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Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição

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Apresentação em tema: "Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição"— Transcrição da apresentação:

1 Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Turma 14 Grupo 43 Subgrupo X : Augusto Sardeiro /90051 Gizelle Nóbrega /95509 Subgrupo Y : Guilherme Amaral /95720 Matheus Reis (responsável) 10/02422 Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição R09

2 Quais os critérios utilizados para qualificar as fábricas como de classe mundial no relatório?
R: Alcançar resultados espetaculares em qualidade e produtividade. O Supply Chain Management possibilita esses resultados espetaculares. A produtividade é medida pela quantidade de unidades acabadas no ano dividida pelas horas de mão-de-obra anual. Qualidade pode ser representada pelo número de unidades defeituosas reclamadas pelas montadoras.

3 Quais são os pontos que caracterizam a produção enxuta?
Fluxo integrado de produção com baixo inventário, pequenos lotes feitos em just in time Prevenção de defeitos em vez de correção Produção puxada pelo cliente (pull) e não empurrada para ele (push) Trabalho em equipe com operadores multifuncionais e flexíveis e com pouco staff indireto Preocupação constante com a eliminação de etapas do processo que não agregam valor Integração com todas as etapas do processo, desde fornecedores até cliente final

4 Quanto a qualidade dos materiais que entram, quais as vantagens obtidas pelas fábricas de classe mundial? R: Os materiais que entram são de alta qualidade, fazendo com que o produto acabado seja também de alta qualidade e isso acaba reduzindo o número de reclamações dos clientes a praticamente zero. A má qualidade dos materiais, por outro lado, tem um efeito prejudicial tanto na qualidade interna devido a níveis altos de refugo, como na produtividade devido a retrabalho e reparos.

5 O que caracteriza um Supply Chain de classe mundial, quanto ao tempo?
R: Encurtamento dos horizontes de tempo e recebimentos e despachados realizados com mais frequência através da estreita coordenação, que possibilita produzir contra pedido em vez de produzir contra estoque.

6 Quais são as características das fábricas de qualidade mundial que as tornam superiores em relação à concorrência? R: Elas apresentam altos índices de produtividade, que é a relação de unidades produzidas por hora de trabalho, qualidade interna e externa, que analisa os produtos com defeitos, e boa utilização de espaços para a produção de unidades por metro quadrado. As fábricas que não são de classe mundial enfrentam o desafio de deixar de se concentrar naquilo que não apoia a melhoria de processo. Os maiores pré-requisitos para alcançar esse nível são: controle de processo e supply chain.

7 Quais são as características marcantes dessas fábricas?
R: Elas produzem um volume maior de produtos acabados e beneficiam-se dessa vantagem de escala, tendo a proeza de operar próximo do limite da capacidade, mantendo alta  produtividade e altos níveis de qualidade. Mesmo com a alta produtividade, as fábricas de classe mundial mantém níveis mais baixos de matéria-prima, de estoque de produtos em processo e acabados. Na maioria dos casos, o giro de estoques dessas empresas é muito maior que nas outras.

8 Qual é o contexto de atuação dessas fábricas?
R: Elas atuam por meio de processos controlados e integrados não apenas internamente, mas também externamente ao longo da cadeia de logística. Disciplina de processo e coordenação de suplly chain é demonstrado por essas fábricas em termos de qualidade, inventários, tempo e programação.

9 Como atingir a performance de classe mundial?
R: Empresas de diferentes padrões de organização ao redor do mundo que são consideradas desta classe mostram que há mais de uma forma de atingir tal performance. Mas há fatores comuns a todos os casos: a disciplina e o controle de processo. Isso fica evidente em toda a extensão da cadeia logística e compreende qualidade, inventários, tempo e programação.

10 Bibliografia CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. GOOGLE Imagens. Disponível em: < Acesso em: 01 de nov


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