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Sistema Água ÁGUA: ASPECTOS QUALITATIVOS E MARCOS REGULATÓRIOS

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1 Sistema Água ÁGUA: ASPECTOS QUALITATIVOS E MARCOS REGULATÓRIOS
UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Sistema Água ÁGUA: ASPECTOS QUALITATIVOS E MARCOS REGULATÓRIOS

2 CONSTITUINTES DA ÁGUA QUANTIDADE E NATUREZA DOS CONSTITUINTES
SÓLIDOS DISSOLVIDOS IONIZADOS GASES DISSOLVIDOS COMPOSTOS ORGÂNICOS DISSOLVIDOS MATÉRIA EM SUSPENSÃO: SÓLIDOS, MICROORGANISMOS E COLÓIDES QUANTIDADE E NATUREZA DOS CONSTITUINTES TIPO DE SOLO CONDIÇÕES CLIMÁTICAS GRAU DE POLUIÇÃO Variação sazonal

3 Caracterização da água
Características físicas, químicas e organolépticas Sólidos em suspensão Turbidez (capacidade de desviar a luz) Cor aparente e cor verdadeira (substâncias húmicas) Odor e sabor Componentes inorgânicos que afetam a saúde (ex. Cloretos, Ferro e Manganês) Componentes orgânicos que afetam a saúde (ex. Matéria húmica) pH (6,0 a 9,5) em sistemas de distribuição Cloro residual livre Alcalinidade (capacidade da água reagir com ácidos) Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Biológica de Oxigênio (DBO) Condutividade elétrica

4 Caracterização da água
Características bacteriológicas Contagem de coliformes (totais e fecais) Teste de presença / ausência (P/A) Contagem de colônias heterotróficas Poluentes Potenciais Sólidos em suspensão Matéria orgânica (DBO) Fósforo Nitrogênio Micropoluentes orgânicos e inorgânicos Indicadores de contaminação fecal Algas (Cianobactérias) Características radioativas Radioatividade Alfa e Beta Radionuclídeos específicos Outros parâmetros Hidrobiológicos (algas): cianotoxinas Temperatura

5 Sólidos em Suspensão Origem Antropogênica
Impactos Morfológicos Processos Erosivos + Transporte de Sedimentos Lançamento de Águas Residuárias Classificação da partícula sólida Dimensão Sedimentabilidade Características Químicas Origem Natural Drenagem Superficial Fonte: SIPAM (2007). Relatório Rio Boa Vista – Ouro Preto do Oeste/RO

6 Sólidos em Suspensão Origem Antropogênica Efeitos Poluição por ETAs
Assoreamento Turbidez, cor, transparência Função da composição química

7 Sólidos em Suspensão - Dimensão
Agrotóxicos

8 Determinação das Dimensões dos Sólidos
Sólidos em Suspensão Determinação das Dimensões dos Sólidos Filtração em membrana Secagem à 105C Sólidos Coloidais e Dissolvidos (< 0,001 mm) Sólidos Suspensos Particulados (> 0,001 mm)

9 Sólidos em Suspensão - Sedimentabilidade
Classificação em Função da Sedimentabilidade Sedimentação durante 1h em Cone Imhoff Leitura (Sólidos Sedimentáveis)

10 Sólidos em Suspensão: Sedimentabilidade
Tamanho da partícula (µm) Tipo Velocidade de sedimentação (mm/s) 100 Areia fina 7,9x100 10 Silte 1,5x10-1 1 Bactéria 1,5x10-3 0,1 Colóide 1,5x10-5 0,01 1,5x10-6

11 Classificação em Função das Características Químicas
Sólidos em Suspensão Classificação em Função das Características Químicas Calcinação a 600C Sólidos orgânicos (voláteis) ou inorgânicos (fixos)

12 Classificação em Função das Características Químicas
Sólidos em Suspensão Classificação em Função das Características Químicas Calcinação a 600C Sólidos orgânicos (voláteis) ou inorgânicos (fixos)

13 Cor – Sólidos Dissolvidos
Origem Natural Decomposição da matéria orgânica Ácidos húmicos e fúlvicos Fe e Mn Origem Antropogênica Efluentes de tinturaria, tecelagem, Papel Outras águas residuárias isenta de sólidos suspensos (centrifugação) interferência sólidos suspensos, coloides Cor Aparente Cor Verdadeira Efeitos Coloração da água Não apresenta risco sanitário Confiabilidade questionável

