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Redes de computadores e a Internet 2-Camada de aplicação

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Apresentação em tema: "Redes de computadores e a Internet 2-Camada de aplicação"— Transcrição da apresentação:

1 Redes de computadores e a Internet 2-Camada de aplicação
2-Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico  SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

2 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação Nossos objetivos: Conceitual, aspectos de implementação de protocolos de aplicação de redes  Modelos de serviço da camada de transporte  Paradigma cliente-servidor  Paradigma peer-to-peer  Aprender sobre protocolos examinando protocolos da camada de aplicação populares:  HTTP  FTP  SMTP/POP3/IMAP  DNS

3 Algumas aplicações de rede
2-Camada de aplicação Algumas aplicações de rede  Web (início da década de 1990)  Mensagem instantânea  Login remoto (Telnet)  Compartilhamento de arquivo (P2P)  Jogos de rede multiusuário Rádio via Internet TV sobre IP (IPTV)  Telefonia via Internet  Videoconferência em tempo real

4 Criando uma nova aplicação de rede
2-Camada de aplicação Criando uma nova aplicação de rede Escrever programas que Executem sobre diferentes sistemas finais e Se comuniquem através de uma rede.  Ex.: Web – software de servidor Web se comunicando com software do browser Nenhum software é escrito para dispositivos no núcleo da rede Dispositivos do núcleo da rede não trabalham na camada de aplicação  Esta estrutura permite um rápido desenvolvimento de aplicação

5 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

6 Arquiteturas de aplicação
2-Camada de aplicação Arquiteturas de aplicação O Desenvolvedor aproveitará uma das três arquiteturas mais utilizadas em aplicações modernas de rede:  Cliente-servidor  Peer-to-peer (P2P)  Híbrida de cliente-servidor e P2P

7 Arquitetura cliente-servidor
2-Camada de aplicação Arquitetura cliente-servidor Servidor:  Hospedeiro sempre ativo  Endereço IP permanente  Fornece serviços solicitados pelo cliente Clientes:  Comunicam-se com o servidor  Podem ser conectados intermitentemente  Podem ter endereço IP dinâmico  Não se comunicam diretamente uns com os outros

8 Arquitetura cliente-servidor
2-Camada de aplicação Arquitetura cliente-servidor Exemplos de aplicações que utilizam arquitetura cliente-sevidor: WEB Transferência de arquivos Login remoto Blogs Muitas vezes utiliza-se conjuntos de servidores para criar um SERVIDOR VIRTUAL.

9 2-Camada de aplicação Arquitetura P2P pura
Arquitetura P2P pura  Nem sempre há um servidor  Sistemas finais arbitrários comunicam-se diretamente  Pares são intermitentemente conectados e podem trocar seus endereços IP cada vez que forem ligados Ex.: Emule, Gnutella

10 2-Camada de aplicação Arquitetura P2P pura
Arquitetura P2P pura  Altamente escaláveis mas difíceis de gerenciar : Milhões de pares podem participar da comunidade de compartilhamento de arquivos, sendo que cada um deles funciona como um servidor e contribui com recursos para a comunidade. Cada par adicional não apenas aumenta a demanda, mas também aumenta a capacidade de serviço.

11 2-Camada de aplicação Arquitetura P2P pura Apresentam 2 desafios:
Arquitetura P2P pura Apresentam 2 desafios: A quase totalidade dos ISPs residenciais (DSL) foram dimensionados para uso de largura de banda assimétrica, ou seja, para muito mais tráfego de entrada do que de saída. As aplicações P2P precisam ser criadas para que sejam amigáveis aos ISPs. Em razão de sua natureza altamente distribuída e exposta, as aplicações P2P podem ser um desafio para proteger.

12 Híbrida de cliente-servidor e P2P
2-Camada de aplicação Híbrida de cliente-servidor e P2P Napster – Extinto – Compartilhamento de arquivos MP3 Transferência de arquivo P2P - Arquivos eram trocados diretamente entre pares. Busca centralizada de arquivos: Um par consultava um servidor central para determinar quais pares que estavam em funcionamento tinham um arquivo MP3 desejado.  Conteúdo de registro dos pares no servidor central  Consulta de pares no mesmo servidor central para localizar o conteúdo

13 Híbrida de cliente-servidor e P2P
2-Camada de aplicação Híbrida de cliente-servidor e P2P Instant messaging Bate-papo entre dois usuários é P2P - O texto enviado entre dois usuários não passa pelo servidor. Detecção/localização centralizada de presença:  Usuário registra seu endereço IP com o servidor central quando fica on-line  Usuário contata o servidor central para encontrar endereços IP dos amigos on-line.

14 Comunicação de processos
2-Camada de aplicação Comunicação de processos Programas que rodam em vários sistemas finais comunicam-se por processos. Quando os processos comunicantes estão rodando no mesmo sistema final, eles comunicam-se entre si usando comunicação interprocessos, cujas regras são determinadas pelo sistema operacional.

15 Comunicação de processos
2-Camada de aplicação Comunicação de processos Processo: programa executando num hospedeiro  Dentro do mesmo hospedeiro: dois processos se comunicam usando comunicação interprocesso (definido pelo Sistema Operacional) Processos em diferentes hospedeiros se comunicam por meio de troca de mensagens  Processo cliente: processo que inicia a comunicação  Processo servidor: processo que espera para ser contatado

16 Comunicação de processos
2-Camada de aplicação Comunicação de processos Processo: programa executando num hospedeiro Por exemplo, na aplicação Web, o processo browser de um cliente troca mensagens com o processo de um servidor Web. Em um sistema de compartilhamento de arquivos P2P, um arquivo é transferido de um processo que está em um par para outro que está em outro par.

