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Durante a nossa vida prestamos diversas provas:

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Apresentação em tema: "Durante a nossa vida prestamos diversas provas:"— Transcrição da apresentação:

1 Durante a nossa vida prestamos diversas provas:
As provas da escola, o vestibular, as provas da faculdade...

2 Tem, ainda, as entrevistas de emprego, os concursos públicos, a pós-graduação, as provas dos cursinhos de inglês...

3 Dedicamos longas horas de estudo, nos preparando para estas provas e avaliações.

4 No entanto, cada novo dia traz consigo também uma série de outras provas, menos evidentes e mais sutis, - provas que avaliam, não conhecimentos teóricos, mas a saúde do nosso coração...

5

6 Durante a nossa vida acumulamos um pequeno patrimônio material.
Um carro, provavelmente, um imóvel, talvez. Viagens, confortos e outras pequenas regalias a que nos permitimos eventualmente...

7 Durante a nossa vida acumulamos também um patrimônio imaterial,
- um tesouro imperecível, que nenhum ladrão pode subtrair. Este constitui, na verdade, o único bem que de fato nos pertence.

8 É um tesouro escondido, pois, diferentemente do saldo bancário, não temos clara noção do quanto temos acumulado.

9 Qual o valor de uma boa ação?
Quanto vale um coração movido pela compaixão? Como estimar o valor de um ato de caridade, de justiça, de purificação...?

10

11 As gerações se sucedem.

12 Diante da Eternidade, o que representa o lapso de tempo que separa a bisavó da sua bisneta...?
Quão breve a vida é...

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14 Um punhado de areia é o tempo de vida que nos é destinado...

15 As décadas, os dias e as horas fluem feito grãos por entre os nossos dedos...

16 Cada grão, um segundo...

17 Tem o dia oitenta e seis mil e quatrocentos segundos,
e o mês, cerca de dois milhões e seiscentos mil, - que não são atirados para cima de nós de repente, mas um por um, para que nada se perca e tudo se aproveite.

18 Devemos ter sempre em mente que cada segundo de nossa vida é único,
e que, por isso, deve ser aproveitado com sabedoria.

19 Cada novo dia descortina um mundo de possibilidades.
Ao fim de cada dia, devemos nos perguntar: O que me acrescentou, ou me subtraiu, o dia de hoje? Foi um dia de vitórias ou de derrotas espirituais...?

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21 E o punhado de areia que representa a duração da nossa vida terrena um dia chegará ao fim...
O que vem a ser o tempo? O que ele representa quando posto frente a frente com a Eternidade...?

22 O tempo é um dentre os vários mistérios que nos acompanham durante a nossa breve passagem pela vida terrena.

23 Alguns o definem como um fluido contínuo não visível.

24 Outros consideram o tempo como sendo uma ilusão,
que se desmancha por completo quando visto mediante a perspectiva da Eternidade...

25 Eternidade Realidade O Amor que desconhece limites...

26

27 de pessoas incapazes de amar.”
“O tempo é uma invenção de pessoas incapazes de amar.”

28 “Tudo que fazemos sem amor é tempo perdido.
Tudo que fazemos com amor é eternidade reencontrada.” Jean-Yves Leloup

29

30 “Nós não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual.
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”

31 E o que significa ser um ser espiritual passando por uma experiência humana...?

32 E o que o tempo representa para a parcela espiritual que compõe a nossa totalidade...?

33 Memórias, Reminiscências, Recordações...

34 Do teu terceiro aniversário,
o que ficou...?

35 Quantas calçadas pintaste?
Dos teus sonhos de infância, quais o destino realizou...?

36

37 O recém-nascido de ontem,
o adulto de hoje.

38 O adulto de hoje amanhã onde estará...?

39 A vida é um sopro, um minuto, um instante...

40

41 E um belo dia, que imaginávamos ser apenas mais um dia como tantos outros, ouviremos a campainha da porta a tocar.

42 Despreocupados, perguntaremos:
“Quem é...?” E para nossa surpresa ouviremos: “A Morte sou, e venho para um importante encontro.”

43 E, pensando nas nossas pendências,
- nas tantas coisas que temos pela metade, nos importantes assuntos por resolver, nas boas ações que ainda não realizamos -, proporemos com a voz trêmula: “Teria como negociarmos uma data futura...?”

44 Mas a Morte, que tanto viu e testemunhou, não se deixa sensibilizar com facilidade.
Ademais, imagine o caos que seria, se ela fosse atender a todo tipo de apelo melodramático que lhe é dirigido diariamente...

45 Quando chegar a hora de partir, deveremos ir.
O mais sensato, portanto, é nos prepararmos desde o momento presente para este importante encontro que todos, invariavelmente, temos pela frente...

46 E a Morte nos segurará pela mão a fim de nos conduzir à nossa nova morada, nossa habitação eterna.
No entanto, antes de embarcarmos na nossa jornada pelos mundos espirituais, ela dirá...:

47 “Sente-se, vamos conversar...”

48 E sozinhos, - tendo deixado para trás familiares e amigos -, obedecendo, sentaremos.

49 “É chegada a hora da tua prestação de contas.
E a Morte nos dirá: “É chegada a hora da tua prestação de contas. Como foi que viveste os teus dias, com o que foi que ocupaste as tuas horas...?”

