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Altas Habilidades e Superdotação

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Apresentação em tema: "Altas Habilidades e Superdotação"— Transcrição da apresentação:

1 Altas Habilidades e Superdotação
Identificações: Intelectual,Acadêmica,Liderança, Psicomotricidade e Artes 2006 –78 alunos Apontados no Censo Escolar 2009 –1.263 alunos Apontados no Censo Escolar apontados no CIE em março/2010

2 Alunos com altas habilidades
Apresentam capacidade acima da média, incluindo as valorizadas pela sociedade. Na maioria das vezes não vão apresentar problema na escola não significando que não sentirão a inadequação do ambiente

3 A criança com altas habilidades é sinônimo de criança problema?
O que devemos esperar ao nos depararmos com uma criança que apresenta altas habilidades? Como trabalhá-la em sala de aula?

4 EDUCAÇÃO ESPECIAL ALTAS HABILIDADES DM CURVA DE GAUSS

5 Atendimento dentro do contexto escolar
Lógica de Agrupamento: Idade Cronológica Seriação Escolar *Medidas que visam a homogeneização dos grupos. - Parâmetros Curriculares: Determinam o que deve ser trabalhado com aquele grupo de acordo com as expectativas de aprendizagem para aquela faixa etária.

6 O que fazer com o aluno que se diferencia?
Inclusão Separá-la de seu grupo?

7 O que a escola deve fazer?
Rever paradigmas Celebrar a “diferença” como sinônimo de igualdade. *zelar para que esse aluno não perca o estímulo e exclua a escola como referencial e fonte de crescimento.

8 Estratégias de ação ENRIQUECIMENTO ACELERAÇÃO NOVIDADE NOVOS AMPLIAÇÃO
CONTEÚDOS AMPLIAÇÃO APROFUNDAMENTO LEGISLAÇÃO ESTADUAL

9 Formas de atendimento Programas organizados fora da escola
Plano Educacional sediado no espaço da própria escola Adaptação Curricular - Compactar o que ele já sabe e criar espaço para o desenvolvimento do potencial sinalizado naquele aluno Projetos Institucionais (Universidades) Associações Centros e Organizações estruturadas

10 Projeto Político Pedagógico da Escola
Disponibilizar estudos e pesquisas sobre o tema (OTs, HTPCs) Garantir ao professor apoio, incentivo e orientação Orientação aos pais

11 Indicação 2 meninos para cada menina.
PORQUÊ? *Talvez porque os meninos apresentem mais problemas de comportamento. Bom indicador: Para Gagné os professores são perfeitamente confiáveis e capazes para captar sinais de talento nas crianças com quem convivem em sua sala de aula. *ele só precisa de subsídios para refinar seu olhar.

12 Grande objetivo da educação dos alunos com altas habilidades
Prover o “Algo mais” Oferecer espaço para que o aluno possa comunicar, demonstrar ou ensinar o que aprendeu/pesquisou Materiais para consulta devem estar disponíveis no espaço escolar (biblioteca, laboratório, etc.)

13 Planejamento das atividades
Deve ocorrer em conjunto com o aluno. Definir: Objetivos Metas Propósitos É necessária a sondagem dos interesses individuais da criança.

14 Objetivo principal Ampliar, aprofundar e enriquecer o projeto educativo da própria escola, estimulando o potencial dos alunos mais capazes. Planejamento pode ser individual ou para pequenos grupos. Horário de acordo com a possibilidade do aluno e da escola.

15 Pergunta básica Que pessoas, situações, setores, tarefas, existem no cotidiano da escola, cujo conteúdo educativo pode ser aproveitado como estimulação ao desenvolvimento das crianças talentosas, que venham a demonstrar interesse ou se beneficiariam em contato com essas situações? TODOS DA ESCOLA PODEM PARTICIPAR VOLUNTARIADO É POSSÍVEL? ALUNOS MONITORES/TUTORES

16 Parcerias Configurar os recursos existentes na comunidade:
Recursos disponíveis; Distância, acesso; Tipos de mediação e autorização para participação do aluno; Integridade física do aluno. Museus, galerias, associações, estações de passageiros, aeroportos, casas comerciais, indústrias, cooperativas, órgãos públicos, universidades, academias, clubes, jornais, rádios, etc...)