17 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação - Sockets
Camada de aplicação - Sockets  Um processo envia/recebe mensagens para/de seu socket. O socket é análogo a uma porta.  O processo de envio empurra a mensagem para fora da porta.  O processo de envio confia na infra-estrutura de transporte no outro lado da porta que leva a mensagem para o socket no processo de recepção.  É também denominado API (Interface de Programação da Aplicação): (1) escolha do protocolo de transporte; (2) habilidade para fixar poucos parâmetros (Tamanho do buffer e segmentos).

18 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação - Sockets
Camada de aplicação - Sockets É também denominado API (Interface de Programação da Aplicação): Os únicos controles que o desenvolvedor da aplicação tem do lado da camada de transporte são: (1) escolha do protocolo de transporte; (2) Talvez a habilidade para fixar poucos parâmetros (Tamanho do buffer e segmentos).

19 Redes de computadores e a Internet
Camada de aplicação-Processos de endereçamento  Para um processo receber mensagens, ele deve ter um identificador.  Um hospedeiro possui um único endereço IP de 32 bits (IPV-4).  P.: O endereço IP do hospedeiro onde o processo está executando é suficiente para identificar o processo?  R.: Não, muitos processos podem estar em execução no mesmo hospedeiro.  O identificador inclui o endereço IP e o número da porta associada ao processo no hospedeiro Exemplos de números de porta:  Servidor HTTP: 80  Servidor de Correio (SMTP) : 25 Lista do número de portas pode ser encontrada no site

20 2-Camada de aplicação O protocolo da camada de aplicação define
O protocolo da camada de aplicação define É importante distinguir aplicações de rede de protocolos de camada de aplicação. Um protocolo de camada de aplicação é apenas um pedaço (embora grande) de aplicação da rede. Exemplo: 1- Aplicação WEB e o protocolo de aplicação WEB, HTTP. Este define o formato e a seqüência das mensagens que são passadas entre o browser e o servidor WEB. 2- Correio eletrônico e o protocolo SMTP (RFC – 5321).

21 2-Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define:
Um protocolo da camada de aplicação define:  Tipo das mensagens trocadas, mensagens de requisição e resposta.  Sintaxe dos tipos de mensagem: os campos nas mensagens e como são delineados.  Semântica dos campos, ou seja, significado da informação nos campos. Regras para quando e como os processos enviam e respondem às mensagens. Protocolos de domínio público:  Definidos nas RFCs - IETF  Recomendados para interoperabilidade  Ex.: HTTP (RFC 2616), SMTP (5321) Protocolos proprietários:  Ex.: KaZaA

22 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? TCP UDP

23 2-Camada de aplicação Os serviços podem ser classificados segundo quatro dimenções: Transferência confiável de dados ( TCP IMPLEMENTA) Vazão (TCP e UDP não implementam) Temporização (TCP e UDP não implementam) Segurança (SSL (camada de sockets seguros implementam))

24 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? Transferência confiável de dados: Perda de dados  Algumas aplicações (ex.: áudio) podem tolerar alguma perda.  Outras aplicações (ex.: transferência de arquivos, telnet) exigem transferência de dados 100% confiável.

25 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? Temporização (TCP e UDP não implementam este serviço) Algumas aplicações (ex.: telefonia Internet, jogos interativos) exigem baixos atrasos fim a fim para serem “efetivos”. Como exemplo, se cada bit que o remetente insere no socket chega ao socket destinatário em menos de 100 milissegundos. Esse serviço seria atrativo para aplicações interativas em tempo real,como a telefonia por Internet.

26 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? Vazão : Banda passante (TCP e UDP não implementam este serviço) Algumas aplicações (ex.: multimídia) exigem uma banda mínima para serem “efetivas”. Exemplo: Se uma aplicação de telefonia por Internet codifica voz a 32 bits/s, ela precisa enviar dados para a rede e fazer com que sejam entregues na aplicação receptora a essa mesma taxa.  Outras aplicações (“aplicações elásticas- Correio eletrônico, transferência de arquivos”) melhoram quando a banda disponível aumenta.

27 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? Segurança (Fornecido pela camada de aplicação) Codificação e decodificação de dados Autenticação do ponto terminal. Aperfeiçoamento do TCP : SSL – Camada de Sockets Seguros Oferece serviços de segurança processo a processo incluindo, codificação, integridade dos dados e autenticação do ponto de chegada. salientamos que o SSL não é um terceiro protocolo, no mesmo nível do TCP e do UDP, mas um aperfeiçoamento do TCP implementado na camada de aplicação.

28 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? TCP Serviço Orientado à conexão Apresentação Envio full-duplex (simultânea) Serviço confiável de transporte Quando um lado da aplicação passa uma cadeia de bytes para dentro de um socket, pode contar com o TCP para entregar a mesma cadeia de dados ao socket receptor sem falta de bytes nem bytes duplicados.