14 Turbidez – Sólidos em suspensão e coloides
Origem Natural Dissolução de partículas de rochas, argila, silte, etc. Algas e microrganismos Drenagem Superficial Origem Antropogênica Águas residuárias Impactos morfológicos Processos erosivos Efeitos Aparência nebulosa Confiabilidade questionável Adsorção de patogênicos Turbidez Unidades Jackson de Turbidez (25 a 1000 UJT)

15 Distribuição de tamanho de partículas
“Contaminantes encontrados em água e esgoto são partículas ou serão transformados em partículas antes de sua remoção final.” “As operações e processos unitários usados no saneamento são influenciados pela distribuição de tamanho das partículas, de modo que, seja em operações ou processos de separação sólido-líquido, seja na degradação biológica de matéria orgânica, o conhecimento da distribuição de tamanho de partículas pode contribuir para a escolha e o aperfeiçoamento das tecnologias de tratamento e para a adoção de procedimentos operacionais apropriados”. Santos et al. (2004)

16 Tratamento de água: Coagulação e Floculação
Água bruta Água coagulada Água floculada dp > dc Partículas sedimentáveis Freqüência relativa Diâmetro crítico Distribuição de tamanho de partículas

17 Dureza Supersaturação de cátions divalentes Origem Natural
Mais comuns: Ca2+, Mg2+ Outros: Sr2+, Fe2+, Mn2+ Origem Natural Dissolução de rochas calcáreas Origem Antropogênica Águas residuárias Efeitos Doenças cardiovasculares Aumento do teor de colesterol Precipitação de sabões Evita formação de espuma mg/L CaCO3 (dureza moderada)

18 Alcalinidade Capacidade da água neutralizar ácidos (H+) Origem Natural
Função do pH 4,4 < pH < 8,3: bicarbonatos (HCO3-) 8,3 < pH < 9,4: carbonatos (CO3-2) e bicarbonatos pH > 9,4: hidróxidos (OH-) e carbonatos Origem Natural Ação do CO2 dissolvido sobre rochas calcáreas Absorção de CO2 da atmosfera Decomposição da matéria orgânica Origem Antropogênica Efluentes industriais Efeitos Não apresenta risco sanitário Sabor e odor desagradável Incrustação em tubulações Expresso em CaCO3

19 Acidez Origem Natural Origem Antropogênica Efeitos
Capacidade da água neutralizar bases (OH) Presença de CO2 livre pH > 8,2: CO2 livre ausente 8,2 < pH < 4,5: acidez carbônica pH < 4,5: ácidos minerais fortes Origem Natural Absorção de CO2 da atmosfera Decomposição da matéria orgânica Origem Antropogênica Efluentes industriais orgânicos Efluentes industriais ácidos Atividades de mineração Efeitos Não apresenta risco sanitário Sabor e odor desagradável Corrosão de tubulações e dispositivos

20 Ferro e Manganês Solo: Fe3+ e Mn4+ particulado
Água Subterrânea (ausência de O2): Fe2+ e Mn2+ solúvel Exposição ao ar: Fe3+ e Mn4+ particulado Origem Natural Dissolução de compostos do solo e subsolo Origem Antropogênica Águas residuárias Efeitos Não apresenta risco sanitário Coloração e turbidez “amarelo escuro – marrom” Sabor e odor desagradável

21 Organismos Patogênicos
Organismos Infecciosos Agentes Etiológicos: Bactérias, vírus, protozoários Veiculação hídrica Salmonella (febre tifóide) Difícil detecção Baixas concentrações no curso d’água Pequena quantidade nas fezes Decaimento bacteriano Grandes riscos de contaminação Shigella dysenteriae (disinteria bacilar)

22 Indicadores de Contaminação Fecal
Uso de organismos indicadores de contaminação fecal: ex. Escherichia coli (abundante em fezes humanas e de animais) Estreptococos fecais (fezes humanas, tolerante a adversidades) Resistência similar aos patogênicos (termotolerante) Presença de patogênicos: potencialidade de transmissão de doenças

23 Uréia, Surfactantes, Compostos Aromáticos, Pesticidas, etc…
Matéria Orgânica Sólidos Orgânicos = Sólidos Voláteis Particulado (filtrado) Dissolvido Proteínas Animal e vegetal C, H, N, O, S, Fe Carboidratos Açucar, amido… C, H, O Lipídeos Graxas, óleos… complexo Uréia, Surfactantes, Compostos Aromáticos, Pesticidas, etc… Origem Natural Animal e Vegetal Origem Antropogênica Águas residuárias

24 Matéria Orgânica Efeitos ?
Aumenta demanda de O2 (crescimento de microrganismos) Coeficiente de decomposição da M.O. Coeficiente de “Reoxigenação (K2)” distância OD Matéria orgânica ?

