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A QUÍMICA E A RECICLAGEM DE MATERIAIS PROF. CARLOS EMANUEL - UECE

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Apresentação em tema: "A QUÍMICA E A RECICLAGEM DE MATERIAIS PROF. CARLOS EMANUEL - UECE"— Transcrição da apresentação:

1 A QUÍMICA E A RECICLAGEM DE MATERIAIS PROF. CARLOS EMANUEL - UECE
SQ 2010 –UFPA A QUÍMICA E A RECICLAGEM DE MATERIAIS PROF. CARLOS EMANUEL - UECE UFPA – BELÉM – PA

2 ? A questão do Meio Ambiente?

3 A evolução do homem Cultivador Coletor Criador Caçador
Estocar, modificar, . . .

4 Resultado desta evolução
Domínio do homem sobre os demais seres Urbanização Desmatamento Quebra do equilíbrio entre os seres vivos e o ambiente em que vivem Ex: domínio do fogo  1ª poluição atmosférica

5 ? Valor de Mercado Por que ocorre este desequilíbrio? GESP 50,3%

6 Planeta Terra - Sistema Fechado
MEIO AMBIENTE REDUÇÃO AUMENTO Recursos naturais Rejeitos

7 ? Quais são os reflexos destes erros?

8 PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DO MUNDO ATUAL
EFEITO ESTUFA – aumento da temperatura ambiente BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO DESMATAMENTO & PERDA DA BIODIVERSIDADE POLUIÇÃO DO SOLO, DO AR E DAS ÁGUAS POLUIÇÃO SONORA E VISUAL EXCESSO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

9 Contaminação da Água Formas de contaminação da água:
Detergentes, desinfetantes, solventes e metais pesados jogados no esgoto e nos rios pelas indústrias Lixo e detrito jogados nos rios e lagos Uso de fertilizantes, inseticidas, herbicidas e fungicidas utilizados nas plantações, que se infiltram na terra Produtos derivados de petróleo que vazam e são arrastados pela água da chuva (um litro de óleo de fritura pode contaminar mais de litros de água) Restos de animais mortos Chuva ácida Exemplo de conseqüências da poluição: Proliferação de algas nas lagoas e represas, causada pelo despejo de esgoto e fertilizantes

10 Geração de lixo A quantidade de lixo produzida por um ser humano varia de 1 a 5 kg / dia; Em uma semana dá para encher um estádio para pessoas com o lixo produzido por uma cidade como São Paulo; O lixo é uma fonte de riquezas. No Brasil são desperdiçados cerca de R$ 4,6 bilhões por ano por não se reciclar tudo que é reciclável;

11 IMPACTO DO MODELO TRADICIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA NATUREZA

12 ATUALMENTE, CERCA DE METADE DOS RIOS DO MUNDO ESTÃO SERIAMENTE DEGRADADOS OU CONTAMINADOS...

13 ESTÃO AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO:
1.130 ESPÉCIES DE MAMÍFEROS (~ 25 % total); 1.183 ESPÉCIES DE AVES (~ 12 % total); ~ ESPÉCIES PLANTAS ( ~ 10 % total)

14 METADE DOS MANGUEZAIS FORAM PERDIDOS NO SÉCULO PASSADO, PRINCIPALMENTE POR LOTEAMENTOS E OCUPAÇÃO DA COSTA... SP - Capital 14

15 APROXIMADAMENTE 2,4 BILHÕES DE PESSOAS NÃO TÊM SANEAMENTO BÁSICO ADEQUADO...
15

16 1,1 BILHÃO DE PESSOAS NÃO TEM ACESSO A ÁGUA POTÁVEL SEGURA
SP - Capital 16

17 5 % DAS DOENÇAS E MORTES NO MUNDO SÃO CAUSADAS PELA POLUIÇÃO DO AR

18 Onde você quer estar? ... o Córrego Carajás no bairro do Carandirú

19 Não herdamos o mundo de nossos pais, mas o tomamos emprestados de nosso filhos
Cacique Seattle, EUA, Séc. XIX

20 Tempo de Decomposição do Lixo
Produto Tempo de decomposição Jornais De 14 a 42 dias Papel De 1 a 4 meses Guardanapos 3 meses Restos Orgânicos De 2 meses a 1 ano Madeira 6 meses Cigarro e Fósforos 2 anos Chiclete 5 anos Nailon Acima de 30 anos Plástico Acima de 100 anos Latas de Alumínio Acima de anos Vidro Acima de 1 milhão de anos Depende das condições em que o material estiver mantido. Ex.: exposto ao sol, chuva, água do mar etc.