29 2-Camada de aplicação De qual serviço de transporte uma aplicação necessita? TCP O TCP inclui um mecanismo de controle de congestionamento,voltado ao bem-estar geral da Internet e não ao benefício direto dos processos comunicantes. Este mecanismo limita a capacidade de transmissão de um processo quando a rede está congestionada. A limitação da velocidade de transmissão pode ter um efeito muito prejudicial sobre aplicações de áudio e vídeo em tempo real que imponham uma limitação de largura de banda mínima.

30 2-Camada de aplicação Requisitos de transporte de aplicação comuns
Requisitos de transporte de aplicação comuns Exemplo de requisitos de algumas aplicações: Sensibilidade ao atraso não sim, décimos de segundo sim, segundos Sim, sim Aplicação Transferência de arquivos documentos Web Telefonia via Internet áudio/vídeo Armazenado jogos interativos Mensagem Instantânea Perdas sem perdas tolerante sem perda Largura de Banda elástica áudio: 5 Kbps-1 Mbps vídeo:10 Kbps-5 Mbps igual à anterior Alguns kbps – 10 mbps 2 - 30

31 2-Camada de aplicação Serviços dos protocolos de transporte da Internet Serviço TCP: Orientado à conexão: conexão requerida entre processos cliente e servidor Apresentação  Transporte confiável: entre os processos de envio e recepção  Controle de congestionamento: protege a rede do excesso de tráfego Não oferece: garantias de temporização e de banda mínima. Ou seja, o TCP garante a entrega de todos os dados, mas não dá nehuma garantia quanto à velocidade de entrega ou aos atrasos experimentados. Serviço UDP:  Transferência de dados não confiável entre os processos transmissor e receptor  Não oferece: estabelecimento de conexão, confiabilidade, controle de congestionamento, garantia de temporização e de banda mínima. P.: Por que ambos? Por que existe o UDP?

32 2-Camada de aplicação Aplicação e protocolos de transporte da Internet
Aplicação e protocolos de transporte da Internet Aplicação acesso de terminais remotos Web transferência de arquivos telefonia Internet Correio eletrônico Protocolo de aplicação Telnet [RFC 854] HTTP [RFC 2616] FTP [RFC 959] RTP ou proprietário (por exemplo, Skipe) SMTP (RFC 5321) Protocolo de transporte TCP tipicamente UDP

33 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

34 2-Camada de aplicação Tecnologias de comunicação eletrônica que provocaram enormes impactos sociais. TELEFONE – década de 1870. TELEVISÃO – WEB - Início década de 1990. Funciona por demanda. Usuários recebem o que querem, quando querem.

35 2-Camada de aplicação Web e HTTP Primeiro alguns jargões
Web e HTTP Primeiro alguns jargões  Página Web consiste de objetos  Objeto pode ser arquivo HTML, uma imagem JPEG, uma imagem GIF, applet Java, arquivo de áudio,…  A página Web consiste de arquivo- base HTML, que inclui vários objetos referenciados.  Cada objeto é endereçado por uma URL  Exemplo de URL: Nome do hospedeiro Nome do caminho

36 2-Camada de aplicação Web e HTTP
Web e HTTP O protocolo da camada de aplicação HTTP define como cliente WEB os browsers (navegadores – Firefox – Microsoft Internet Explore) requisitam páginas Web aos servidores WEB (Apache, Microsoft Internet Information Server). Portanto a aplicação WEB consiste em: Um padrão para o formato do documento – HTML. Browsers Web - Firefox – Microsoft Internet Explore. Servidores WEB- Apache, Microsoft Internet Information Server. Protocolo da Camada de Aplicação – HTTP.

37 2-Camada de aplicação Visão geral do HTTP
Visão geral do HTTP HTTP: HyperText Transfer Protocol Protocolo da camada de aplicação da Web. Define o formato e a sequência das mensagens que são passadas entre o browser e o servidor Web. Modelo cliente/servidor  Cliente: browser que solicita, recebe e apresenta objetos da Web  Servidor: envia objetos em resposta a pedidos HTTP define a estrutura de menagens e o modo como o cliente e o servidor as trocam.  HTTP 1.0: RFC 1945 até 1997  HTTP 1.1: RFC 2616 a partir de 1998

38 2-Camada de aplicação Web e HTTP HTTP utiliza TCP:
Web e HTTP HTTP utiliza TCP: Cliente inicia conexão TCP (cria socket) para o servidor na porta 80. Servidor aceita uma conexão TCP do cliente. mensagens HTTP (mensagens do protocolo de camada de aplicação) são trocadas entre o browser (cliente HTTP) e o servidor Web (servidor HTTP).

39 2-Camada de aplicação Web e HTTP HTTP utiliza TCP:
Web e HTTP HTTP utiliza TCP: A conexão TCP é fechada. Vantagem da arquitetura de camadas: O HTTP não precisa se preocupar com dados perdidos ou com detalhes de como o TCP recupera a perda de dados ou os reordena dentro da rede. Esta é tarefa do TCP e dos protocolos das camadas mais inferiores da pilha de protocolos.

40 2-Camada de aplicação Web e HTTP HTTP é “um protocolo sem estado”
Web e HTTP HTTP é “um protocolo sem estado” O servidor não mantém informação sobre os pedidos passados pelos clientes Se um cliente solicita o mesmo objeto duas vezes em um intervalo de poucos segundos, o servidor não responde dizendo que acabou de enviar o objeto; em vez disso,envia novamente o objeto, pois não armazenou o estado do solicitação anterior. Protocolos que mantêm informações de “estado” são complexos!  Histórico do passado (estado) deve ser mantido  Se o servidor/cliente quebra, suas visões de “estado” podem ser inconsistentes, devendo ser reconciliadas.

