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concepções paradigmáticas

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Apresentação em tema: "concepções paradigmáticas"— Transcrição da apresentação:

1 concepções paradigmáticas
Educação/sociedade e as concepções paradigmáticas Ival Rabêlo

2 Para ter os slides acesse:

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5 Originale.1 euvoupassar

6 Contexto da educação amazônica
A região é uma fronteira de recursos naturais; A população amazônica é caracterizada por uma sociodiversidade. É neste contexto de interesses de ocupação e investidas internacionais sobre a região que se deve compreender a situação educacional de suas populações.

7 O Caos da fronteira Os modelos de desenvolvimento e modernização da Amazônia não têm se pautado por princípios adequados à sua sociodiversidade e biodiversidade, na medida em que alguns índices apontam: Aumento da emigração rural compulsória e inchaço dos núcleos urbanos; Crescimento de pobreza; Aumento de prostituição e de crianças desassistidas nos centros urbanos; Aumento de destruição do meio ambiente.

8 Desafios para gestores e educadores
O primeiro diz respeito à extensão da escola para cada criança e jovem, extinguindo a exclusão educacional. O segundo, à produção de uma educação competente, capaz de elaborar um discurso, uma ética e um conjunto de conhecimentos e atitudes, direcionados ao respeito à sociodiversidade e à prática da conservação ambiental na nossa região.

9 O financiamento da educação
Não se pode pensar a questão educacional amazônica desarticulada da gestão da educação brasileira. A seletividade, por exemplo, é estimulada no nível superior de ensino. Quanto a este mecanismo, Gadotti destaca que “nos últimos anos, verdadeiros impérios instrucionais foram construídos através de empréstimos do governo e de altas taxas de anuidade cobradas dos alunos” (2000, p. 29).

10 Será que, do ponto de vista do Estado, as medidas de financiamento da educação, adotadas a partir da promulgação da Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, têm-se configurado como significativa forma de mediar ruptura com o centralismo administrativo, distribuição de poder e democratização da educação?

11 O que é educação?

12 Para Dürkheim educação é:
A ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem como objeto suscitar e desenvolver na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política em seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente se destine.

13 A educação é um fenômeno social
A educação é, por sua origem, seus objetivos e funções, um fenômeno social, estando relacionada ao contexto político, econômico, científico e cultural de uma sociedade historicamente determinada.

14 A educação é processo A educação é, portanto, um processo social que se enquadra numa concepção determinada de mundo, a qual determina os fins a serem atingidos pelo ato educativo, em consonância com as idéias dominantes numa dada sociedade.

15 Educação é/e mercado As políticas de inserção da educação à lógica do capital são legitimadas por um discurso baseado na ênfase à modernização educativa, à competitividade, à produtividade, ao desempenho, à eficiência e à qualidade, que expressam o ideário neoliberal.

16 Repensar é preciso! As transformações científicas, políticas, econômicas, culturais e sociais, que ocorrem em nível mundial, estão a exigir o repensar da educação e das escolas, pois os paradigmas que têm dado sustentação às práticas educacionais não têm sido capazes de propiciar um desenvolvimento individual e social equânime.

17 LOCALIZAÇÃO PARADIGMÁTICA
PARADIGMA MODERNO Direito de ensinar Um fim em si mesmo Fragmentado Ensino de fatos, definições, acúmulo de informações desvinculada da vida dos alunos; Caráter mais enciclopédico; Privilegia a memória e a padronização. PARADIGMA PÓS-MODERNO Direito de aprender Um meio para desenvolver as competências Integrado Privilegia a construção de conceitos e o entendimento; Teoria e prática aplicadas ao cotidiano do aluno; Ênfase na produção e sistematização PRESSUPOSTOS PRINCÍPIO FILOSÓFICO CONTEÚDO CONHECIMENTO

18 Sala de aula Atividades Avaliação
Espaço de transmissão e recepção do conhecimento Rotineiras que favorecem a padronização da resolução Pesquisa = cópia Classificatória e excludente Espaço privilegiado de reflexão, de situações de aprendizagens vivas e enriquecedoras Centrada em projetos de trabalho e na resolução de problemas para desenvolver competências Envolver o aluno na pesquisa e na elaboração de sínteses significativas, buscando a construção contínua e processual de sua própria autonomia Formativa e diagnóstica do processo de ensinagem . Aponta dificuldades e possibilita a intervenção pedagógica Sala de aula Atividades Avaliação

19 Professor Aluno Mediador da aprendizagem do aluno
Mero transmissor do conhecimento (o seu objetivo é dar aulas) Passivo, receptáculo do conhecimento descontextualizado; Não sabe porquê e para quê estuda determinados conteúdos Mediador da aprendizagem do aluno (objetiva fazer aulas) Facilitador da construção de sentidos Reflexivo Avalia e ressignifica sua prática pedagógica Ativo e participativo na construção das aulas, do conhecimento Professor Aluno