25 Demanda Bioquímica de Oxigênio
Difícil determinação laboratorial (natureza complexa Métodos indicadores do potencial consumo de O2 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) Demanda Última de Oxigênio (DBOU) Demanda Química de Oxigênio (DQO) DBO5,20 Ensaio à 20 durante 5 dias Considerado fração biodegradável Taxa de Desoxigenação (K1)

26 Demanda Química de Oxigênio
Quantificação indireta da matéria orgânica Quantidade de oxigênio requerida para a oxidação química da matéria orgânica carbonácea Oxidação das frações biodegradável e inerte DQO Dicromato de Potássio 2 a 3 horas de duração Baixa DQO/DBO5: fração biológica alta Alta DQO/DBO5: fração inerte alta

27 Coeficiente de Reoxigenação (K2)
Oxigênio Dissolvido Origem Natural Dissolução do oxigênio atmosférico Função da Altitude e Temperatura Nível do mar, 20°C: 9,2 mg/L Coeficiente de Reoxigenação (K2) Difusão molecular Difusão turbulenta

28 Produção por organismos fotossintéticos
Oxigênio Dissolvido Produção por organismos fotossintéticos Inserção de OD por aeração artifical

29 ? Oxigênio Dissolvido Efeitos
4,0 < O2 < 5,0 mg/L: morte peixes + exigentes O2  2,0 mg/L: morte de todos os peixes O2 = 0 mg/L: anaerobiose (cheiro de “ovo podre”) distância OD Matéria orgânica ?

30 Amônia ionizada (NH4+): pH < 7 Amônia livre (NH3): pH > 7
Nitrogênio Origem Natural Decomposição da matéria orgânica animal e vegetal Excretas de animais Origem Antropogênica Águas residuárias Fertilizantes Nitrogênio Amoniacal Decomposição do nitrogênio orgânico Amônia ionizada (NH4+): pH < 7 Amônia livre (NH3): pH > 7 TÓXICO Nitrogênio Orgânico Sólidos dissolvidos e particulados Proteína animal e vegetal Aminoácidos e uréia

31 Fósforo Origem Natural Origem Antropogênica Efeitos
Decomposição de matéria orgânica animal e vegetal Excretas de animais Origem Antropogênica Águas residuárias Fertilizantes Indústria de limpeza e de detergentes Efeitos Nutriente limitante 1 g alga (C106H180O45N15P): 0,013g P 1 g P: 77 g alga EUTROFIZAÇÃO

32 Eutrofização

33 Micropoluentes Orgânicos
Compostos orgânicos sintéticos: persistentes a biodegradação bioquímica Detergentes Sulfonatos de Alquilabenzeno (recalcitrantes) Formação de espuma Agrotóxicos (praguicidas, inseticidas, herbicidas) Organoclorados Organofosforados Fenóis Metais pesados Efluentes industriais, mineração, garimpo, agricultura, etc…

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35 Qualidade da Água

36 Qualidade da Água – Conceitos

37 Qualidade da Água – Conceitos

38 Qualidade da Água – Conceitos
CONCLUSÃO “A boa (ou má) qualidade da água é função dos usos que sejam exercidos” Processo Industrial Comunidade Aquática Abastecimento Público

39 USOS DA ÁGUA: CRITÉRIOS E PADRÕES
1. CRITÉRIOS DE QUALIDADE Critérios: São requisitos científicos que uma água deve apresentar para ser aplicada a um determinado fim. Parâmetros Cada uso Determina diferentes requisitos Níveis (Concentração) -Diferem de uso para uso -Dependem do uso e variam no número e níveis (conc.) dos parâmetros á serem considerados. Água FIM (uso) Exemplo: Familiar: Doméstico (Bebida, piscina, pesca, recreação) Industrial: limpeza, resfriamento, sistemas de geração de vapor.

40 USOS DA ÁGUA: CRITÉRIOS E PADRÕES
3. PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUAS PADRÕES: são formas de exigências legais dos critérios estudados e fixados através de um dispositivo (Legal). Padrões regulam portanto a qualidade da água: - antes de ser usada satisfatoriamente; - depois quando ela deve ser lançada de volta ao ambiente Existem - Padrões de qualidade gerais e específicos - Padrões de aceitação (Resolução 357) - Padrões de utilização (Potabilidade – Portaria 518/2004) - Padrões rígidos e flexíveis - Padrões para todas atividades (Agrícola, Industria, etc.)