41 2-Camada de aplicação Conexões HTTP
Conexões HTTP HTTP não persistente ( A conexão não persiste para outros objetos)  No máximo, um objeto é enviado sobre uma conexão TCP  O HTTP/1.0 utiliza HTTP não persistente HTTP persistente Múltiplos objetos podem ser enviados sobre uma conexão  TCP entre o cliente e o servidor  O HTTP/1.1 utiliza conexões persistentes em seu modo padrão

42 2-Camada de aplicação HTTP não persistente
HTTP não persistente Usuário entra com a URL: (contém texto, referências a 10 imagens jpeg) 1a. Cliente HTTP inicia conexão TCP ao servidor HTTP (processo) em Porta 80 é a default para o servidor HTTP 1b. Servidor HTTP no hospedeiro esperando pela conexão TCP na porta 80. “Aceita” conexão, notificando o cliente 2. Cliente HTTP envia HTTP request message (contendo a URL) para o socket da conexão TCP 3. Servidor HTTP recebe mensagem de pedido, forma response message contendo o objeto solicitado (someDepartment/home.index), envia mensagem para o socket Tempo

43 2-Camada de aplicação HTTP não persistente
HTTP não persistente 4. Servidor HTTP fecha conexão TCP 5. Cliente HTTP recebe mensagem de resposta contendo o arquivo html, apresenta o conteúdo html. Analisando o arquivo html, encontra 10 objetos jpeg referenciados Tempo 6. Passos 1-5 são repetidos para cada um dos 10 objetos jpeg Note que cada conexão TCP transporta exatamente uma mensagem de requisição e uma mensagem de resposta. Nesse exemplo, quando um usuário solicita a página Web, são geradas 11 conexões TCP.

44 2-Camada de aplicação HTTP não persistente
HTTP não persistente Façamos um cálculo para estimar o tempo que transcorre entre a requisição e o recebimento de um arquivo-base HTTP por um cliente. Definimos (Round-Trip time – RTT ) como tempo de viagem de ida e volta.

45 Modelagem do tempo de resposta
2-Camada de aplicação Modelagem do tempo de resposta Definição de RRT (Round-Trip Time- Tempo de viagem de ida e volta: tempo para enviar um pequeno pacote que vai do cliente para o servidor e retorna Tempo de resposta:  Um RTT para iniciar a conexão TCP  Um RTT para requisição HTTP e primeiros bytes da resposta HTTP para retorno  Tempo de transmissão de arquivo Total = 2RTT+ tempo de transmissão

46 2-Camada de aplicação Características do HTTP não-persistente:
Características do HTTP não-persistente:  Requer 2 RTTs por objeto Os browsers freqüentemente abrem conexões TCP paralelas para buscar objetos referenciados. HTTP persistente  Servidor deixa a conexão aberta após enviar uma resposta  Mensagens HTTP subseqüentes entre o mesmo cliente/servidor são enviadas pela conexão.

47 Linha de requisição (métodos)
2-Camada de aplicação Mensagem HTTP request  Dois tipos de mensagens HTTP: request, response HTTP request message: O Browser esta dizendo ao servidor que não quer usar conexões persistentes: quer que o servidor feche a conexão após o envio do objeto requisitado. Linha de requisição (métodos) (comandos GET, POST, HEAD ) GET /somedir/page.html HTTP/1.1 Host: Conection: close User-agent: Mozilla/4.0 Accept-language:fr Linhas de cabeçalho O usuário prefere receber uma versão em francês do objeto, se existir.Caso contrário receberá o default

48 Linha de requisição (métodos)
2-Camada de aplicação Mensagem HTTP request  Dois tipos de mensagens HTTP: request, response HTTP request message: Linha de requisição (métodos) (comandos GET, POST, HEAD ) GET /somedir/page.html HTTP/1.1 Host: Conection: open User-agent: Mozilla/4.0 Accept-language:fr Linhas de cabeçalho O usuário prefere receber uma versão em francês do objeto, se existir.Caso contrário receberá o default

49 Mensagem HTTP request: formato geral
2-Camada de aplicação Mensagem HTTP request: formato geral

50 2-Camada de aplicação Entrada de formulário
Entrada de formulário Método Post:  Página Web freqüentemente inclui entrada de formulário. O usuário preenche um formulário.Pode-se usar o modo GET também.  A entrada é enviada para o servidor no corpo da entidade Método URL – Utiliza o GET: Inclue os dados digitados(nos campos dos formulários) no URL requisitado.Por exemplo, se um formulário usar tiver 2 campos e as entradas desses campos forem monkeys e bananas, então a estrutura do URL será:  Utiliza o método GET  A entrada é enviada no campo de URL da linha de requisição:

51 2-Camada de aplicação Tipos de métodos HTTP/1.0  GET  POST
Tipos de métodos HTTP/1.0  GET  POST HEAD (utilizado para depuração)  Pede para o servidor deixar o objeto requisitado fora da resposta HTTP/1.1  GET, POST, HEAD PUT (edição)  O Cliente envia o arquivo no corpo da entidade para o caminho especificado no campo de URL. DELETE (edição)  O cliente apaga o arquivo especificado no campo de URL.

