório-motor e projetivo
que vai até os três anos. o movimento deixa de se relacionar exclusivamente com a percepção e manipulação de objetos. ocorre o desenvolvimento da função simbólica e da linguagem.

36 O termo projetivo refere-se ao fato da ação do pensamento precisar dos gestos para se exteriorizar. O ato mental "projeta-se" em atos motores. Para Wallon, o ato mental se desenvolve a partir do ato motor;

37 3. Personalismo ocorre dos três aos seis anos.
construção da consciência de si mediante as interações sociais, reorientando o interesse das crianças pelas pessoas;

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39 1ª Fase do personalismo buscar afirmar-se como indivíduo autônomo
a criança toma consciência de si própria, o que é constatado pelo emprego dos pronomes eu e meu e demonstração de atitudes de recusa (uso do não).

40 2ª Fase do personalismo predomina o período de graça
é marcante o narcisismo da criança que busca admiração e satisfação pessoal, expressando-se de forma sedutora, elegante e suave, a fim de ser aceita pelo outro.

41 3ª Fase do personalismo representa o esforço por substituir o outro por meio da imitação, o período da representação.

42 Os três momentos que caracterizam o estágio do personalismo acontecem na interação social. As atividades predominantes estão voltadas para a construção do eu e para as relações afetivas com o outro, complementando os processos intelectuais, que possibilitam a substituição dos objetos pelas palavras correspondentes a partir da apropriação da linguagem (Wallon, 1981).

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44 4. Categorial Os progressos intelectuais dirigem o interesse da criança para as coisas, para o conhecimento e conquista do mundo exterior.

45 5. Predominância funcional
Ocorre novas definições dos contornos da personalidade, desestruturados devido às modificações corporais resultantes da ação hormonal. Questões pessoais, morais e existenciais são trazidas à tona

46 AFETIVIDADE

47 Afetividade impulsiva
Assim temos, no primeiro estágio da psicogênese, uma afetividade impulsiva, emocional, que se nutre pelo olhar, pelo contato físico e se expressa em gestos, mímica e posturas.

48 Afetividade simbólica
A afetividade do personalismo já é diferente, pois incorpora os recursos intelectuais (notadamente a linguagem) desenvolvidos ao longo do estágio sensório-motor e projetivo. É uma afetividade simbólica, que se exprime por palavras e idéias e que por esta via pode ser nutrida.

49 Afetividade racionalizada
Integrando os progressos intelectuais realizados no estágio categorial, a afetividade torna-se cada vez mais racionalizada – os sentimentos são elaborados no plano mental, os jovens teorizam sobre suas relações afetivas.

50 Mudança qualitativa A mudança de cada estágio confere ao ser humano novas formas de pensamento, de interação social e de emoções que irão direcionar-se, ora para a construção do próprio sujeito, ora para a construção da realidade exterior.

51 Psicogênese da Pessoa Completa

52 Admite o organismo como condição primeira do pensamento

53 Pois toda a função psíquica supõe um componente orgânico.

54 No entanto, considera que não é condição suficiente, pois o objeto de ação mental vem do ambiente no qual o sujeito está inserido, ou seja, de fora.

55 Considera que o homem é determinado fisiológica e socialmente, sujeito às disposições internas e às situações exteriores.

56 Não é possível selecionar um único aspecto do ser humano e vê o desenvolvimento nos vários campos funcionais nos quais se distribui a atividade infantil (afetivo, motor e cognitivo). 

57 Para ele o estudo do desenvolvimento humano deve considerar o sujeito como “geneticamente social” e estudar a criança contextualizada, nas relações com o meio.  

58 A atividade do homem é inconcebível sem o meio social

59 Não é possível dissociar o biológico do social no homem.

60 Wallon pretendia a gênese da pessoa e Piaget a gênese da inteligência.

61 Aprendizagem significativa
Howard Gardner David Paul Ausubel

62 “ A escola é um cárcere para meninos
“ A escola é um cárcere para meninos. O crime de todos é a pouca idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos”.

63 O que é? Teoria construcionista Teoria cognitiva
Como o ser humano compreende, transforma, armazena e usa as informações? Teoria construcionista O ser humano aprende a partir daquilo que já sabe.

64 Fatores essenciais Conhecimento prévio Pré-disposição em aprender

65 Conceitos fundamentais
Estrutura cognitiva Conhecimentos âncoras (subsunçores)

66 Estrutura cognitiva Conteúdo total organizado e hierarquizado de idéias está em constante evolução e modificação

67 Conhecimentos âncoras (subsunçores)
Conhecimentos presentes na estrutura apoio para novos conhecimentos

68 Mapas conceituais representações gráficas São utilizados para representar a estrutura conceitual Podem ser utilizados como auxiliares no processo de aprendizagem.

69 Necessidade dos seres vivos Processo de Tratamento
MAPA CONCEITUAL Estados Físicos Floresta Amazônica Erosão % água no corpo humano Evaporação Chuva Queimadas Necessidade dos seres vivos ÁGUA Potável Oceano Banho Aquecimento Global Processo de Tratamento Geleiras Abastecimento Desperdício

70 As aprendizagens para Ausubel
Continuum Aprendizagem Mecânica Aprendizagem Significativa Aprendizagem por Recepção Descoberta

71 Quando ocorre a aprendizagem significativa?
Quando as novas idéias vão se relacionando de forma não arbitrária e substantiva com as idéias já existentes. Termômetro Temperatura

72 Ter substantividade é preciso!
Aprender o sentido Explicar o significado

73 As aprendizagens para Ausubel
Continuum Aprendizagem Mecânica Aprendizagem Significativa Aprendizagem por Recepção Descoberta

74 "...o fator isolado mais importante influenciando a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe; determine isso e ensine-o de acordo." (Ausubel)


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