41 FLUXOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA CONDICIONAMENTO (TRATAMENTO)
USOS DA ÁGUA: CRITÉRIOS E PADRÕES 3. PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUAS FLUXOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA PADRÃO 1 PADRÃO 2 ANÁLISES E EXAMES CONDICIONAMENTO (TRATAMENTO) ANÁLISES E EXAMES AMOSTRAGEM MANANCIAL USO PADRÃO 1: RESOLUÇÃO 357/2005 CONAMA PADRÃO 2: POTABILIDADE (Portaria 518)

42 RESOLUÇÃO n. 357, 17 de Março de “Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências“

43 2. Resolução 357/05 – CONAMA: Classificação da águas
INTRODUÇÃO CONSIDERANDO - a C. F. e a legislação vigente; - que a água integra as preocupações com o Desenvolvimento Sustentável: função ecológica de propriedade, prevenção, precaução; poluidor-pagador, usuário-pagador, valor intrínseco, etc. - o controle dos lançamentos, proibição dos nocivos ou perigosos aos seres (CF – 1981); - a Convenção de Estocolmo. (Sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs)); - a classificação das águas essencial à defesa dos níveis de qualidade (e suas avaliações) para os vários usos; - que o enquadramento dos corpos de água, baseado não no seu estado atual, mas nos níveis para atender as necessidades das comunidades;

44 2. Resolução 357/05 – CONAMA INTRODUÇÃO
O Capítulo I: “Das Definições” conceitua várias termos definindo-os seguindo suas aplicações à Resolução. Definições - Águas Doces Salinidade; igual ou inferior a 0,05% - Águas Salobras Salinidade: 0,05% < SAL < 3% - Águas Salinas Salinidade: > 3%

45 2. Resolução 357/05 – CONAMA CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS ( CAPÍTULO II)
Classificação: Função dos usos preponderantes São Classificadas em 13 classes levando-se em conta os usos. Ex.: Abastecimento público: Classes especial, 1,2,3 - ÁGUAS DOCES: Classes Especial, 1,2,3,4 - ÁGUAS SALINAS: Classes Especial, 1,2,3 - ÁGUAS SALOBRAS: Classes Especial, 1,2,3 NOTA: AS CLASSES ESPECIAIS REFEREM-SE A ÁGUAS COM DESTINAÇÕES ESPECÍFICAS (VER RESOLUÇÃO: ÁGUAS QUE SE DESTINAM)

46 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.1 Classificação: Águas Doces (Salinidade < 0,5 ‰) I - Classe Especial - águas destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) à preservação do equilíbio natural das comunidades aquáticas; e, c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral.

47 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.1 Classificação: Águas Doces (Salinidade < 0,5 ‰) II - Classe 1 - águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esquiaquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA 274/00; d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e. e) à proteção das comunidades aquáticas em terras Indígenas.

48 Qualidade da Água dos Cursos d’Água
Abastecimento Público Após tratamento simplificado  CLASSE 1

49 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.1 Classificação: Águas Doces (Salinidade < 0,5 ‰) III - Classe 2 - águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esquiaquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA 274/00; d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e, e) à aquicultura e à atividade de pesca.

50 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.1 Classificação: Águas Doces (Salinidade < 0,5 ‰) IV - Classe 3 - águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; c) à pesca amadora; d) à recreação de contato secundário; e, e) à dessedentação de animais. V - Classe 4 - águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e. b) à harmonia paisagística.

51 Qualidade da Água dos Cursos d’Água
Abastecimento Público Após tratamento convencional  CLASSES 2 e 3

52 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.4 Classificação: OBSERVAÇÕES
As especificações sobre os parâmetros a serem considerados encontram-se no CAPÍTULO III - “Das Condições e Parâmetros de Qualidade das Águas”, Artigos 7º ao 23. As especificações sobre as condições e os parâmetros à serem considerados no caso de lançamentos, encontram-se no CAPÍTULO IV – “Das condições e Padrões de Lançamento de Efluentes”, Artigos 24 a 37.