52 2-Camada de aplicação Mensagem HTTP response HTTP/1.1 200 OK
Mensagem HTTP response Linha de estado HTTP/ OK Conection:close (indica que o servidor encerrará a conexão) Date: Thu, 06 Aug :00:15 GMT Server: Apache/1.3.0 (Unix) Last-Modified: Mon, 22 Jun 1998 …... Content-Length: 6821 Content-Type: text/html data data data data data ... Linhas de cabeçalho Dados, ex.: arquivo html Data e hora em que foi feito o envio do arquivo

53 2-Camada de aplicação Códigos de status das respostas
Códigos de status das respostas Na primeira linha da mensagem de resposta servidor  cliente. Alguns exemplos de códigos: 200 OK  Requisição bem-sucedida, objeto requisitado a seguir nesta mensagem 301 Moved permanently  Objeto requisitado foi movido, nova localização especificada a seguir nesta mensagem (Location:) 400 Bad request  Mensagem de requisição não compreendida pelo servidor 404 Not Found  Documento requisitado não encontrado neste servidor 505 HTTP version not supported a versão do protocolo HTTP requisitada não é suportada pelo servidor.

54 2-Camada de aplicação Estado usuário-servidor: cookies
Estado usuário-servidor: cookies A maioria dos grandes sites Web utiliza cookies (RFC 2965) para identificar e monitorar usuários. Quatro componentes: 1) Linha de cabeçalho do cookie na mensagem HTTP response 2) Linha de cabeçalho de cookie na mensagem HTTP request 3) Arquivo de cookie mantido no hospedeiro do usuário e manipulado pelo browser do usuário 4) Banco de dados de apoio no site Web Exemplo:  Susan acessa a Internet sempre do mesmo PC Ela visita um site específico de e-commerce pela primeira vez  Quando a requisição HTTP inicial chega ao site, este cria um ID único e uma entrada no banco de dados de apoio para este ID

55 2-Camada de aplicação Cookies: mantendo “estado” Cliente Servidor
Cookies: mantendo “estado” Cliente Servidor Cookie file ebay: 8734 usual HTTP request msg servidor cria o ID 1678 para o usuário entrada no banco de dados de apoio usual HTTP response + Set-cookie: 1678 Cookie file amazon: 1678 ebay: 8734 usual HTTP request msg cookie: 1678 especificação do cookie acesso usual HTTP response msg acesso Uma semana depois: Cookie file amazon: 1678 ebay: 8734 usual HTTP request msg cookie: 1678 especificação do cookie usual HTTP response msg 2 - 55

56 2-Camada de aplicação Cookies O que os cookies podem trazer:
Cookies O que os cookies podem trazer:  Autorização  Cartões de compra  Recomendações Cookies e privacidade:  Cookies permitem que sites saibam muito sobre você  Você pode fornecer nome e para os sites  Companhias de propaganda obtêm informações por meio dos sites

57 2-Camada de aplicação Caches Web (Servidor Proxy - Proxy Server)
Caches Web (Servidor Proxy - Proxy Server) Objetivo: atender o cliente sem envolver o servidor Web originador da informação  Usuário configura o browser: acesso Web é feito por meio de um proxy Cliente envia todos os pedidos HTTP para o Cache Web  Se o objeto existe no Web cache: Web cache retorna o objeto  Ou o Cache Web solicita objeto do servidor original e então envia o objeto ao cliente

58 2-Camada de aplicação Web caches (proxy server)
Web caches (proxy server)  O cache atua tanto no servidor como no cliente  Tipicamente, o cache é instalado pelo ISP (universidade, empresa, ISP residencial). Por que Caching Web?  Reduz o tempo de resposta para a requisição do cliente Reduz o tráfego num enlace de acesso de uma instituição. Reduz o custo e o tráfego de dados de uma instituição à Intenet.

59 2-Camada de aplicação Exemplo de caching Suponha:
Exemplo de caching Suponha:  Tamanho médio objeto = bits = 100 kb.  Taxa média de requisições dos browsers da instituição para os servidores de origem = 15/s.  Atraso do roteador da Internet para ir a qualquer servidor de origem e retornar ao roteador = 2 s.

60 2-Camada de aplicação Exemplo de caching Conseqüências:
Exemplo de caching Conseqüências: Utilização da LAN = 15% (15 (requisições/segundo )* 100 kbps)/10 Mbps = 0,15 Utilização do link de acesso = 100% (15 (requisições/segundo )* 100 kbps)/1,5 Mbps =1  Atraso total = atraso da Internet + atraso de acesso + atraso da LAN = 2 segundos + minutos + milissegundos

61 2-Camada de aplicação Exemplo de caching Solução possível
Exemplo de caching Solução possível  Aumentar a largura de banda do enlace de acesso, para, 10 Mbps. Conseqüências  Utilização da LAN = 15%  Utilização do enlace de acesso = 15%  Atraso total = atraso da Internet + atraso de acesso + atraso da LAN = 2 segundos + msegs + msegs  Freqüentemente é um upgrade caro

62 2-Camada de aplicação Exemplo de caching Instalação do cache
Exemplo de caching Instalação do cache  Suponha que a taxa de atendimento às requisições seja 0.4 ou 40%. Em geral ficam de 20 a 70%.

