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O QUE TEMOS FEITO? 160 milhões de crianças são subnutridas.

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1 O QUE TEMOS FEITO? 160 milhões de crianças são subnutridas.
20% da população mundial morrerão antes de completarem 40 anos de idade; Desde meados do século XX, o mundo consumiu mais recursos do que em toda a história anterior da humanidade; 1,3 bilhão de pessoas vivem com US$ 1 por dia, ou menos;

2 O QUE TEMOS FEITO? .

3 Prof. Ms Valmir Aparecido Cunha - valmir.aparecido@uniso.br
Responsabilidade Social Balanço Social Terceiro Setor SA 8000 NBR 16000 Pesquisa Prof. Ms Valmir Aparecido Cunha -

4 Setores da Sociedade Governo Empresas 3O Setor
Recursos e fins públicos Empresas Recursos e fins privados 3O Setor Recursos gov. e privados para fins públicos

5 EVOLUÇÃO DO MARKETING Produção Foco no Produto Vendas
Busca pelo consumidor Marketing Segmentação Marketing de Relacionamento Centro no Consumidor Marketing Societal Lucro da empresa, satisfação dos desejos e interesse público

6 MARKETING SOCIETAL Marketing Societal Bem-estar da Sociedade
Consumidores (satisfação de desejos e necessidades) Empresa (lucros) Fonte: Adaptação de Kotler e Armstrong (1998, p.13)

7 EMPRESA E SOCIAL ESPIRITUAL Social: Soluções
Sustentáveis para a sociedade Mercadológica: Produtos e Servicos Empresarial: atuação interna

8 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Responsabilidade Social é uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários”. (Disponível em acesso em 20/08/2006). A definição formal de responsabilidade social é a obrigação da administração de tomar decisões e ações que irão contribuir para o bem-estar e os interesses da sociedade e da organização. (DAFT, 1999, p. 88).

9 Conceito de empresa socialmente responsável
Comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo Desenvolvimento Sustentável Dimensão Econômica Dimensão Social Dimensão Ambiental Fonte: Melo & Froes (2001, p. 91)

10 Dimensões da Responsabilidade Social
Responsabilidade Filantrópica Ações voluntárias de extensão à comunidade Adoção de princípios éticos e morais (honestidade, justiça, equidade Responsabilidade Ética Obedecer e cumprir as leis Responsabilidade Legal Carroll, 1979 Sobrevivência/crescimento: bens e serviços, emprego, renda e lucro Responsabilidade Econômica

11 Conceito dos Stakeholders
Responsabilidade Social é posicionamento estratégico, não apenas postura legal ou filantrópica GOVERNO CLIENTES COMUNIDADE EMPRESA ONG’s, ASSOCIAÇÕES E SIDICATOS ACIONISTAS FORNECEDORES IMPRENSA TRABALHADORES

12 Terceiro Setor “O conjunto das atividades privadas com fins públicos e sem fins lucrativos, composto por instituições civis de qualquer origem religiosa, comunitária, de trabalhadores, institutos e fundações empresariais, organizações não governamentais e outras diferenciando-se da lógica estrita de governo (público com fins públicos) e de mercado (privado com fins privados)”. (Relatório do BNDES, 2000).

13 Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial - Como estão as práticas de responsabilidade social de sua empresa? - Auto-avaliação e Aprendizagem Comparabilidade e Confidencialidade Autodiagnóstico setorial

14 Auto-avaliação e Aprendizagem
Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial - Como estão as práticas de responsabilidade social de sua empresa? - Auto-avaliação e Aprendizagem Compromissos éticos Enraizamento na Cultura Organizacional Governança corporativa Valores, Transparência e Governança Público Interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores e Clientes Comunidade Governo e Sociedade Diálogo e Participação Respeito ao Indivíduo Trabalho Decente Responsabilidade Frente às Gerações Futuras Gerenciamento de Impacto Ambiental Seleção, Avaliação e Parceria com Fornecedores Dimensão social do Consumo Relações com a Comunidade Local Ação Social Transparência Política Liderança social

15 Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial - Como estão as práticas de responsabilidade social de sua empresa? - Comparabilidade e Confidencialidade Compara seus resultados com as melhores práticas com a máxima confidencialidade. Autodiagnóstico setorial Abrangem dilemas e peculiaridades de cada setor empresarial; Esses indicadores são complementares aos Indicadores Ethos de RSE gerais; Possibilitam à empresa avaliar as oportunidades e desafios típicos de seu setor de atuação

16 Balanço Social É um instrumento de divulgação dos projetos e ações sociais da empresa, seus dados concretos e aplicação de recursos, além do registro dos tópicos obrigatórios legalmente, tais como, demonstrativos de resultados, balanço patrimonial entre outros. (INSTITUTO ADVB RESPONSABILIDADE SOCIAL, p.4,2002). A estrutura de um balanço social representa mais um passo na consolidação de uma cultura empresarial que privilegie a transparência e permita a sociedade conhecer e valorizar os esforços das empresas no sentido de conciliar o sucesso econômico com resultados positivos do ponto de vista social e ambiental, ou seja, em direção a sustentabilidade. (INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL, 2004, p.5).