53 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA Com tratamento Sem tratamento
CAPÍTULO III - “Das Condições e Parâmetros de Qualidade das Águas”, Artigos 7º ao 23. CAPÍTULO IV – “Das condições e Padrões de Lançamento de Efluentes”, Artigos 24 a 37. Com tratamento Sem tratamento

54 CAPÍTULO III - “Das Condições e Parâmetros de Qualidade das Águas”, Artigos 7º ao 23.
Com tratamento Sem tratamento

55 Valores Limites dos parâmetros de qualidade

56 Valores Limites dos parâmetros de qualidade

57 Valores Limites dos parâmetros de qualidade

58 Cianobactérias Cianobactérias
microorganismos procarióticos autotróficos, também denominados como cianofíceas (algas azuis) capazes de ocorrer em qualquer manancial superficial especialmente naqueles com elevados níveis de nutrientes (nitrogênio e fósforo), podendo produzir toxinas com efeitos adversos a saúde

59 Floração de Cianobactérias
 regiões tropicais;  aerótopos;  nutrientes;  acúmulo pelo vento; fatores hidrológicos (ambientes lênticos – lagos e reservatórios, e barramentos e enroncamento nos ambientes lóticos - rios);  aumento da temperatura global.

60 Cianobactérias

61 Cianobactérias Microcystis panniformis Microcystis wesenbergii
Radiocystis fernandoii Microcystis novacekii

62 PERDA DA QUALIDADE DA ÁGUA FLORAÇÕES (FAN) E EUTROFIZAÇÃO
Crescimento abundante das algas, cianobactérias ou plantas aquáticas (1 ou poucas espécies) causado pela EUTROFIZAÇÃO, que é o excesso de nitrogênio e fósforo nos corpos d´água provenientes de esgotos domésticos ou industriais, erosão de solos agrícolas e drenagem urbana. OCORRÊNCIA: lagos, reservatórios, oceanos (menor ocorrência em rios)

63 Padrões de Lançamento de Efluentes

64 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA CAPÍTULO IV – “Das condições e Padrões de Lançamento de Efluentes”, Artigos 24 a 37. Com tratamento Sem tratamento

65 Padrões de Lançamento de Efluentes
Art. 28. Os efluentes não poderão conferir ao corpo de água características em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final, do seu enquadramento Art. 32. ...o lançamento de efluentes deverá, simultaneamente: I - atender às condições e padrões de lançamento de efluentes II – não ocasionar a ultrapassagem das condições e padrões de qualidade de água, estabelecidos para as respectivas classes, nas condições da vazão de referência; e III – atender a outras exigências aplicáveis

66 Lançamento de Efluentes
Art. 34. Os efluentes (...) só poderão ser lançados (...) desde que obedeçam as condições e padrões previstos neste artigo (...) § 1º O efluente não deverá causar ou possuir potencial para causar efeitos tóxicos aos organismos aquáticos no corpo receptor, de acordo com os critérios de toxicidade estabelecidos pelo órgão ambiental competente. § 2º Os critérios de toxicidade previstos no § 1º devem se basear em resultados de ensaios ecotoxicológicos padronizados, utilizando organismos aquáticos, e realizados no efluente. § 3º Nos corpos de água em que as condições e padrões de qualidade previstos nesta Resolução não incluam restrições de toxicidade a organismos aquáticos, não se aplicam os parágrafos anteriores

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70 2. RESOLUÇÃO 357/05 - CONAMA 2.4 Classificação: OBSERVAÇÕES
No CAPÍTULO V encontram-se as: “Diretrizes Ambientais para o Enquadramento”. Referem-se as normas e procedimentos definidos pelo CNRH e CERH e detalhados no Artigo 38.

71 Observações Eliminou-se a necessidade dos valores de Q7,10, possibilitando a definição da vazão de referência pelos comitês de bacias. Apesar de estudos cada vez mais sistematizados em ecotoxicologia desenvolvidos em institutos e universidades, o uso de indicadores biológicos permanece como optativo na legislação. O cumprimento da resolução 357 não implica necessáriamente, na inexistência de compostos ou elementos tóxicos na água. Ensaios toxicológicos, bioensaios. Destaque as cianobactérias/cianotoxinas

72 Qualidade e Tratamento de Águas para Abastecimento
Conceito de Tratamento  Adequação da qualidade da água para a utilização para abastecimento público Grau de Tratamento  Função da finalidade da água e da qualidade original da água proveniente do manancial Objetivo do Tratamento  Água Potável (não pura) Conceito de Potabilidade: Proteção da saúde pública Evitar objeções ao consumo (propriedades organolépticas) Questão econômica Padrões de Potabilidade  Define requisitos a serem atendidos  PARÂMETROS DE POTABILIDADE

73 PADRÕES DE POTABILIDADE

74 Marco Legal Decreto n.º , de 09 de março de 1977: Estabelece a competência do Ministério da Saúde sobre o controle da qualidade de água para consumo humano. Portaria nº 036, de 19 de janeiro de 1990: Aprova normas e o padrão de potabilidade da água destinada ao consumo humano. Portaria n.º 1469, de 29 de dezembro de 2000: Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004: Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

75 Portaria n.º 518, de 25 de março de “Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências“

76 O ANEXO possui 08 capítulos, 32 artigos e 09 tabelas
Portaria N° 518/2004 25 de março de 2004 (5 artigos) O ANEXO possui 08 capítulos, 32 artigos e 09 tabelas Observação: Para todos artigos e parágrafos da Portaria 1469/2000 onde se lia FUNASA, lê-se Secretária de Vigilância e Saúde - SVS.