63 2-Camada de aplicação Exemplo de caching Conseqüências:
Exemplo de caching Conseqüências: 40% das requisições serão satisfeitas quase que imediatamente. 60% das requisições serão satisfeitas pelos servidores de origem. Diminui o tráfego no enlace que conecta à Internet. Embora possa reduzir os tempos de repostas do ponto de vista do usuário, fazer cache introduz um novo problema A cópia de um objeto existente no cache pode estar desatualizada.

64 2-Camada de aplicação GET condicional
GET condicional O GET condicional permite que um cache verifique se seus objetos estão atualizados. Suponha que um cliente peça um objeto do cache. Se uma semana depois este mesmo objeto for solicitado, o cache envia um GET condicional ao servidor de origem.

65 If-modified-since: <date> If-modified-since: <date>
2-Camada de aplicação GET condicional Cliente- Servidor cache Servidor de origem HTTP request msg If-modified-since: <date>  Razão: não enviar objeto se a versão que o cliente já possui está atualizada Cliente: especifica data da versão armazenada no pedido HTTP  If-modified-since: <date> Servidor: resposta não contém objeto se a cópia é atualizada: HTTP/ Not Modified Objeto não modificado HTTP response HTTP/1.1 304 Not Modified HTTP request msg If-modified-since: <date> Objeto modificado HTTP response HTTP/1.1 <data> 2 - 65

66 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

67 2-Camada de aplicação FTP: o protocolo de transferência de arquivos
FTP: o protocolo de transferência de arquivos  Transferência de arquivos de e para o computador remoto  Modelo cliente servidor  Cliente: lado que inicia a transferência (seja de ou para o lado remoto)  Servidor: hospedeiro remoto  FTP: RFC 959  FTP servidor: porta 21

68 2-Camada de aplicação FTP: controle separado, conexões de dados
FTP: controle separado, conexões de dados Os protocolos FTP e HTTP utilizam o TCP. No entanto, o FTP usa duas conexões TCP paralelas para transferir um arquivo: Uma Conexão de Controle Uma Conexão de Dados

69 2-Camada de aplicação FTP: controle separado, conexões de dados
FTP: controle separado, conexões de dados Cliente FTP contata o servidor FTP na porta 21 especificando o TCP como protocolo de transporte. Cliente obtém autorização pela conexão de controle.  Cliente procura o diretório remoto enviando comandos pela conexão de controle.

70 2-Camada de aplicação FTP: controle separado, conexões de dados
FTP: controle separado, conexões de dados  Quando o servidor recebe um comando para uma transferência de arquivo, ele abre uma conexão de dados TCP para o cliente.  Após a transferência de um arquivo, o servidor fecha a conexão.  Servidor abre uma segunda conexão de dados TCP para transferir outro arquivo.  Conexão de controle: “fora da banda”.  Servidor FTP mantém “estado”: diretório atual, autenticação anterior.

71 2-Camada de aplicação FTP: controle separado, conexões de dados
FTP: controle separado, conexões de dados  Assim, com o FTP, a conexão de controle permanece aberta durante toda a sessão do usuário, mas uma nova conexão de dados é criada para cada arquivo tranferido dentro de uma sessão.

72 2-Camada de aplicação FTP comandos, respostas
FTP comandos, respostas Exemplos de comandos na conexão de controle:  Envie um texto ASCII sobre canal de controle  USER username  PASS password  LIST retorna listagem do arquivo no diretório atual do servidor  RETR filename extrai o arquivo do servidor.Ativa o servidor para que abra uma conexão de dados e envie o arquivo requisitado por esta conexão.  STOR filename armazena o arquivo no hospedeiro remoto

73 2-Camada de aplicação FTP comandos, respostas
FTP comandos, respostas Cada comando é seguido de uma resposta, que é enviada do servidor ao cliente Exemplos de códigos de retorno  Código de status e frase (como no HTTP)  331 Username OK, password required  125 Conexão de dados já aberta; iniciando transferência  425 Não é possível abrir a conexão de dados  452 Erro ao escrever o arquivo

74 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

75 2-Camada de aplicação Correio eletrônico Três componentes principais:
Correio eletrônico SMTP Transfere mensagens de servidores de correio remetentes para servidores de correio destinatários. Três componentes principais:  Agentes de usuário  Servidores de correio Simple mail transfer protocol: SMTP RFC 5321 Agente de usuário “leitor de correio”  Composição, edição, leitura de mensagens de correio  Ex.: gmail

76 2-Camada de aplicação Correio eletrônico: servidores de correio
Correio eletrônico: servidores de correio Servidores de correio  Caixa postal contém mensagens que chegaram (ainda não lidas) para o usuário  Fila de mensagens contém as mensagens de correio a serem enviadas Protocolo SMTP permite aos servidores de correio trocarem mensagens entre si  Cliente: servidor de correio que envia  “Servidor”: servidor de correio que recebe

77 2-Camada de aplicação Cenário: Alice envia mensagem para Bob
Cenário: Alice envia mensagem para Bob HTTP 1) Alice usa o agente de usuário (UA) para compor a mensagem e enviar “para” 2) O agente de usuário dela envia a mensagem para o seu servidor de correio; a mensagem é colocada na fila de mensagens. 3) O lado cliente do SMTP abre uma conexão TCP com o servidor de correio do Bob. 4) O cliente SMTP envia a mensagem de Alice pela conexão TCP. 5) O servidor de correio de Bob coloca a mensagem na caixa de correio de Bob. 6) Bob invoca seu agente de usuário para ler a mensagem.

