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Transformações sociais (Revolução Industrial e Revolução Francesa).

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Apresentação em tema: "Transformações sociais (Revolução Industrial e Revolução Francesa)."— Transcrição da apresentação:

1 Transformações sociais (Revolução Industrial e Revolução Francesa).
ARCADISMO EM PORTUGAL Século XVIII Transformações sociais (Revolução Industrial e Revolução Francesa).

2 Mudanças ideológicas (Laicismo – educação exercida por leigos – Iluminismo o uso da razão como meio para satisfazer as necessidades do homem)

3 Portugal marcado pelo suntuoso reinado de Dom João VI (riquezas do ciclo do ouro das Minas Gerais).

4 Reformas do tirano Marquês de Pombal.
Fundação das Arcádias com finalidade de combater o exagero do Barroco.

5 Características retorno ao equilíbrio clássico.
o ideal de simplicidade, de naturalidade. o mito do bom selvagem de Rousseau. a linguagem clara e moderada. fingimento poético.

6 temas: fugir da cidade, idealização do bucólico, viver o
momento (o carpe diem). poesia encomiástica (bajulação). o burguês é o novo herói sem bravura nem aventura.

7 BOCAGE – (1765 – 1805) Manuel Maria Barbosa du Bocage, ingressou na marinha e foi para Goa e Macau. Sofreu enorme desgosto (Gertrudes e Gil Bocage). Sua poesia satírica e as idéias antimonárquicas levam-no à prisão. Apresenta traços pré-românticos nas suas obras líricas, afastando-se assim das convenções do Arcadismo.

8 TRISTE QUEM AMA ... CEGO QUEM SE FIA...
Nascemos para amar; a humanidade Vai tarde ou cedo aos laços da ternura. Tu és doce atrativo, ó formosura, Que encanta, que seduz, que persuade: ... Enleia-se por gosto a liberdade; E depois que a paixão n’alma se apura Alguns então lhe chamam desventura, Chamam-lhe alguns então felicidade... Bocage

9 ARCADISMO NO BRASIL O século XVIII, é considerado como século do ouro, graças à descoberta de ouro e pedras preciosas em Minas Gerais.

10 Pelos portos do Rio de Janeiro escoavam-se as riquezas brasileiras para Portugal.

11 Multiplicam-se as vilas e cidades formando-se em Vila Rica (atual Ouro Preto) um grupo que passou para a História por sua atuação em dois campos: a política e a literatura.

12 Vila Rica - atual Ouro Preto
A atuação política, questionando os tributos cobrados pelo governo português e pregando a independência do Brasil, levou este grupo a participar da Inconfidência Mineira.

13 As obras do Arcadismo assumiram no Brasil características próprias.
As paisagens da Antiguidade foram substituídas pela realidade brasileira.

14 Cláudio Manuel do Costa
Nascido em Mariana (MG), cursou a Faculdade de Direito em Coimbra. (pseudônimo – Glauceste Satúrnio) Retornou a Vila Rica, ocupou cargos administrativos foi um dos principais nomes da Inconfidência Mineira e suicidou-se na prisão em 1789.

15 OBRAS: Obras poéticas (1769) Vila Rica (1837)
Como primeiro árcade, escreveu poemas ainda próximos ao Barroco. Quanto aos temas, contemplou o amor, provocando o sofrimento e o desencontro. O eu-lírico é um pastor que tenta sensibilizar a pastora a quem ama (NISE). OBRAS: Obras poéticas (1769) Vila Rica (1837)

16 Tomás Antônio Gonzaga Nascido em Portugal, Tomás passou parte da infância e da juventude no Brasil, depois se mudou para Portugal, onde se formou em Direito. (pseudônimo – Dirceu) Exerceu o cargo de ouvidor em Vila Rica e se apaixonou pela jovem Maria Dorotéia (Marília). Aderiu a Inconfidência Mineira, foi condenado ao degrado na África, onde se casou com Teresa.

17 Obras : Cartas Chilenas (satírica) Marília de Dirceu (lírica) O poema Marília de Dirceu foi composto nos padrões árcades, em linguagem simples. Nos seus temas, existem a caracterização do poeta como pastor, a declaração de amor por Marília.

18 Características das Liras de Marília de Dirceu
Obra: lírica que mais se comunica com o leitor. Há dois elementos não-convencionais da poesia árcade: O lirismo como expressão pessoal (subjetivismo na segunda parte das Liras).