77 Portaria n. 518/2004 Principais Avanços
Definição das competências e deveres dos responsáveis pelo Controle e pela Vigilância; Inserção da visão sistêmica; Parâmetros: cianobactérias e cianotoxinas; Adoção de padrão bacteriológico único; Respeito ao direito à informação; ( Decreto de 04 de maio de 2005 ) Obrigatoriedade de se proceder à desinfecção da água; Valorização do parâmetro “Turbidez”. Obrigatoriedade de se proceder à filtração de águas superficiais.

78 ART 4º - IV Controle da qualidade da água para consumo humano Conjunto de atividades, exercidas de forma contínua pelo (s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, destinada a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção dessa condição. NORMA DE QUALIDADE ART. 4º - V Vigilância da qualidade da água para consumo humano Conjunto de ações adotadas continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela população atende a esta Norma e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana.

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80 Deveres e Responsabilidades
Nível federal (SVS ) ART. 5º Nível estadual e DF (VISA/SES) - ART. 6º Nível municipal (VISA/SES) ART. 7º Do responsável pela operação do SAA ART. 8º e 9º Do responsável por solução alternativa ART. 8º e 10

81 que representam riscos a saúde
Padrão de potabilidade para substância químicas orgânicas e inorgânicas que representam riscos a saúde Aspectos na definição dos parâmetros e VMP Potencial tóxico das substâncias químicas que podem estar presentes na água; Analises de evidencias epidemiológicas e toxicológicas dos riscos de saúde associados às diversas substancias; Possibilidades analíticas de determinação das substancias em amostras de água; Intensidade de uso das substâncias químicas no País – uso industrial, agrícola e no tratamento da água.

82 Definição das principais variáveis
Portaria n. 518/2004 Definição das principais variáveis Turbidez – Característica que reflete o grau de transparência da água; a legislação exige que todas as amostras atendam ao padrão. Cor Aparente– Característica que mede o grau de coloração da água; a legislação exige que todas as amostras atendam ao padrão. Cloro residual livre – Indica a quantidade de cloro presente na rede de distribuição, adicionado no processo de desinfecção da água; a legislação exige que todas as amostras atendam ao padrão. Flúor – Adicionado à água para a prevenção da cárie dentária; a legislação exige que todas as amostras atendam ao padrão. Coliformes totais - Indicador de presença de bactérias na água e não necessariamente problemas para a saúde, bactérias do grupo coliforme pertence aos gêneros Escherichia, Citrobacter, Klebsiella e Enterobacter, embora vários outros gêneros e espécies pertençam ao grupo. E. coli - considerada o mais específico indicador de contaminação fecal recente e de eventual presença de organismos patogênicos.

83 ou coliformes termotolerantes(3)
Tabela 3 -Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde PARÂMETRO Unidade VMP(1)  Inorgânicos   Antimônio mg/L 0,005 Arsênio 0,01 Bário 0,7 Cádmio Cianeto 0,07 Chumbo Cobre 2 Cromo 0,05 Fluoreto(2) 1,5 Mercúrio 0,001 Nitrato (como N) 10 Nitrito (como N) 1 Selênio Escherichia coli ou coliformes termotolerantes(3) Coliformes totais NOTAS: (1) Valor Máximo Permitido. (2) Os valores recomendados para a concentração de íon fluoreto devem observar à legislação específica vigente relativa à fluoretação da água, em qualquer caso devendo ser respeitado o VMP desta Tabela.

84 Tetracloreto de Carbono
Tabela 3 Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde Tabela 3 -Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde PARÂMETRO Unidade VMP(1)  Orgânicos Acrilamida µg/L 0,5 Benzeno 5 Benzo[a]pireno 0,7 Cloreto de Vinila 1,2 Dicloroetano 10 1,1 Dicloroeteno 30 Diclorometano 20 Estireno Tetracloreto de Carbono 2 Tetracloroeteno 40 Triclorobenzenos Tricloroeteno 70 ou coliformes termotolerantes(3) Coliformes totais NOTA: (1) Valor Máximo Permitido.