50 “Tiveste olhos para o faminto, o órfão, o nu, o enfermo, o estrangeiro, e o preso...?”

51 “Com que freqüência conjugaste o verbo compartilhar?”

52 “Quantos se beneficiaram com os bens e os dons com que a Vida te agraciou?”

53 E, sob a perspectiva da eternidade,
percebemos a fragilidade absoluta das glórias mundanas.

54 Quais as coisas que têm valor real?
Quais as coisas com as quais vale a pena gastarmos o nosso limitado tempo...?

55 Um dia como qualquer outro...
Um dia de sol. Um dia como qualquer outro...

56

57 A chave de casa, a chave do carro, o cartão bancário, o celular, a nossa conta de email...
Tudo isso deixaremos para trás, são coisas do tempo que diante da eternidade como nada são...

58 E quais são as coisas que têm valor para aqueles que adentram a eternidade...?

59 Um coração puro, uma alma límpida...,

60 ...feita a água da nascente, que vida confere ao sedento caminhante.

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62 O nosso coração, como um copo de água, tem valor igual ao seu grau de pureza.

63 Adornar com a purificação o nosso coração, a nossa vida íntima,
Revestir com o ornamento da cortesia as nossas relações sociais.

64 Procurar filtrar toda impureza, - tudo aquilo que compromete a nossa evolução espiritual.

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66 Tudo aquilo que vemos com os nossos olhos encontra ressonância na nossa alma e na nossa subjetividade.

67 Preservar a pureza do nosso olhar.

68 Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.”
“O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.” Jesus Cristo

69 O que vemos molda os nossos pensamentos, aquilo que pensamos determina os nossos atos, e dos nossos atos resultam os hábitos cultivados.

70 Os nossos hábitos irão compor a nossa bagagem eterna.

71 É nas aparentes irrelevâncias do cotidiano que o nosso destino se esconde.

72 as boas ações que realizamos.
Desta breve vida terrena, a única bagagem que levaremos são as virtudes que cultivamos, as boas ações que realizamos.

73 As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais.
O amor, a caridade, a generosidade, o perdão, a justiça, a purificação... As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais.

74 Como estão os meus preparativos para a grande partida?
A melhor provisão para a jornada é nos enriquecermos em dignidade e virtude...

75 A partida é iminente, e como ensina um antigo ditado oriental:
“O dia de partir não é o dia de se preparar para partir.”

76 E a estação final será a Eternidade.

77 Na condição de passageiros do tempo, contemplamos a paisagem que se estende à nossa frente.

78 Diz-se que a paisagem é um estado de alma...,

79 ...e que a paisagem de fora, a vemos com os olhos de dentro.

80 O que é que vemos quando olhamos pela janela?

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82 O que é que vemos quando olhamos pela janela?

83 O rio que passa, a montanha que está, o céu que continua...

84 O alvorecer de um novo dia, o tempo que flui incessantemente...

85 A manhã começa a mover-se sobre as casas, a pele da água torna-se espelho do céu.

86 Os tantos mistérios intransponíveis que nos rodeiam, envolvem, intrigam e encantam:

87 O Amor, a Fé, os Sonhos, a Vida, o Nascimento e a Morte...

88 A Nostalgia a nos recordar de tudo aquilo que um dia possuíamos, e que por descuido perdemos.

89 A Esperança por terras verdejantes.

90 Um milênio, para o sol, é como um breve suspiro nosso.

91 E um breve suspiro é a duração das nossas vidas terrenas diante da Eternidade...

92 Educar as nossas crianças, as futuras gerações, no amor e na bondade.

93 O ser generoso, o ser compassivo, o ser solidário também se ensina, também se aprende.

94 Lembrar que o exemplo é o mais forte dos ensinamentos.

95 “Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.”
Goethe

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97 Aprender com as crianças o quão pouco é necessário para sermos felizes.

98 Acolher a dádiva do agora.
Vivenciar a cada instante o novo, repousar na inocência e no sorriso.

99 “A criança é o amor feito visível.”
Novalis

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101 Voltar à Luz, com um espírito novo, um coração novo, um corpo novo.

102 Recordar que não somos filhos e filhas dos nossos pais apenas.
Somos, antes, filhos e filhas do casamento da Terra e do Céu, - do cotidiano com o surpreendente, da beleza da matéria com a transcendência radiosa do espírito.

103 Recordar que não somos filhos e filhas da Terra e do Céu apenas.
Somos, antes, filhos e filhas de Deus, - compartilhando, como sinal de Sua amorosa providência, do Seu Sopro, do Seu Espírito.

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105 Compreender a nossa breve vida terrena como uma passagem rumo a um Amor maior, a uma existência mais plena. O Amor que vence o absurdo, que nos faz sentir a Presença que confere sentido à existência, e que nos impele em direção ao nosso melhor, rumo à nossa inteireza e ao coroamento do nosso ser.

106 Contemplar o sagrado local onde as emanações do Mistério se fazem sentir,
- o sagrado espaço na profundidade do nosso coração onde o Sutil se materializa, e a matéria se sutiliza.

107 A fusão do tempo místico com o tempo absoluto.
A supressão de todos os tempos. Eternidade, Eterna idade, Onde a vida é terna...

108 Formatação:

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