19 A imitação direta da natureza de Minas (e não da natureza reproduzida pelos poetas clássicos).
Preferências temáticas: ideal de vida simples, pastoralismo, bucolismo e carpe diem. Tudo isso se mistura à expressão de um ideal burguês.

20 Primeira Parte das Liras
Época do noivado (convencional e neoclássica). Projetos de vida futura, os quadros descritivos amenos, expressão otimista e o narcisismo do poeta.

21 Segunda Parte das Liras
Escrita no cárcere (aproxima-se dos escritos românticos). Momentos de revolta, desconsolo, amargura e solidão; mas o estilo é equilibrado preso ao clássico.

22 Cartas Chilenas poema satírico Gonzaga = Critilo
Ataca o governador de Minas D. Luís da Cunha Menezes. Cláudio Manoel da Costa = Doroteu Governador Cunha Menezes = Minésio, o Fanfarrão

23 OUTROS REPRESENTANTES
Silva Alvarenga (Vila Rica, 1749 – Rio, 1814) - (pseudônimo Alcindo Palmireno). Obra – Glaura, exemplo perfeito do estilo rococó em nossa literatura. Com seus rondós e madrigais, envolvidos por intensa musicalidade. Alvarenga Peixoto (Rio, 1744 – Angola, 1792). Poesia encomiástica e, por vezes, assumiu uma posição crítica diante da política colonialista portuguesa. Atribui-se ao poeta o lema da bandeira da Inconfidência “Liberdade, ainda que tardia”.

24 BASÍLIO DA GAMA José Basílio da Gama (Minas Gerais, 1741 – Lisboa 1795) Termindo Sipílio. Ficou órfão e foi para o Rio de Janeiro. Entrou em 1757 para a Companhia de Jesus. Dois anos depois a ordem é expulsa do Brasil e o poeta foi para Portugal e depois para Roma, onde foi admitido na Arcádia Romana. De volta a Lisboa, foi condenando devido às suas ligações com os jesuítas; salvou-o um poema que dedicou à filha do Marquês de Pombal, que o indultou e protegeu.

25 Obra: O Uraguai – epopéia em cinco cantos, com versos brancos e estrofe livre.

26 PERSONAGENS: Herói do poema: General Gomes Freire de Andrade;
Herói indígena: Cacambo, chefe indígena; Vilão da história: Pe. Lourenço Balda; Outras personagens: Cepê, Lindóia (esposa de Cacambo), Caitutu, Tanajura (velha feiticeira).

27 Narra o conflito entre os índios de Sete Povos das Missões e o exército luso-espanhol.

28 Não segue o modelo camoniano, é um caminho para paisagismo romântico, usa o sobrenatural e o indígena é tomado como herói, prenunciando o índio do Romantismo.

29 Nos olhos Caitutu não sofre o pranto,
A morte de Lindóia Nos olhos Caitutu não sofre o pranto, E rompe em profundíssimos suspiros, Lendo na testa da fronteira gruta De sua mão já trêmula gravado O alheio crime e a voluntária morte.

30 E por todas as partes repetido
O suspirado nome Cacambo. Inda conserva o pálido semblante Um não sei quê de magoado e triste, Que os corações mais duros enternece. Tanta era bela no seu rosto a morte!

31 Frei José de Santa Rita Durão - (Minas Gerais, 1722 – Lisboa, 1784)
Também pronunciava os elementos românticos. Obra: Caramuru, poema épico, que segue o modelo Camoniano Poema que narra o naufrágio, o salvamento e as aventuras de Diogo Álvares Correia, o Caramuru.

32 Perde o lume dos olhos, pasma e treme,
Caramuru Fragmento Perde o lume dos olhos, pasma e treme, Pálida a cor, o aspecto moribundo, Com mão já sem vigor, soltando o leme, Entre as salsas escumas desce ao fundo: Mas na onda do mar, que irado freme, Tornando a aparecer desde o profundo: “Ah! Diogo cruel!” disse com mágoa, E sem mais vista ser, sorveu-se n’água.

33 Fragmento Choraram da Bahia as ninfas belas, Que nadando a Moema acompanhavam; E vendo que sem dor navegam delas, À branca praia com furor tornavam: Nem pode o claro herói sem pena vê-las, Com tantas provas, que de amor lhe davam; Nem mais lhe lembra o nome de Moema, Sem que ou amante a chore, ou grato gema.

34 Romantismo Revolução Industrial, 1750 Revolução Francesa, 1789
produção artesanal X industrial; proletariado – mudança. Revolução Francesa, 1789 ideais revolucionários (liberdade, igualdade e fraternidade); ideais da burguesia recém chegada ao poder; nova perspectiva estética.