17 Balanço Social É considerado uma ferramenta gerencial, pois reuni dados qualitativos e quantitativos sobre as políticas administrativas e sobre as relações entidade/ambiente, os quais podem ser comparados e analisados de acordo com as necessidades dos usuários internos, servindo como instrumento de controle, de auxílio para a tomada de decisões e na adoção de estratégias. É, ainda, um instrumento de auxílio na gestão da entidade, contribuindo para a melhora da estrutura organizacional, da informação e da comunicação, da produtividade, da eficiência e eficácia etc. (INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL, 2000) apud (LIMA, 2001, p.3).

18 Balanço Social Por que fazer? » Porque é ético. » Porque agrega valor.
» Porque diminui os riscos. » Porque é um moderno instrumento de gestão. » Porque é instrumento de avaliação. » Porque é inovador e transformador.

19 ABNT NBR 16001 Objetiva prover às organizações os elementos de um sistema da gestão da responsabilidade social eficaz, passível de integração com outros requisitos de gestão, de forma a auxiliá-las a alcançar seus objetivos relacionados com os aspectos ambientais, econômicos e sociais, permitindo à organização formular e implementar uma política e objetivos que levem em conta os requisitos legais e outros, seus compromissos éticos e sua preocupação com a promoção da cidadania, transparência das suas atividades; e promoção do desenvolvimento sustentável. Responsabilidade: a) implantar, manter e aprimorar um sistema da gestão da responsabilidade social; b) assegurar-se de sua conformidade com a legislação aplicável e com sua política da responsabilidade social; c) apoiar o engajamento efetivo das partes interessadas; Orgão Certificador : ABNT

20 INCENTIVOS FISCAIS Lei Rouanet - Lei nº 8313/91 – limite 4% do IR devido- (calculado sobre 15% do IR devido) Lei nº 9.532/95 – Fundo Municipal dos Direitos da Criança - limite 1% do IR devido Lei nº 9.790/95 - Leis das Oscips - limite 2% a Receita Operacional Lei nº 9249/95 – limite 2% da Receita Operacional - doações a entidades sem fins lucrativos, de utilidade pública - Limite 1,5% doações para pesquisa científica Em aprovação: Lei do Esporte – Janeiro 2007

21 PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Objetivo geral Observar como as micro e pequenas empresas desenvolvem suas ações sociais; e se por meio destas ações elas podem ser consideradas socialmente responsáveis aos princípios que norteiam o tema RSC.

22 Os objetivos específicos:
PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Os objetivos específicos: Verificar se existem diferenças entre a Responsabilidade Social Corporativa e a ação filantrópica na visão dos administradores das micro e pequenas empresas; Identificar de que forma os administradores de micro e pequenas empresas (MPEs) realizam suas ações sociais; Verificar se na opinião dos administradores das micro e pequenas empresas (MPEs) a prática de ações de RSC traz algum benefício à empresa

23 PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Relevância do Estudo Porquê Sorocaba ? terceiro mais populoso do interior paulista taxa de crescimento da população de 3,02%, no período de 1991 a com uma população atual de aproximadamente 638 mil habitantes. A cidade ocupa o quarto mercado consumidor do estado fora da região metropolitana de São Paulo, sendo a oitava cidade brasileira com maior potencial de consumo (PORTAL DA CIDADE, 2008). Sorocaba, segundo dados da Prefeitura Municipal (2008), tem cerca de indústrias instaladas, pontos de comércio, prestadoras de serviços, e trabalhadores autônomos.

24 PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Indústria que mais se desenvolveram entre 2000 a 2004, está o setor de máquinas e equipamentos com aumento de 44,4% no período, e o setor de alimentos e bebidas 36% (SEBRAE, 2008) Sorocaba teve maior índice de recepção de MPE em transferência do Estado de São Paulo entre 200 e (FAPESP, 2008).

25 PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Resultados Insegurança e incerteza - sobre a definição de ações de Responsabilidade Social e Filantropia; Práticas mais habituais realizada pelas MPEs são as de filantropia com discurso de ações de RS; Não buscam a parceria com seus fornecedores ou clientes para realizar ações de responsabilidade social; Parte dos administradores acreditam que a prática de ações de RSC beneficia a empresa; e para outros trazem um impacto na motivação dos funcionários, A existência de administradores que defendem não ser obrigação das empresas promoverem ações sociais;

26 PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO COM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR INDUSTRIAL DE SOROCABA (SP) Considerações Conclui-se que as MPEs entrevistadas do setor industrial da cidade de Sorocaba em sua grande maioria desenvolve suas ações sociais através de parcerias por meio da filantropia, auxiliando com contribuições monetárias financeiras, porém a maioria de seus administradores não realiza estas ações com o intuito de divulgar sua marca como as grandes organizações o fazem. Não podem ser consideradas socialmente responsáveis aos princípios que norteiam a RSC, porque as mesmas não têm um planejamento estratégico em suas ações sociais, com controle e envolvimento concreto

27 OBRIGADO e-mail : valmir.cunha@prof.uniso.br acicloeden@ig.com.br


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