21 O aumento da produção de lixo é conseqüência do aumento da população do planeta, da industrialização acelerada, da falta de projetos adequados de urbanização Por definição LIXO é o conjunto heterogêneo de resíduos sólidos, originado das atividades humanas, ou seja, não gerados pelo processo industrial, provenientes de refeitórios, instalações sanitárias, escritórios e oficinas, englobando também embalagens usadas. No entanto, o conceito mais atual é de que lixo é aquilo que ninguém quer ou que não tem valor comercial.

22 PARA ONDE VAI O LIXO ? LIXÕES: grandes terrenos a céu aberto, onde o lixo é despejado. ATERROS SANITÁRIOS: lugares nos quais o lixo é compactado e coberto com camadas de terra. Em certos locais existe o tratamento dos gases e dos liquidos produzidos pelo lixo “gás metano” e controle de animais transmissores de doenças. INCINERAÇÃO: os resíduos são incinerados – queimados – em altas temperaturas e transformados em adubo. COMPOSTAGEM: são lugares nos quais restos de comida, podas de árvores e esterco de animais são transformados em adubo. RECICLAGEM: o material é reaproveitado, passando por um processo de transformação, retornando ao ciclo produtivo.

23

24 TRIAGEM OU SEGREGAÇÃO DE MATERIAIS
Consiste na separação manual de materiais provenientes de resíduos, para definir a possibilidade de utilização dos mesmos para outro fins, como por exemplo para reciclagem. A triagem somente é realizada em resíduos sólidos que podem ser reutilizados para alguma finalidade.

25 Central de Resíduos Local de estocagem dos resíduos. Não fumar. Manter limpo.

26 Atenção na segregação de resíduos
As empresas que recolhem lixo recomendam que a separação seja feita em sacos transparentes e preferencialmente nas cores padrão, para que o responsável pelo processo possa identificar o material reciclável. Importante: - Os materiais recicláveis devem estar limpos e livres de lixo, como restos de comida, que podem atrair insetos e roedores; - Objetos cortantes (agulhas, cacos de vidro etc.) deverão estar embalados em jornal, para evitar ferimentos nos manipuladores; - Baterias de celular devem ser devolvidas ao fabricante, ou depositadas em cestos especiais (cor laranja) na cidade. Algumas empresas recolhem pilhas.

27 Materiais não recicláveis
Borrachas em geral É possível reciclar borrachas não vulcanizadas mas somente no mercado industrial. Barbantes e cordas & porcelanas e louças quebradas Podem porém ser usados em artesanato. Baquelites Cabos de panela. Celofane Algumas embalagens de doces (não esticam como os plásticos). Componentes eletrônicos Apenas em grandes quantidades e no mercado industrial

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29 matéria-prima é o plástico filme PEBD (SACOLAS DE SUPERMERCADO)
Inglês Alexander Parkes inventou o 1º plástico em 1862 matéria-prima é o plástico filme PEBD (SACOLAS DE SUPERMERCADO) Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água - retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis - e dificultam a compactação dos detritos

30 Resíduos Sólidos: Disposição Final
“Lixões” Aterros controlados Aterros sanitários

31 Resíduos Sólidos: Disposição Final
Confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança, minimizando os impactos ambientais

32 Resíduos Sólidos: Disposição Final

33 Resíduos Sólidos: Disposição Final
Aterros Sanitários - vantagens Custo de investimento muito menor que o requerido por outras formas de tratamento de resíduos Baixo custo de operação Método de disposição final completo Simplicidade operacional Flexibilidade operacional

34 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos
Disposição Final: Aterros Sanitários - desvantagens Não trata os resíduos, consistindo em uma forma de armazenamento no solo Requer áreas significativas A sua operação depende de condições climáticas Apresenta risco de contaminação do solo e da água subterrânea

35 Resíduos Sólidos: Disposição Final
Aterros Sanitários

36 Resíduos Sólidos: Disposição Final
Aterros Sanitários

37 Resíduos Sólidos: Disposição Final
Aterros Sanitários

38 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
A disposição de resíduos diretamente nos solos foi por muito anos considerada uma prática aceitável, pois, acreditava-se que os produtos gerados pelos resíduos, denominados de percolados, eram completamente dissolvidos no solo, não apresentando uma ameaça de contaminação Estima-se que 900 milhões de unidades de pilhas e baterias (de carros, celulares e calculadoras, entre outras) sejam jogadas por ano no lixo. Elas liberam mercúrio, cádmio e chumbo nos rios e solos, contaminando plantações e matando peixes. Resultado: podem causar problemas hepáticos e câncer

