A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Sistematização de conteúdos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Sistematização de conteúdos"— Transcrição da apresentação:

1 Sistematização de conteúdos
Fontes de Informação Especializada Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Sistematização de conteúdos Fábio Mascarenhas e Silva Novembro 2007 Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

2 Aula nov2007 PROVA Quarta-feira 21/11/2007

3 o que é a Informação Científica e Tecnológica?
Aula 21set2007 o que é a Informação Científica e Tecnológica? Patente Empresas, Universidades, centros de pesquisa

4 COMO BUSCAR INFORMAÇÕES GENÉRICAS NA WEB??
Aula nov2007 COMO BUSCAR INFORMAÇÕES GENÉRICAS NA WEB?? TIPOS DE MECANISMOS Diretório Metasearch Índice

5 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 Fontes de Informação Especializada Análise conceitual Destaque os conceitos (idéias) mais importantes contidos no tema da pesquisa; Escolha as palavras para definir os conceitos Exemplo: USO DE POLIESTIRENO EXPANDIDO EM ISOLAMENTO DE TETOS Conceito 1 - POLIESTIRENO EXPANDIDO Conceito 2 - ISOLAMENTO Conceito 3 - TETOS Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

6 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 Fontes de Informação Especializada OPERADORES BOOLEANOS Símbolos usados para a combinação lógica de termos (ou expressões de busca), criado pelo matemático inglês George Boole O operador OR permite a soma lógica (pelo menos um dos termos presentes) Ex: PROFESSOR OR INSTRUTOR OR FACILITADOR O operador AND permite a criação de um produto lógico (exige que estejam presentes todos os termos) Ex: PROFESSOR AND DOUTOR O operador NOT permite a diferença lógica (exige que não contenham determinados termos) Ex: PROFESSOR NOT PRIMÁRIO Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

7 TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO
Aula nov2007 TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO Pode-se determinar os tipos de fontes segundo os canais Canais formais: periódicos, vídeos, livros, etc.; Canais informais: palestra, reuniões, troca de experiência entre organizações, conversa face a face, etc.; Canais semi-formais: participação em fóruns temáticos (utilizando simultaneamente textos, correio eletrônico) desenvolvimento de pesquisas, utilizando simultaneamente livros.

8 AS FONTES DE INFORMAÇÃO FORMAIS DIVIDEM-SE EM 3 CATEGORIAS:
Aula nov2007 AS FONTES DE INFORMAÇÃO FORMAIS DIVIDEM-SE EM 3 CATEGORIAS: Fontes Primárias: Contém novas informações ou novas interpretações de idéias ou fatos conhecidos (artigos, teses,patentes); Fontes secundárias: informações filtradas e organizadas segundo um arranjo definido conforme sua finalidade (dicionários, anuários, manuais, etc); Fontes terciárias: que tem como função principal orientar o usuário na localização das fontes primárias e secundárias (catálogos coletivos, serviços de indexação e resumos,etc).

9 CRITÉRIOS PARA AVALIAR FONTES DE INFORMAÇÃO NA INTERNET
Aula nov2007 CRITÉRIOS PARA AVALIAR FONTES DE INFORMAÇÃO NA INTERNET INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES CONFIABILIDADE DAS FONTES ADEQUAÇÃO DA FONTE LINKS LAYOUT DA FONTE RESTRIÇÕES PERCEBIDAS SUPORTE AO USUÁRIO

10 Outros critérios encontrados na literatura
Aula nov2007 Outros critérios encontrados na literatura Relevância dos documentos e aspecto de cobertura; Aspectos gráficos: layouts, cores, fundos, fontes, textos e ícones ; Credibilidade, conteúdo, apresentação formal do site, links, design, interatividade e anúncios; Autoridade, escopo, cobertura/conteúdo, público alvo, proposta da informação, acesso/endereço do documento, corpo editorial, e atualidade.