20 PLANOS DE ENSINO E PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM
Construção Foco PLANO DE ENSINO Individual, contendo dados de identificação, ementa, objetivos (gerais e específicos), tópicos de conteúdos, metodologia, avaliação e bibliografia. Busca da melhor forma de ensinar o conteúdo PROGRAMA DE APRENDIZAGEM Coletiva, discutindo a importância do programa na formação do aluno; objetivos gerais e específicos; identificação da lógica própria do programa; metodologias e estratégias mais adequadas, formas de acompanhamento do processo pretendido e dos produtos obtidos. Aprendizagem do aluno

21 Bases pedagógicas do processo de ensinagem: DESAFIOS E CAMINHOS
1 - ARTICULAÇÃO DA RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA 2 - PERCEPÇÃO DO ENSINO COMO ATIVIDADE RELACIONAL E DE MEDIAÇÃO 3 - CRIAÇÃO E DESENVOLIMENTO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM 4 - PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES EFETIVAS 5 - TRABALHO INTERATIVO E COLETIVO

22 Bases pedagógicas do processo de ensinagem: DESAFIOS E CAMINHOS
6 - ARTICULAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES COGNITIVA, SOCIAL E AFETIVA 7 – A GESTÃO DA SALA DE AULA 8 - AUTONOMIA, REFLEXIVIDADE E SOLIDARIEDADE SOCIAL 9 - INCORPORAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 10 - GESTÃO DA HETEROGENEIDADE BASEADA NA PEDAGOGIA DAS DIFERENÇAS

23 O aluno precisa mudar Com as exigências do mundo moderno, o aluno também precisa alterar profundamente o seu papel. O jovem que vem freqüentando o ensino em todos os níveis como espectador, como copiador de receitas, como repetidor de informações.

24 O que é ser professor hoje?
Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores...

25 O que é ser professor hoje?
... porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade. O professor é, também, um profissional do encantamento.

26 O educador é um verdadeiro construtor de sentido
Para o educador não basta ser reflexivo. É preciso que ele dê sentido à reflexão. A reflexão é meio, é instrumento para a melhoria do que é específico de sua profissão...

27 O educador é um verdadeiro construtor de sentido
... que é construir sentido, impregnar de sentido cada ato da vida cotidiana, como a própria palavra latina “insignare” (marcar com um sinal), significa.

28 Competência técnica Conhecimentos e práticas atualizadas;
Para Cunha (1988) a competência técnica do professor passa também por sua capacidade de manter relações positivas (p. 66), isto é, a capacidade de relacionar-se afetivamente com os alunos.

29 Competência política Está aberto ao que se passa na profissão;
compreender o alcance, o fim de seu saber e poder contextualizá-lo em um momento sócio-histórico. compromisso com a cidadania profissional.

30 Competência pedagógica
Docência voltada para o processo de ensinagem; Preocupação com as estratégias de ensino de ensino.

31 Resistir é preciso! Para existir, nas sociedades multiculturais, sem precisar incorporar as características e os contornos das culturas hegemônicas, é preciso participar como narrador na política cultural da representação.

32 Resistir é preciso! ´”É preciso encher o mundo de histórias que falem sobre as diferenças, que descrevam infinitas posições espaço-temporais de seres no mundo” (Costa, 2001)

33 Melhorar é preciso! Também acreditamos que a construção de um novo paradigma em educação demanda uma formação reflexiva contínua do professor e da professora, a ser desenvolvida individual e coletivamente...

34 Melhorar é preciso! ... incidindo diretamente não só na melhoria da qualidade de ensino, mas também na melhoria da vida pessoal e profissional dos professores nela engajados.

35 As dimensões do profissional
A concepção de ensino, enquanto profissão, ressalta três dimensões: a obrigação moral, o compromisso com a comunidade e a competência profissional.

36 As dimensões do profissional
Tais aspectos não correspondem às características identificadas com o que deve ser uma profissão, mas a defesa das qualidades necessárias ao próprio trabalho de ensinar, ou seja, a profissionalidade.

37 Auto-avaliação O processo para tornar o educador reflexivo sobre sua própria prática pedagógica demanda projetos que envolvam os docentes em encontros contínuos.

38 Auto-avaliação É aproximar os professores de metodologias inovadoras, que tenham possibilidade de discutir sobre elas, possam aplica-las e ter com seus pares momentos de avaliação sobre as novas experiências realizadas.

39 A avaliação da prática A avaliação leva a descobrir falhas e possibilidades de melhoria. Quem não reflete sobre o que faz acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.

40 O papel da educação A educação tem um papel social a cumprir e as escolas necessitam refletir sobre a sua finalidade, repensar sua função, adequando-se às demandas do atual momento histórico...

41 O papel da educação ... tendo em vista preparar sujeitos que, embora convivendo com os valores econômicos dominantes, tenham condições de percebê-los e redimensioná-los segundo as reais proporções e repercussões.

42 O foco da educação Na educação o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão de totalidade.

43 O foco da educação Educar é ajudar a integrar todas as dimensões da vida, a encontrar nosso caminho intelectual, emocional e profissional que nos realize e que contribua para modificar a sociedade que temos.


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