35 Cultura Clássica Arte Agora imitação da natureza;
razão, ordem, equilíbrio, harmonia, impessoalidade. Arte Agora aspectos tumultuosos e pessoais da existência como paixão, amor, sonho, o devaneio, a loucura, o tédio, a morbidez, a rebeldia.

36 Romantismo renovou a língua, com neologismos e uma linguagem mais acessível ao gosto da burguesia.

37 Características formais e temáticas
1 – A ruptura com a disciplina clássica Liberdade à extensão do poema aos temas e às formas. 2 – A mescla de gêneros Poesia + tom coloquial da prosa. 3 – O Subjetivismo Romantismo = particularismo da pessoa, emoção, linguagem exclamativa, dupla pontuação, metáforas e carregada de adjetivos.

38 4 - Nacionalismo Desenvolve a cor local / Manifestações nacionais e populares. 5 – O idealismo e o escapismo Rebeldia dos poetas escondiam-se, ou melhor, refugiavam sua frustração na boêmia, na solidão, morbidez, desejo de morrer, na evasão no tempo (negação do presente); na evasão no espaço (lugares longínquos e exóticos).

39 6 – Ilogismo Negação da lógica da razão / Atitudes antiéticas (conflito). 7 – Idealização da mulher Anjo / demônio. Poder – leva o homem à loucura.

40 Romantismo em Portugal
CONTEXTO HISTÓRICO Invasão napoleônica – Bloqueio Continental (1807 – 1811). Fuga da família real para o Brasil.

41 Independência do Brasil (1822).
Guerra civil entre absolutistas e liberais (1828 – 1834).

42 Camões (1825) de Almeida Garrett
Primeiro Momento ( ) Almeida Garrett Alexandre Herculano Antônio Feliciano de Castilho fortes ressonâncias neoclássicas medievalismo Obra de início do Romantismo português: Camões (1825) de Almeida Garrett

43 Camões (1825) de Almeida Garrett
Poema narrativo (composição e publicação de Os Lusíadas) personagem nacional paisagem noturna amor irresistível tradições ânsia de liberdade Romântico: personagem nacional paisagem noturna amor irresistível tradições ânsia de liberdade

44 Almeida Garrett João Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett (1799 – 1854) Iniciou-se neoclássico. Conheceu por diversas vezes o exílio (militante da Revolução Liberal). Conheceu o individualismo melancólico de Byron, o homem de Rousseau.

45 Obras Poesia: Camões (1825) Dona Branca (1826) Folhas Caídas (1853)
Prosa: Viagens na minha terra (1843)

46 Alexandre Herculano Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (1810 – 1877), nasceu em Lisboa, não cursou nenhuma faculdade. São fatos importantes de sua vida o exílio na Inglaterra e na França e uma polêmica que travou com o clero, ambos decorrentes de sua participação nas lutas liberais.

47 Eurico, o presbítero romance - 1844
Na ficção de Herculano predomina o caráter histórico dos enredos, voltados para a Idade Média, enfocando as origens de Portugal como nação e também muitos temas de caráter religioso. Eurico, o presbítero romance

48 Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco
Segundo Momento ( ) Camilo Castelo Branco Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (1825 – 1890). Transição entre medievalismo e a observação da realidade. Fase ultra-romântica. Novelas passionais.

49 Principais obras de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (romance – 1862); Amor de Salvação (1864) A queda de um anjo (1866)

50 Júlio Dinis Terceiro Momento (1850 - 1865)
Júlio Dinis (pseudônimo de Joaquim Guilherme Gomes Coelho (1839 – 1871) – prosa. Antecipação do Realismo; Romance de costume, atitude crítica dos realistas.

51 Obra As Pupilas do Senhor Reitor (1867) o romance mais popular de Júlio Dinis. Margarida e Clara acima, as personagens principais da obra que se passa numa aldeia portuguesa.

52 ROMANTISMO NO BRASIL Momento Histórico família real no Rio de Janeiro independência do Brasil (1822) longo Período de Regência o orgulho nacional despertado pela independência.

53 POESIA ROMÂNTICA Primeira Geração Principais Autores: Gonçalves de Magalhães Gonçalves Dias ( ) Obra de início: SUSPIROS POÉTICOS E SAUDADES de Gonçalves de Magalhães.