17 Tédio - O que fazer? Terman: 50% a 70% tempo de espera.
Ocupar o tempo de espera com uma atividade planejada. Sugestões: Monitoria de colegas Cantinho do “que fazeres” Projetos individuais (na comunidade, campanhas comunitárias, trabalho voluntário) Necessário: Registrar, Acompanhar e Avaliar

18 Não se esqueça! Necessário se ater ao que é possível fazer em cada situação específica. Começar de onde é possível.

19 MODELO DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
JOSEPH RENZULLI Pesquisador e educador norte americano, que na década de 70 elaborou o Modelo de Enriquecimento Escolar

20 ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
MAPEAR OS INTERESSES DO ALUNO A IDÉIA É QUE O ALUNO TRABALHE COM UM PROFISSIONAL DA ÁREA PROFESSOR É FACILITADOR PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

21 ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
FAZER COLETA DE DADOS BASEADA EM UMA PERGUNTA PROBLEMA MAPEAR AS HABILIDADES DO ALUNO PARA VER OS SUPORTES NECESSÁRIOS TODAS AS NECESSIDADES TÊM COMO BASE O INTERESSE DO ALUNO APLICAÇÕES QUE O ALUNO FARÁ COM O CONHECIMENTO ADQUIRIDO

22 Quatro Pilares da Educação
     * Aprender a Ser      * Aprender a Conviver      * Aprender a Fazer      * Aprender a Conhecer (Aprender)

23 Identificação Características (Parâmetros Curriculares Nacionais – pg. 6) Quem faz a Indicação? (pg. 3 e 4) Ficha de Observação (CEDET) Mapeamento dos Interesses Entrevista com a família

24 Portfólio do Talento Total
Coletar e registrar informações Organizar dados referentes ao aluno e suas produções Fornecer subsídios para a elaboração de projetos Destaca estilos de expressão e de pensamentos dos alunos. Auxiliar no registro das ações.

25 MODELO DA TRÍADE DO ENRIQUECIMENTO - RENZULLI
TIPO II ATIVIDADES DE TREINAMENTO AMENTE TIPO I ATIVIDADES GERAIS DE EXPLORAÇÃO TIPO III INDIVIDUAL OU PEQUENOS GRUPOS INVESTIGAÇÃO DE PROBLEMAS REAIS ENSINO REGULAR AMBIENTE

26 ATIVIDADES DO TIPO I EXPLORAÇÃO

27 Enriquecimento Tipo I O QUE?
Corresponde às atividades exploratórias, ou seja, o indivíduo é exposto a uma série de experiências e atividades para que se possa descobrir seus interesses e programar as atividades do tipo II, necessárias para alcançar as de tipo III (Renzulli & Reis, 1997). O QUE?

28 OBJETIVOS Expandir e enriquecer a experiência de todos os alunos.
Estimular novos interesses que possam desencadear atividades do tipo II e III (individuais ou em pequenos grupos). Dar aos professores direções.

29 EXEMPLOS Assistir a filmes, shows, concertos
Visitar museus, bibliotecas, hospitais, parques, antiquários, feiras, universidades, centros de pesquisa, laboratórios, exposições, etc. Promover palestras e debates Fazer demonstrações e simulações Promover o acesso a internet, artigos de revistas e jornais Promover passeios ecológicos ou caminhadas Promover atividades esportivas Fazer gincanas Promover mini cursos

30 ATIVIDADES DO TIPO II TREINAMENTO

31 Enriquecimento Tipo II
Nesse tipo de enriquecimento serão oferecidos a todos os alunos métodos e materiais que visem a promoção de pensamentos e sentimentos que irão preparar os alunos para as atividades de tipo III. Aqui são trabalhas habilidades de como fazer determinadas coisas (Renzulli & Reis, 1997). COMO?

32 HABILIDADES PARA “APRENDER A APRENDER”:
A. Ouvir, observar, perceber: perguntar, ver detalhes. B. Anotar, reter e selecionar informações relevantes: usar estruturas paralelas, resumir. C. Entrevistar: decidir pelo instrumento adequado, formular questões, identificar amostras representativas, estabelecer rapport. D. coletar, organizar e analisar dados: estatística, gráficos, tabelas.