85 Heptacloro e Heptacloro epóxido
Tabela 3 -Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde PARÂMETRO Unidade VMP(1) Agrotóxicos Alaclor µg/L 20,0 Aldrin e Dieldrin 0,03 Atrazina 2 Bentazona 300 Clordano (isômeros) 0,2 2,4 D 30 DDT (isômeros) Endossulfan 20 Endrin 0,6 Glifosato 500 Heptacloro e Heptacloro epóxido Hexaclorobenzeno 1 Lindano (g-BHC) ou coliformes termotolerantes(3) Coliformes totais NOTA: (1) Valor Máximo Permitido.

86 PARÂMETRO Unidade VMP(1) Cianotoxinas
Tabela 3 -Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde PARÂMETRO Unidade VMP(1) Cianotoxinas Microcistinas(3) µg/L 1,0 NOTAS: (1) Valor Máximo Permitido. (3) É aceitável a concentração de até 10 µg/L de microcistinas em até 3 (três) amostras, consecutivas ou não, nas análises realizadas nos últimos 12 (doze) meses. (4) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado. § 1º Recomenda-se que as análises para cianotoxinas incluam a determinação de cilindrospermopsina e saxitoxinas (STX), observando, respectivamente, os valores limites de 15,0 µg/L e 3,0 µg/L de equivalentes STX/L. § 2º Para avaliar a presença dos inseticidas organofosforados e carbamatos na água, recomenda-se a determinação da atividade da enzima acetilcolinesterase, observando os limites máximos de 15% ou 20% de inibição enzimática, quando a enzima utilizada for proveniente de insetos ou mamíferos, respectivamente.

87 Desinfetantes e Produtos Secundários da Desinfecção
Tabela 3 Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde Tabela 3 -Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde PARÂMETRO Unidade VMP(1) Desinfetantes e Produtos Secundários da Desinfecção ou coliformes termotolerantes(3) Bromato mg/L 0,025 Clorito 0,2 Cloro livre 5 Monocloramina 3 2,4,6 Triclorofenol Trihalometanos Total 0,1 Coliformes totais NOTA: (1) Valor Máximo Permitido.

88 Tabela 5 -Padrão de aceitação para consumo humano
Parâmetro Unidade VMP(1) Alumínio mg/L 0,2 Amônia (como NH3) 1,5 Cloreto 250 Cor Aparente uH(2) 15 Dureza 500 Etilbenzeno Ferro 0,3 Manganês 0,1 Monoclorobenzeno 0,12 Odor - Não objetável(3) Gosto ou coliformes termotolerantes(3) Coliformes totais NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade Hazen (mg PtCo/L). (3) critério de referência

89 Portaria 518/2004 Desinfecção (água subterrânea)
TRATAMENTO DA ÁGUA VMP(1) Desinfecção (água subterrânea) 1,0 uT (2) em 95% das amostras Filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta) 1,0 uT (2) Filtração lenta 2,0 uT em 95% das amostras NOTAS: (1) Valores máximos permitidos (2) Unidade de turbidez

90 Padrões de Potabilidade Brasileiros

91 Tabela 6 - Número mínimo de amostras para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de manancial PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL SAÍDA DO TRATAMENTO (Numero de amostra por unidade de tratamento) SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDE) População abastecida < hab. a hab. > hab. Cor;Turbidez;pH Superficial 1 10 1 para cada hab. 40 + (1 para cada hab.) Subterrânea 5 1 para cada hab. 20 + ( 1 para cada hab. ) CRL(1) Subterrâneo (Conforme § 3º do artigo 18) Fluoreto Superficial ou subterrâneo Cianotoxina (Conforme artigo 18 § 5) - Trihalometanos Superficial Subterrâneo 1(2) 4(2) Demais parâmetros Superficial ou Subterrâneo 1(4) Coliformes totais NOTAS: (1) Cloro residual livre. (2) As amostras devem ser coletadas, preferencialmente, em pontos de maior tempo de detenção da água no sistema de distribuição. (3) Apenas será exigida obrigatoriedade de investigação dos parâmetros radioativos quando da evidência de causas de radiação natural ou artificial. (4) Dispensada análise na rede de distribuição quando o parâmetro não for detectado na saída do tratamento e, ou, no manancial, à exceção de substâncias que potencialmente possam ser introduzidas no sistema ao longo da distribuição.