78 2-Camada de aplicação Cenário: Alice envia mensagem para Bob
Cenário: Alice envia mensagem para Bob HTTP É importante observar que o STMP não usa servidores de correios intermediários para enviar a mensagem.

79 2-Camada de aplicação Correio eletrônico: SMTP [RFC 2821]
Correio eletrônico: SMTP [RFC 2821]  Usa TCP para transferência confiável de mensagens de correio do cliente ao servidor, porta 25  Transferência direta: servidor que envia para o servidor que recebe Três fases de transferência  Handshaking (apresentação)  Transferência de mensagens  Fechamento Interação comando/resposta  Comandos: texto ASCII  Resposta: código de status e frase  Mensagens devem ser formatadas em código ASCII de 7 bits SMTP é um protocolo de envio de informação (push), não servindo para obter dados.

80 2-Camada de aplicação Exemplo de interação SMTP S: 220 hamburger.edu
Exemplo de interação SMTP “C”: linhas que o cliente envia para dentro de seu socket TCP. “S”: linhas que o servidor envia para dentro de seu socket TCP. S: 220 hamburger.edu C: HELO crepes.fr S: 250 Hello crepes.fr, pleased to meet you C: MAIL FROM: S: 250 Sender ok C: RCPT TO: S: Recipient ok C: DATA S: 354 Enter mail, end with "." on a line by itself C: Voce gosta de ketchup? C: Que tal pickles? C: . S: 250 Message accepted for delivery C: QUIT S: 221 hamburger.edu closing connection

81 2-Camada de aplicação Exemplo de interação SMTP
Exemplo de interação SMTP Quando uma mensagem de é enviada, um cabeçalho contendo informações periféricas pode ser anexado. Essas informações periféricas estão contidas em uma série de linhas cabeçalho definidas na RFC Comandos MINE. Um cabeçalho típico é semelhante a: From: To: Subject: envio de dados. É importante notar que essas linhas de cabeçalho são diferentes dos comandos SMTP, ainda que contenham algumas palavras em comum. Os comandos SMTP fazem parte do protocolo; as linhas de cabeçalho examinadas nesta seção fazem parte da própria mensagem.

82 2-Camada de aplicação Protocolos de acesso ao correio
Protocolos de acesso ao correio HTTP  SMTP: entrega e armazena no servidor do destino  Protocolos de acesso: TRANSFEREM MENSAGENS DO SERVIDOR DE CORREIO PARA O PC LOCAL  POP3: Post Office Protocol [RFC 1939]  Autorização (agente <-->servidor) e download  Porta 110  IMAP: Internet Mail Access Protocol [RFC 3501]  Mais recursos (mais complexo)  Manipulação de mensagens armazenadas no servidor  HTTP: Hotmail, Yahoo! Mail etc.

83 2-Camada de aplicação POP3 e IMAP POP3
POP3 e IMAP POP3  Usa o modo “ler e apgar” e “ler e guardar”  Não permite manipular pastas no servidor de correio. IMAP  Mantém todas as mensagens em um lugar: o servidor Permite que o usuário organize as mensagens em pastas HTTP Meio de enviar e acessar mais utilizado. Lançado pelo Hotmail em meados da década de 1990.

84 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

85 2-Camada de aplicação DNS: Dominain Name System
DNS: Dominain Name System Pessoas: muitos identificadores:  RG, nome, passaporte Internet hospedeiros, roteadores:  Endereços IP (32 bits – 4 bytes) - usados para endereçar datagramas  “nome”, ex.: sel.eesc.usp.br - usados por humanos P.: Relacionar nomes com endereços IP? Domain Name System: RFC 1034 e RFC 1035 e atualizados em RFCs adicionais

86 2-Camada de aplicação DNS: Dominain Name System Domain Name System:
DNS: Dominain Name System Domain Name System: É uma “Base de dados Distribuída” implementada numa hierarquia de muitos servidores de nomes. É um “Protocolo de camada de aplicação” que permite que hospedeiros consultem o banco de dados distribuídos. Servidores de nomes são frequentemente máquinas UNIX que executam o software BIND (Berkeley Internet Name Domain).

87 2-Camada de aplicação DNS: Dominain Name System Domain Name System:
DNS: Dominain Name System Domain Name System:  O Protocolo DNS utiliza UDP e a porta 53.  Nota: função interna da Internet, implementada como protocolo da camada de aplicação Utilizado por HTTP, FTP, SMTP para traduzir nomes de hospedeiros em endereçoes IP.

88 Redes de computadores e a Internet
DNS: Dominain Name System Procedimentos de consulta DNS A própria máquina do usuário executa o lado cliente da aplicação DNS. O browser extrai o nome de hospedeiro, do URL e passa o nome para o lado do cliente da aplicação DNS. O cliente DNS envia uma consulta contendo o nome do hospedeiro para um servidor DNS. Complexidade da Internet esta localizada na periferia da rede.