39 CONCEITO É o conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento, que o administrador desenvolve, baseado em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, tratar e dispor o lixo de sua cidade/empresa

40 OBJETIVOS MAIORES Não gerar; Minimizar a geração; Reciclar; Tratar;
Dispor adequadamente

41 Objetivos: Redução volumétrica e da periculosidade Considera aspectos econômicos e ambientais Sempre haverá resíduo a ser aterrado

42

43 INCINERAÇÃO "Processo de combustão, sob condições controladas, com enriquecimento de 50 a 150% de O2 em relação ao ar, produzindo a completa oxidação/destruição das moléculas do resíduo pelo oxigênio". As temperaturas do processo de incineração são de 900 a ºC, reduzindo o volume do material em 75 a 95%.

44 Não geração de efluentes líquidos;
INCINERAÇÃO VANTAGENS Redução volumétrica; Não geração de efluentes líquidos; Destruição de substâncias é dependente de sua estabilidade térmica e não da periculosidade dos resíduos; Possibilidade de recuperação energética. DESVANTAGENS Elevado custo inicial; Mão-de-obra especializada; Problemas operacionais e de manutenção; Controle de emissões: dioxinas e furanos. incinerador_pinheiros

45 COMPOSTAGEM "Processo biológico pelo qual a matéria orgânica existente nos resíduos é convertida em outra, mais estável, pela ação de microorganismos já presentes no próprio resíduo ou adicionados por meio de inoculantes." Para realização da compostagem deve-se separar os materiais orgânicos dos outros tipos de resíduos, sendo somente economicamente vantajoso, se a matéria orgânica for coletada separadamente O QUE SE PODE COMPOSTAR ? Biodegradáveis: papel, folhas, restos de alimentos etc. Recalcitrantes: borracha, couro, tecido, madeira etc. Não-degradáveis: plástico, vidro, metais etc.

46 Fatores que influenciam o processo
COMPOSTAGEM Fatores que influenciam o processo Microbiologia Umidade (40% a 60%) Oxigenação Temperatura Relação C:N pH Tamanho de partícula

47 Compostagem1 Compostagem de Lixo

48 COMPOSIÇÃO MÉDIA DO LIXO NO BRASIL
MATERIAL PORCENTAGEM VIDRO 3% METAL 4% PLÁSTICO PAPEL 25% OUTROS* 65% COMPOSIÇÃO MÉDIA DO LIXO NO BRASIL * Resíduos orgânicos (restos de animais mortos, de alimentos e de podas de árvores e mato), rejeitos inertes de difícil reciclagem (entulho), lixo hospitalar e outros resíduos domésticos variados (óleos, lubrificantes, tintas, pesticidas, etc). Cerca de 35% do lixo produzido no Brasil é potencialmente utilizável para reciclagem, o que diminuiria bastante o volume de material que vai para os lixões e aterros sanitários.

49 Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem de materiais, que assume uma posição cada vez mais estratégica em qualquer ação envolvendo cidadania e meio ambiente. É preciso a conscientização de todos no sentido de entendermos que nosso planeta é a nossa "casa". Sendo assim, não existe "botar fora o lixo", pois tudo o que produzimos, de bom ou de ruim, fica aqui mesmo em nosso planeta. No que se refere aos resíduos domésticos, a coleta seletiva é o primeiro estágio para a reciclagem e o que mais simboliza o ato de cidadania.

50 O processo de reciclar materiais está baseado nestas três condições:
REDUZIR consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desperdiçar menos, consumir só o necessário, sem exageros. REUTILIZAR é dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes consideramos inúteis e são jogados no lixo. Existem inúmeras formas de reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens de comestíveis, que após vazias passam a servir de recipientes para fins diversos. RECICLAR Entrega voluntária dos materiais às cooperativas de catadores ou empresa municipal de recolhimento, para estes serem destinados às indústrias recicladoras e posterior transformação em novos materiais.

51 O que é a coleta seletiva?
Visa a reciclagem de materiais, minimizando os impactos ambientais ao poupar matéria-prima, água e energia e reduzir o envio de lixo para aterros. Ex: Papel reciclado significa menor abate de árvores. Metal reciclado menor extração de minerais e consumo de combustível e geração de poluição nos fornos siderúrgicos É possível doar os recicláveis para cooperativas e obras beneficentes, ajudando muitas pessoas carentes. A coleta seletiva é uma forma de cada cidadão atuar no seu cotidiano como cidadão consciente na busca de melhor qualidade de vida para as próximas gerações.