54 Canção do Exílio  Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Gonçalves Dias

55 Fragmento de “I – JUCA PIRAMA” Gonçalves Dias
“Tu choraste em presença da morte? Na presença de estranhos chorastes? Não descende o cobarde do forte; Pois choraste, meu filho não és! Possas tu, descendente maldito De uma tribo de nobres guerreiros, Implorando cruéis forasteiros, Seres presa de vis Aimorés.

56 Ultra Romantismo mal do século morte, tédio, dúvida
POESIA ROMÂNTICA Segunda Geração Ultra Romantismo mal do século morte, tédio, dúvida Escapismo, Pessimismo Excessos do subjetivismo Spleen (melancolia byroniana)

57 Álvares de Azevedo 1831-1852 LEMBRANÇA DE MORRER
Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro

58 Casimiro de Abreu 1839-1860 SAUDADES Nas horas mortas da noite
Como é doce meditar Quando as estrelas cintilam Nas ondas quietas do mar;

59 temas sociais e políticos liberdade tom declamatório condoreirismo
POESIA ROMÂNTICA Terceira Geração temas sociais e políticos liberdade tom declamatório condoreirismo

60 Castro Alves Antônio Frederico de Castro Alves, conhecido como “poeta dos escravos”, nasceu em Curralinho (BA) em Morre com o agravamento da doença pulmonar em 1871. Obras Espumas flutuantes (1870); Vozes d’África e Navio Negreiro (1880);

61 Navio Negreiro ... Senhor Deus dos desgraçados
Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura ... se é verdade Tanto horror perante os céus...

62 Ó mar! por que não apagas Co’a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! Noite! Tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!...

63 Joaquim de Sousa Andrade
Joaquim de Sousa Andrade (Sousândrade), nasceu em Guimarães no Maranhão, em 1832, e morreu em São Luís, em 1902. Grande viajante percorreu a Amazônia, boa parte da América Latina e da Europa. Sua obra mais importante O Guesa, tem uma visão crítica do capitalismo norte-americano e da situação dos povos sul e centro-americanos.

64 PROSA NO ROMANTISMO BRASILEIRO
burguesia classe dominante. público sem bagagem cultural, buscava emoções fortes, herói com heroína e um final feliz. nasce o folhetim, a matriz da prosa romântica. A divisão entre personagens “bons” e “maus”, o enredo linear com temas de mistérios, de revelações surpreendentes inspiraram as populares telenovelas.

65 Classificação Temática
HISTÓRICO Inspiração no passado histórico. Clima da época. URBANO Vida na corte. Luxo da burguesia. Tipos humanos detalhados. INDIANISTA o índio como marca nativista. Rousseau (mito do bom selvagem). O indígena corrompido pelo progresso. REGIONALISTA os sertanejos simbolizando a nacionalidade. Costumes registrados como um documento.

66 PROSA ROMÂNTICA (I) Romance Urbano
O folhetim diariamente nos jornais, semelhante às telenovelas atuais, teve grande popularidade. Captava os costumes da época, exteriorizando uma visão superficial da vida.

67 Joaquim Manuel de Macedo
Diplomou-se em medicina, foi professor do Colégio Pedro II, exerceu duas vezes o cargo de deputado, foi também poeta, jornalista e historiógrafo. Teixeira e Souza – cronologicamente o primeiro romancista , com O Filho do Pescador, 1843. Romance de início: A Moreninha, 1844

68 A Moreninha Uma novela ingênua e sentimental de Joaquim Manuel de Macedo, publicada em 1844, foi o nosso primeiro “best seller”.  A trama folhetinesca, os amores de Carolina e Augusto, a retratação da paisagem e dos costumes do Rio de Janeiro.

69 Augusto e Carolina, o par romântico, formava um belo casal.
A inconstância de Augusto e a meninice de Carolina mostram que os dois se guardam para o verdadeiro amor. Carolina, uma mocinha cheia de vida e de opiniões próprias, atrai a atenção de Augusto.

70 PROSA ROMÂNTICA BRASILEIRA
José de Alencar Nasceu em Mecejana no Ceará em 1829, e morreu no Rio de Janeiro em Um romântico incorrigível, José de Alencar é considerado o maior escritor em prosa do Romantismo brasileiro. Consolida o romance nacional, compondo um painel do Brasil.