92 Tabela 7 - Freqüência mínima de amostragem para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade, em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de manancial PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL SAÍDA DO TRATAMENTO (freqüência por unidade de tratamento) SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDE) População abastecida < hab. a hab. > hab. Cor;Turbidez PH; Fluoreto Superficial A cada 2 horas Mensal Subterrâneo Diária CRL(1) (Conforme § 3º do artigo 18) Cianotoxinas Semanal (Conforme § 5º do artigo 18) - Trihalometanos Trimestral Anual Semestral Demais parâmetros(2) Superficial ou Subterrâneo Semestral(3) Coliformes totais NOTAS: (1) Cloro residual livre. (2) Apenas será exigida obrigatoriedade de investigação dos parâmetros radioativos quando da evidência de causas de radiação natural ou artificial. (3) Dispensada análise na rede de distribuição quando o parâmetro não for detectado na saída do tratamento e, ou, no manancial, à exceção de substâncias que potencialmente possam ser introduzidas no sistema ao longo da distribuição.

93 Sistema de distribuição (reservatórios e rede)
Tabela 8 - Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida. Parâmetro   Sistema de distribuição (reservatórios e rede) População abastecida Coliformes totais < hab.  5.000 a hab.   a hab.  > hab.  10  1 para cada 500 hab.  30 + (1 para cada hab.)  105 + (1 para cada hab.) Máximo de 1.000 Coliformes totais NOTA: Na saída de cada unidade de tratamento devem ser coletadas, no mínimo, 2 (duas) amostra semanais, recomendando-se a coleta de, pelo menos, 4 (quatro) amostras semanais.

94 SAÍDA DO TRATAMENTO (para água canalizada) Freqüência de Amostragem
Tabela 9 - Número mínimo de amostras e freqüência mínima de amostragem para o controle da qualidade da água de solução alternativa, para fins de análises físicas, químicas e microbiológicas, em função do tipo de manancial e do ponto de amostragem. Parâmetro Tipo de manancial SAÍDA DO TRATAMENTO (para água canalizada) Número de amostras retiradas No ponto de consumo(1) (para cada 500 hab.) Freqüência de Amostragem Cor, turbidez, PH e coliformes totais(2) Superficial 1 Semanal Subterrâneo Mensal CRL(2) (3) Superficial ou Subterrâneo Diário Coliformes totais NOTAS: (1) Devem ser retiradas amostras em, no mínimo, 3 pontos de consumo de água. (2) Para veículos transportadores de água para consumo humano, deve ser realizada 1 (uma) análise de CRL em cada carga e 1 (uma) análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, PH e coliformes totais com freqüência mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de saúde pública. (3) Cloro residual livre

95 Padrão de Potabilidade Microbiológico
Artigo 11 - § 1o Coleta para coliformes totais Quando positivo, recoletas sucessivas até resultado satisfatório. Mesmo Local Montante Jusante

96 Padrão de Potabilidade Microbiológico Recoleta: Exemplo Numérico
População abastecida : habitantes Número de coletas no mês: 100 Número de amostras positivas : 8 Número de recoletas necessárias : 24 Número de recoletas satisfatórias : 22 Número de recoletas (segunda vez): 6 Número de recoletas satisfatórias (segunda vez): 6 Informações para autoridade de saúde pública: % de amostras com resultado positivo §4º O percentual de amostras com resultado positivo de coliformes totais em relação ao total de amostras coletadas nos sistemas de distribuição deve ser calculado mensalmente, excluindo as amostras extras (recoleta).

97 Degradação das Características das Águas Naturais
Origens do aumento da concentração de compostos orgânicos nas águas  natural e antrópica Indicadores do teor de matéria orgânica nas águas naturais  Oxigênio Consumido, DBO, COT e Cor Verdadeira

98 Degradação das Características das Águas Naturais

99 Degradação das Características das Águas Naturais
Efeito direto no tratamento de água. Risco sanitário

100 Atividade 1 Elaborar Plano de Amostragem com número total de amostras e custo total em um ano (Portaria 518/2004). Entregar na quinta-feira (14h) População Jaru hab Porto Velho hab Manancial (superficial) ETA convencional Parâmetros Custo unitário (R$)/amostra cor, turbidez, pH (3) 2,0 Cloro residual 5,0 Coliformes totais 15,0 Fluoreto 10,0

101 Prova 1 Assunto: Legislação: Portaria 518 e Resolução 357.
Apresentação slides Aula 2; Cópias. Livro Di Bernardo (pág. 5 a 16). Livro digital “Inspeção Sanitária…” (pág. 16 a 29)


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