52 coleta seletiva A coleta seletiva, realizada pelas empresas de recolhimento de lixo em apenas em algumas cidades no país, representa um grande passo para a melhoria das condições de higiene e adiar a saturação dos aterros sanitários. Basicamente, cada cidadão deve ensacar o seu lixo separando os produtos recicláveis de acordo com estas quatro categorias principais: plásticos, metais, papéis e vidros ou na maior parte dos programas em lixo seco (recicláveis) e não recicláveis (lixo úmido).

53 Por que a coleta seletiva?
VIRA BENEFÍCIO • Poupa matéria-prima da natureza; • Melhora a qualidade de vida; • Maior poder de reaproveitamento na reciclagem; • Colabora com limpeza e saúde pública; • Aumenta a vida útil dos aterros sanitários; • Economiza energia; • Gera emprego; • Diminui a poluição do solo, da água e do ar; • Educa o cidadão, conscientizando-o da quantidade de lixo gerado e das consequências que isso traz ao meio ambiente.

54 COLABORE COM A COLETA SELETIVA !
PAPEL / PAPELÃO PLÁSTICO VIDRO METAL RESÍDUOS PERIGOSOS LIXO COMUM

55 programa de coleta seletiva
Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO Antes de planejar, o 1º passo: verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas.

56 programa de coleta seletiva
É importante, desde o início e durante o processo, informar as pessoas da comunidade envolvida sobre os passos que serão dados e sempre convidá-las para participar, utilizando-se das formas costumeiras de organização e comunicação do local

57 Conhecendo um pouco o lixo do local
P L A N E J A M E N T O Conhecendo um pouco o lixo do local Número de participantes; Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo); De quais tipos de resíduos o lixo é composto e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante etc.); O caminho do lixo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal; Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados.

58 2. Conhecendo as características do local
P L A N E J A M E N T O 2. Conhecendo as características do local Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários); Recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas); Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários).

59 P L A N E J A M E N T O 3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. Esta lista poderá ser complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas entidades beneficentes que aceitam materiais recicláveis.

60 Montando a parte operacional do projeto
P L A N E J A M E N T O Montando a parte operacional do projeto Com todos os dados obtidos até esse ponto quantidades geradas de lixo por tipo de material possibilidades de estocagem no local recursos humanos existentes etc. Então está na hora de começar a planejar como será todo o esquema

61 Agora deve-se decidir (LOGÍSTICA):
P L A N E J A M E N T O Agora deve-se decidir (LOGÍSTICA): se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados; se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com pontos intermediários; quem fará a coleta; onde será estocado o material; para quem será doado e/ou vendido o material; como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem; como será o recolhimento dos materiais, inclusive frequência.

62 P L A N E J A M E N T O Educação ambiental
Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos. O 1º passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas: todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da limpeza e pais devem participar. Ex2. Em um condomínio: moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas.

63 P L A N E J A M E N T O Educação ambiental
O 2º passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber. O 3º passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar, PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Atividades sugeridas: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas etc. Grande variedade de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas.

64 I M P L A N T A Ç Ã O Preparação:
Etapa crucial, que contribui muito para o sucesso do programa Uma vez desencadeado o processo, ajustes sempre serão necessários, mas é importante manter seu controle.

65 I M P L A N T A Ç Ã O Divisão dos trabalhos: Garantir a realização das várias tarefas e contatos planejado. compras, se necessário; confecção de placas sinalizadoras, cartazes etc.; instalação dos equipamentos; treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta; elaboração de folhetos informativos (horários, freqüências) Acertos finais: normalmente com uma ou duas reuniões se resolve o que está pendente e pode-se, finalmente, partir para a inauguração.

66 I M P L A N T A Ç Ã O Inauguração do programa
Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa, de festa, mas no qual as informações principais também possam ser passadas. Pode ser uma exposição, uma palestra. Faça desta data algo marcante.

67 M A N U T E N Ç Ã O 1. Acompanhamento
Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda e ou doação dos materiais. 2. Levantamento Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada (caso o material tenha sido vendido), até setorizado por tipo de material se possível. 3. Atividades contínuas de informação e sensibilização Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são estratégias que incentivam. 4. Balanço Balanço de andamento e resultados do programa. É fundamental que sejam divulgados.


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