11 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais
Aula nov2007 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais remetem às fontes primárias Bases de dados de fontes contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. REFERENCIAIS Bibliográficas - Incluem citações bibliográficas acompanhadas ou não dos resumos dos trabalhos publicados. Ex.: LICI/IBICT; MEDLINE; ERIC Catalográficas - Representam o acervo de uma biblioteca ou de uma rede de bibliotecas, sem indicação do conteúdo dos documentos. Ex.: UNIBIBLI; OPACS (Online Public Access Catalogs) Diretórios - informações ou dados sobre pessoas, instituições e outros dados característicos de guias e cadastros. Ex.: Plataforma Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa

12 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais
Aula nov2007 CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DADOS Bases de dados referenciais remetem às fontes primárias Bases de dados de fontes contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. FONTES Contém os dados originais e textos completos; constituem um tipo de documento eletrônico. Numéricos - Incluem dados numéricos e estatísticos. Ex.: SIDRA/Fundação IBGE Texto Completo - contém notícias de jornal, especificações técnicas, artigos de periódicos, dicionários. Ex.: Portal da pesquisa Textuais e Numéricos - mistura de dados textuais e numéricos. Ex.: Relatórios Anuais de Empresas. Gráficos - apresentam fórmulas químicas, imagens, logotipos. Ex.: INPI (marcas comerciais)

13 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS
Aula nov2007 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS COBERTURA: assunto e tipo de material adequados; abrangência e outros serviços TIPO DE BASE DE DADOS: referencial, de fonte ATUALIDADE: período coberto pela base e/ou desde quando se acha disponível e freqüência de atualizações; SAÍDA: conteúdos das referências - qualidade dos resumos; forma (ficha, microforma, papel); em linha ou fora de linha; extensão da saída

14 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS
Aula nov2007 CRITÉRIOS PARA AVALIAR BASES DE DADOS LINGUAGEM DE INDEXAÇÃO: variedade de pontos de acesso ou campos pesquisáveis, em termos de desempenho de recuperação almejado CUSTO: quem vai pagar, como distribuir custos DOCUMENTAÇÃO E INSTRUMENTOS AUXILIARES DE BUSCA: manuais, help, informações sobre sistemas de classificação, tesauro, manuais de treinamento, etc. HOSPEDEIRO: onde a base se acha disponível. Meio de armazenamento e possibilidades de acesso Formato de registro e estrutura da base de dados

15 SERVIÇOS DE INDEXAÇÃO E RESUMO
Aula nov2007 SERVIÇOS DE INDEXAÇÃO E RESUMO Listam os trabalhos produzidos em um determinado assunto ou área com a finalidade de facilitar a identificação e acesso à informação que se encontra dispersa. Busca representar mais detalhadamente o conteúdo de livros, anais de congressos ou periódicos como capítulos, trabalhos de congressos e artigos. São também chamados de índices quando listam apenas as referências bibliográficas e de abstracts quando incluem também os resumos das publicações.

16 Aula nov2007 Teses e Dissertações São documentos produzidos como requisito dos cursos de pós-graduação: MESTRADO = dissertações e DOUTORADO (Phd) = teses. São consideradas como literatura cinzenta ou documento não-convencional, por serem produzidas fora do sistema de publicação formal e comercial, de difícil acesso. A divulgação mais abrangentes das teses / dissertações se dá quando, após a defesa, são editadas como livros ou como artigos de periódicos.

17 Teses e Dissertações FONTES DE DIVULGAÇÃO Listas impressas
Aula nov2007 Teses e Dissertações FONTES DE DIVULGAÇÃO Listas impressas Bases de Dados Índices / Abstracts Serviços Específicos para divulgação de Teses Resumos em Periódicos Especializados

18 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 OPEN ARCHIVES INITIATIVE Trata-se de uma iniciativa para desenvolver e promover padrões de interoperabilidade para facilitar a eficiente disseminação de conteúdos. O termo "archive" no nome Open Archives Initiative reflete a origem da OAI, na comunidade e-prints onde esse termo é geralmente aceito como um sinônimo para repositórios de papers científicos. A OAI usa o termo archive no seu sentido mais amplo: como um repositório para armazenar informação. Protocolo para coleta de metadados (OAI-PMH) – Trata-se de um protocolo de comunicação para permitir a coleta de metadados entre dois serviços, portanto o compartilhamento de metadados entre dois serviços de informação. Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

19 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 PROVEDOR DE DADOS (data provider) podem oferecer acesso aberto a textos completos e a outros recursos. Exemplos: Diálogo Científico, Opendoar, DOAJ, E-LIS Outro exemplo é o repositório Open Video, que contém imagens digitalizadas e expõe os metadados desses arquivos via protocolo OAI-PMH. Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

20 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 PROVEDOR DE SERVIÇOS (service provider) Os provedores de serviços utilizam os metadados coletados pelos harvesters via protocolo OAI-PHM. Um exemplo interessante é o Citebase, uma ferramenta de bibliometria automática que demonstra o potencial dos metadados e do protocolo OAI-PMH. Apresenta uma medida de impacto de citação de artigos e serviços de busca para dados coletados de repositórios grandes de eprints. Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE

21 Aula nov2007 Relatórios técnicos São documentos que apresentam os resultados de uma investigação de pesquisa ou estudo, realizados por um indivíduo ou grupo de indivíduos de uma instituição; são considerados como exemplo de literatura cinzenta, por serem de tiragem limitada, de difícil acesso e editados por processos não-convencionais, ou comerciais, sem preocupação de atingir ao grande público.