71 Romances Indianistas Iracema (1865) Ubirajara (1874) O Guarani (1857)

72 Romance “heróico ou epopéia nacional”
O GUARANI Romance “heróico ou epopéia nacional” Ceci era a cópia física das heroínas românticas européias e Peri, o índio alto de beleza selvagem, retratava o perfeito cavaleiro medieval apaixonado, sempre pronto para servir sua senhora. Protagonistas: PERI – Cacique dos goitacás, rapaz alto, cabelo preto, “dentes Alvos e rosto oval de beleza selvagem”. Apaixonado por Ceci. CECI – Com olhos azuis e longos cabelos louros, Ceci tinha 18 anos e obedecia à severa educação dos pais. Sonhava com um príncipe encantado protetor e se apaixona por Peri.

73 PRINCIPAIS PERSONAGENS
Dom ANTÔNIO – pai de Ceci. Dona LAURIANA – mãe de Ceci. Dom DIOGO – filho do casal, irmão de Ceci Dona ISABEL – sobrinha do casal Antônio e Lauriana. ÁLVARO DE SÁ – o cavaleiro de confiança de Dom Antônio. LOREDANO – Ex-frade italiano que desistiu do hábito por ganância.

74 IRACEMA Iracema > anagrama de América.
De José Maria de Medeiros, Iracema (1881) Iracema > anagrama de América. Iracema a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.

75 metáfora da história da colonização da América.
Relação amorosa entre Iracema e Martim metáfora da história da colonização da América. CAPÍTULO I “Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba; Verdes Mares, que brilhais, como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensolaradas de coqueiros; Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas. (...)”

76 PRINCIPAIS PERSONAGENS
IRACEMA – a índia de cabelos negros e longos. MARTIM – o guerreiro branco de olhos azuis. POTI – amigo de Martim. ARAQUÉM – pajé tabajara; pai de Iracema. IRAPUÃ – cacique tabajara.

77 Senhora Este romance retrata as contradições da sociedade urbana brasileira do séc. XIX. A trama gira em torno de amor e dinheiro. A divisão do livro em “O preço”, “Quitação”, “Posse” e “Resgate”, comprova a importância financeira da burguesia.

78 PRINCIPAIS PERSONAGENS
FERNANDO SEIXAS: salário baixo e vida de rico: era assim que Fernando se mostrava para a sociedade era ambicioso e bonito, o grande amor de Aurélia. AURÉLIA CAMARGO: moça recatada, bonita e inteligente heroína sem defeito, fiel ao seu primeiro amor Fernando. ADELAIDE AMARAL: a moça por quem Fernando trocou Aurélia na adolescência. TIO LEMOS: tio de Aurélia, chegou a propor à sobrinha pobre que se tornasse prostituta de luxo e ele, seu rufião. PRINCIPAIS PERSONAGENS

79 CENA IMPERDÍVEL Aurélia e Fernando dançam a valsa dos casados.
O contato físico entre eles faz com que Aurélia desmaie.

80 Romances Regionalistas
Nos romances regionalistas, José de Alencar, descreveu a pátria brasileira, em sua diversidade, destacando a sociedade rural: O Gaúcho (1870) O Sertanejo (1875) Til (1872) O Tronco do Ipê (1872)

81 Romances Urbanos Em seus romances urbanos, exercita seu conhecimento a respeito da psicologia feminina e da sociedade fluminense: Cinco Minutos (1856) A Viuvinha (1857) A Pata da Gazela (1870) Sonhos d’Ouro (1872) Encarnação (1877) Diva (1864) Lucíola (1862) SENHORA (1875)

82 MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA
1831 – 1861 Manuel Antônio de Almeida nasceu no Rio de Janeiro, filho de pais humildes. Estudante de Medicina, publica a obra Memórias de um Sargento de Milícias em, folhetins semanais. Pseudônimo de um “brasileiro”. Criou o anti-herói numa época de idealizações. Retratou a classe popular, seus costumes. Não agradou por ser absolutamente inovador.

83 MEMÓRIAS de um SARGENTO de MILÍCIAS
PRINCIPAIS PERSONAGENS LEONARDO PATACA: português, que na vinda para o Brasil conhece Maria da Hortaliça. MARIA DA HORTALIÇA: camponesa bonitona, portuguesa rude que se casou com Pataca, mãe de Leonardo. LEONARDO (Leonardinho): Sempre irresponsável, veio ao mundo para se divertir. É o tipo do malandro que se deu bem na vida – apesar das encrencas. BARBEIRO: padrinho de Leonardinho.

84 A COMADRE: madrinha de Leonardinho.
MAJOR VIDIGAL: representava a justiça. LUISINHA: sem graça, magra e sem ação. VIDINHA: um caso de Leonardinho. DONA MARIA: tia de Luisinha. JOSÉ MANUEL: marido de Luisinha.

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