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Em valsa lenta: o que muda e o que permanece

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Apresentação em tema: "Em valsa lenta: o que muda e o que permanece"— Transcrição da apresentação:

1 Em valsa lenta: o que muda e o que permanece
Em valsa lenta: o que muda e o que permanece. A imprensa escrita e prática do jornalismo online. Algumas reflexões preliminares. Andreia Fernandes Silva Isvouga (Instituto Superior de Entre Douro e Vouga) I Congresso Internacional de Ciberjornalismo Porto 11 de Dezembro de 2008

2 “Mesmo quando imaginamos o futuro,
tendemos a ser condicionados pelo passado” Dan Gillmor (2005)

3 Investigação em curso Pergunta de partida: “Como se está a adaptar realmente a imprensa escrita ao universo do jornalismo online?

4 Objectivo: analisar a importância que é dada à actualização regular da informação, ao aproveitamento que se faz da página como extensão do meio escrito Se se produzem notícias/ reportagens apenas para a versão online perceber a importância que os jornalistas dão a este ainda novo mundo (…)

5 Metodologia: análise de conteúdo (diversidade; aproveitamento de potencialidades) entrevistas exploratórias (o processo inicialmente previsto suscitou reequacionamento da estratégia metodológica com vista a cruzar intenções com práticas) Entrevistas aprofundadas a alguns profissionais (…)

6 ? se a criação de uma página do órgão de comunicação social praticamente se generalizou, convém perceber qual o valor que se atribui ao que é publicado online compreender quais os mecanismos que não permitem a implementação de práticas de ciberjornalismo

7 Inversão de papéis Interactividade (comentários/ reacções e contributos) → a possibilidade de uma faixa da população habitualmente localizada do lado do receptor se transformar num emissor com voz activa

8 ? Quem faz as notícias? Quem «produz os conteúdos»
Há uma equipa especial? Que experiência e formação possui?

9 ? há distinção entre quem trabalha na edição online e quem trabalha no suporte tradicional? Ou todos participam no processo? Há resistências por parte dos jornalistas? A página é actualizada ao longo do dia? Com que regularidade?

10 Dados preliminares: verifica-se a consciência da importância do online: por vezes até se criaram equipas, mesmo que diminutas actualiza-se a informação, muitas vezes a reboque da rádio e da televisão…; recurso a agência; recorre-se ainda timidamente ao multimédia e à infografia;

11 Obstáculos: falta de meios (€) tempo pessoal disponível
percepção do factor diferenciador face à concorrência (…)

12 Dois maiores problemas:
Aspecto financeiro transformar o negócio Internet num “produto” rentável Ética o que se produz e em que condições

13 Reinvenção A Internet não só está a criar novas formas de jornalismo, como também exige uma readaptação dos jornalistas. Será que se deve desde já apelar ao surgimento de um novo tipo de jornalistas? E como devem ser? E quem decide como devem ser?

14 Princípios do jornalismo
pesquisa confronto de perspectivas pertinência actualidade veracidade boa escrita a possibilidade de contextualização, agregando dossiers, arquivos, documentos, gravações áudio e vídeo, amplo recurso a boa infografia, fotojornalismo, etc…

15 Exige-se: organização editorial e novas formas planear uma boa história (narrativa) Continuam a valer regras de edição de sempre e a ser exigível, talvez mais do que nunca, uma meticulosa verificação dos factos e revisão de textos. neste suporte que mais do que um texto, permite a colocação de hiperligações, possibilita interactividade e a convergência de diversos suportes

16 Rapidez - vigilância Quem verifica? Em que condições?
Será que o processo é possível de ser realizado em tempo útil?

17 Se ainda hoje tanto se fala da necessidade de uma educação para os media, a que nível estamos na educação para os novos media? competências

18 Novos agentes da informação
O cidadão comum pensa, escreve, comenta e reage Os opinion makers rapidamente se instalaram na blogosfera e assumiram um papel de olho vigilante da sociedade órgãos de comunicação disponibilizam blogues dos seus jornalistas (viagens, reportagens especiais, etc)

19 Potencialidades do online
Acessibilidade a um maior “auditório”; a função de arquivo; a possibilidade de contextualização dos acontecimentos; a articulação texto, imagem, som; a nova escrita que alia o hipertexto e a interactividade

20 Pontos em linha (para reflectir…)
* direito de autor, identificação de fontes, atenção ao plágio … mesmo que outros – não jornalistas - possam contribuir com novos dados sobre a mesma situação.

21 Pontos em linha * uso adequado da informação: relato de acontecimentos, contextualização, apresentação dos diversos pontos de vista; ilustração, mostrar e ouvir os diferentes interlocutores  o jornalista continua a ter um papel preponderante como seleccionador da informação;

22 Pontos em linha * são já visíveis online exemplos de se articular o texto, imagem e vídeo como elementos complementares de uma notícia ou reportagem o que falta é a aplicação contínua, e posterior evolução, de muitos desses procedimentos

23 Pontos em linha * timidez
contingências económicas e alguns entraves organizacionais - impedem um progresso saudável desta ainda forma estranha de “noticiar”. Importa também frisar que dada a dificuldade de integração e de formação de equipas que trabalhem apenas na vertente online, se torna difícil a implementação do ciberjornalismo nas redacções.

24 Pontos em linha * a captação de dividendos económicos é uma prioridade, mas também se exigirá a edificação de normas claras que distingam o trabalho jornalístico da publicidade.

25 Pontos em linha * uma nova linguagem, novos conceitos e uma nova arquitectura da informação exigem uma atenção redobrada a esta nova narrativa e exigem desde logo a adequação dos livros de estilo ao novo meio

26 Pontos em linha * escrutínio mais apertado por parte do receptor (mais atento e reage) * a interactividade exige também algum cuidado na forma como se permite a participação (responsabilizar)

27 I Congresso Internacional de Ciberjornalismo
Andreia Fernandes Silva Porto 11 de Dezembro de 2008


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