22 Aula nov2007 Relatórios técnicos a linguagem adotada não sofre restrições de estilo sem passar por crivo final de avaliação na sua redação. a localização e aquisição de relatórios técnicos é bastante dificultada pela própria inexistência de sua divulgação. Muitos relatórios técnicos produzidos não são divulgados fora da empresa produtora, sendo de difícil obtenção.

23 Organizações Constituem importante fonte de informação.
Aula nov2007 Organizações Constituem importante fonte de informação. o acesso às informações de uma organização pode ser através dos indivíduos a elas ligados ou documentos/serviços. Algumas organizações que não visam lucro têm na divulgação de informações a razão de sua existência. As organizações que visam lucro costumam divulgar documentos úteis, tais como relatórios, catálogos de produtos e serviços.

24 Aula nov2007 Portais/Vortais Os portais, de modo geral, fornecem diversos serviços e geralmente é visto como um site desenvolvido com a finalidade de fornecer um amplo conjunto de informações e serviços. Os portais evoluíram essencialmente em 3 etapas: Primeira geração – ferramentas de busca do tipo diretório Segunda geração – Ambiente personalizável a partir do perfil do usuário cadastrado (conteúdos segundo interesses do usuário) Terceira geração – Uso de recursos mais interativos

25 Aula nov2007 Portais/Vortais Os vortais são chamados também de portais especializados ou verticais. Focalizam com profundidade um só assunto ou área É dirigido por uma comunidade especializada, com características e necessidades comuns visando movimentar uma temática especializada. Ex:, Healthlink, Vortal do Caju, Vortal do gesso, Fármacos, Engenharia Competitiva

26 Aula nov2007 Literatura comercial Literatura comercial é o nome utilizados por profissionais da informação para designar o material produzido por empresas e outras organizações, com o objetivo de promover a venda de seus produtos e serviços Ex: 3M

27 Aula nov2007 Patentes A patente é um privilégio legal concedido pelo Estado que confere ao titular da invenção o direito de impedir terceiro, sem o seu consentimento, de produzir, usar, colocar à venda, vender ou importar produto objeto de sua patente e/ou processo ou produto obtido diretamente por processo por ele patenteado.

28 Informações bibliográficas Relatório descritivo Reivindicações
Aula nov2007 O documento de Patente Informações bibliográficas Relatório descritivo Reivindicações Desenhos, se for o caso Resumo

29 A importância da informação da Patente
Aula nov2007 A importância da informação da Patente 80% DA INFORMAÇÃO DE PATENTES NÃO EXISTE EM OUTRO TIPO DE DOCUMENTOS ANÁLISE DOS DIREITOS CONSTITUÍDOS Para conhecimento de novos domínios tecnológicos. INSPIRAÇÃO SOBRE O ESTADO DA TÉCNICA Evitando investimentos em invenções que já existem. Aperfeiçoando invenções já existentes. PROSPECTIVA TECNOLÓGICA Para vigilância tecnológica. Para prospecção de novas oportunidades de negócio.

30 (Classificação Internacional de Patente)
Aula nov2007 CIP (Classificação Internacional de Patente) SECÇÃO A - Necessidades Humanas SECÇÃO B - Operações de Processamento; Transporte SECÇÃO C - Química; Metalurgia SECÇÃO D - Têxteis; Papel SECÇÃO E - Construções Fixas SECÇÃO F - Engenharia Mecânica; Iluminação; Aquecimento; Armas; Explosão SECÇÃO G - Física SECÇÃO H - Eletricidade

31 Fontes de Informação Especializada
Aula nov2007 Fontes de Informação Especializada CIP (Classificação Internacional de Patente) Códigos de Países BR - BRASIL EP - Patente Européia US - EUA GB - Reino Unido FR - França DE - Alemanha IT - Itália CH – Suiça CN – China Códigos dos campos PN - Publication Number PR - Priority Number AP - Application Number (pedido) PA - Patent Applicant ou Patent Assignee (Requerente) IN - Inventor TI - Title AB - Abstract IC - International Classification CT - Citations (Documentos citados) Fábio Mascarenhas e Silva - UFPE


Carregar ppt "Sistematização de conteúdos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google