33 HABILIDADES DE PESQUISA E USO DE REFERÊNCIAS AVANÇADAS:
Preparatórias para Tipo III: Gerenciar o tempo, estabelecer questões e hipóteses, identificar variáveis, selecionar formatos e veículos adequados. Referências: entender o sistema de organização de bibliotecas, entender os tipos de informações contidas nos diferentes estilos de publicação, meios eletrônicos e outros materiais: globo, mapas, modelos e microfilmes. Recursos na comunidade: Agências de serviços, clubes, associações, sociedades, grêmios e museus.

34 HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO ESCRITA, VERBAL E VISUAL:
Comunicação escrita: preparar diferentes tipos de documentos: resumos, editoração. Usar as diferentes figuras de linguagem, desenvolver parágrafos com unidade, coerência, ênfase e clareza. Comunicação verbal: desenvolver a expressividade: gestos, expressão facial, oratória, movimento do corpo e dos olhos, usar ilustrações e exemplos. Comunicação visual: preparar apresentações em transparência, slide, película, áudio. Fazer murais e cartazes, trabalhar com design gráfico.

35 EXEMPLOS Construir roteiros de entrevista, questionários e escalas.
Usar matrizes e ferramentas para geração, seleção, implementação e avaliação de idéias. Usar técnicas avançadas de processamento e de pesquisa de informações: programas, estatística, banco de dados. Usar técnicas avançadas de uma área específica Coletar, selecionar , classificar e analisar dados. Usar técnicas de liderança e gerenciamento. Promover estudos e debates sobre valores éticos, estéticos e morais.

36 ATIVIDADES DO TIPO III PRODUÇÃO

37 Enriquecimento Tipo III
É composto por atividades que permitam ao indivíduo a investigação que os leve a atuar como profissionais dentro assunto pesquisado (Renzulli & Reis, 1997). PARA QUÊ?

38 OBJETIVOS Adquirir conhecimentos e aplicá-los,
Desenvolver produtos autênticos, Desenvolver: planejamento, organização, utilização de recursos, gerenciamento do tempo, tomada de decisão e auto-avaliação, Desenvolver altos níveis de envolvimento com a tarefa, auto-confiança e criatividade, Aprender a interagir de forma efetiva, criativa e afetiva com colegas, professores, profissionais e especialistas envolvidos no processo.

39 EXEMPLOS Construir a árvore genealógica da família;
Construir um playground; Fazer uma exposição de pinturas; Apresentar performance: teatro, música, dança; Escrever estória em quadrinhos; Fazer um documentário ; Solucionar problema da comunidade local; Moderar um e-group ou gerenciar uma página na web; Reunir receitas de pratos típicos regionais num livro; Promover feiras de ciências.

40 PLANEJAMENTO Decidir tópico a ser aprofundado e formular questões a serem investigadas Selecionar a metodologia adequada Definir o tipo de produto final Definir a audiência adequada Definir os instrumentos, materiais e providências a serem tomadas ao longo do processo Contactar especialistas que possam orientar na realização de projetos Definir um cronograma Comunicar ou apresentar o produto Avaliar: pessoa, processo e produto

41 Tarefa da Equipe Escolar
Construir com o aluno a proposta de EC (pergunta-problema, forma de coletar dados, como, onde, produto final); Viabilizar condições para que o aluno desenvolva as habilidades necessárias; Acompanhá-lo e auxiliá-lo em suas dúvidas (professor de referência); Possibilitar espaço para que ele divulgue os resultados de seu trabalho.

42 Bibliografia Renzulli, J. S. (Org.). (1986). Systems and models for developing programs for the gifted and talented. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press. Renzulli, J. S. & Reis, S. M. (1997). The Schoolwide enrichment model: A how-to guide for educational excellence (2a. ed.). Mansfield Center, CT: Creative Learning Press. Guenter, Z. C. (2006). Capacidade e talento: Um programa para a escola. Ed. EPU. Guenter, Z. C. (2006) Desenvolver capacidades e talentos: Um conceito de inclusão. Editora Vozes. Fleith. D. S. (Org.) (2007). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação – vol. 2. Brasília, DF. MEC.


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