89 Redes de computadores e a Internet
DNS: Dominain Name System O cliente DNS finalmente recebe uma resposta, que inclui o endereço IP para o nome do hospedeiro. Tão logo o browser receba o endereço do DNS, pode abrir uma conexão TCP com o processo servidor HTTP localizado naquele endereço IP. Complexidade da Internet esta localizada na periferia da rede

90 Redes de computadores e a Internet
Atraso provocado pelo DNS O DNS adiciona mais um atraso – às vezes substancial – às aplicações de Internet que o usam. Felizmente, como discutiremos mais adiante, o endereço IP procura frequentemente está no cache de um servidor DNS “próximo”, o que ajuda a reduzir o tráfego DNS na rede, bem como o atraso médio do DNS.

91 Redes de computadores e a Internet
Serviços DNS O DNS provê outros serviços importantes além da tradução de nomes de hospedeiros para endereços IP. Obter o nome canônico para apelidos e finalmente o endereço IP. Ex: relayl.west-coast.enterprise.com é o nome canônico. enterprise.com é o apelido Permite o servidor de e o servidor de web de uma empresa tenham nomes idênticos. Ex: enterprise.com

92 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação Distribuição de carga Sites como cnn.com podem ser replicados em vários servidores com endereços IPs diferentes. Um conjunto de endereços IPs fica associado ao nome canônico e contido no banco de dados do DNS. Quando clientes consultam um nome mapeado para um conjunto de endereços, o DNS responde com um conjunto inteiro de endereços IP, mas faz um rodízio da ordem dos endereços dentro de cada resposta. Como o HTTP envia sempre para o primeiro endereço IP há um balanceamento de carga.

93 Redes de computadores e a Internet
Base de dados distribuída, hierárquica Por que não centralizar o DNS?  Ponto único de falha  Volume de tráfego Base centralizada de dados distante Um único servidor de nomes não poderia estar “próximo” de todos os clientes que fazerm consultas. Manutenção Banco de dados enorme e de difícil atualização. Não é escalável!

94 Redes de computadores e a Internet
Base de dados distribuída, hierárquica Servidores de alto-nível Servidores com autoridade Servidores Raiz Servidores de alto-nível top-level domain (TLP)

95 Redes de computadores e a Internet
DNS: servidores de nomes raiz  São contatados pelos servidores de nomes locais que não podem resolver um nome. Em 2006 haviam 13 Servidores de nomes raiz (A a M): ver  Buscam servidores de nomes autorizados se o mapeamento do nome não for conhecido  Conseguem o mapeamento  Retornam o mapeamento para o servidor de nomes local

96 Redes de computadores e a Internet
Servidores TLD e autoritários Servidores top-level domain (TLD): responsáveis pelos domínios com, org, net, edu, gov etc. e todos os domínios de alto nível de países uk, fr, br, jp. Servidores DNS autorizados: servidores DNS de organizações, provêem nome de hospedeiro autorizado para mapeamentos IP para servidores de organizações (ex.: Web e mail).  Podem ser mantidos por uma organização ou provedor de serviços.

97 Redes de computadores e a Internet
Servidor de nomes local  Não pertence estritamente a uma hierarquia Cada ISP (ISP residencial, companhia, universidade) possui um  Também chamado de “servidor de nomes default” Quando um hospedeiro faz uma pergunta a um DNS, a pergunta é enviada para seu servidor DNS local  Age como um proxy, encaminhando as perguntas para dentro da hierarquia

98 Redes de computadores e a Internet
Exemplo  O hospedeiro em cis.poly.edu quer o endereço IP para gaia.cs.umass.edu Envia uma lista de servidores edu Reconhece o sufixo umass.edu

99 Redes de computadores e a Internet
Consultas recursivas Consulta recursiva:  Transfere a tarefa de resolução do nome para o servidor de nomes consultado  Carga pesada? Consulta encadeada:  Servidor contatado responde com o nome de outro servidor de nomes para contato  “Eu não sei isto, mas pergunte a este servidor”

100 Redes de computadores e a Internet
DNS: armazenando e atualizando registros Uma vez que um servidor de nomes apreende um mapeamento, ele armazena o mapeamento num registro do tipo cache. Registros do cache tornam-se obsoletos (desaparecem) depois de um certo tempo (frequentemente 2 dias).  Servidores TLD são tipicamente armazenados em cache nos servidores de nome locais.

101 Redes de computadores e a Internet
Registros do DNS Servidores de DNS armazenam registros de recursos (RR) que fornecem mapeamentos de nomes de hospedeiros para endereços IP. Um registro de recurso apresenta 4 elementos (Name, Value, Type, TTL) TTL é o tempo de vida útil do registro, determinando quando um recurso deve ser removido de um cache.

102 formato dos RR: (Name, Value, Type, TTl)
Redes de computadores e a Internet Registros do DNS DNS: base de dados distribuída que armazena registros de recursos (RR) formato dos RR: (Name, Value, Type, TTl) Os significados de Name e Value depende de Type

103 formato dos RR: (Name, Value, Type,TTl)
Redes de computadores e a Internet Registros do DNS formato dos RR: (Name, Value, Type,TTl)  Type = A  name é o nome do computador  value é o endereço IP Um registro Type A fornece o mapeamento padrão de nomes hospedeiros para endereços IP.Como exemplo, (relayl.bar.foo.com, ), A,TTL)

104 formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)
Redes de computadores e a Internet Registros do DNS formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)  Type = NS  name é um domínio (ex.: foo.com)  value é o endereço IP do servidor de nomes autorizados que sabe como obter os endereços para este domínio Exemplo (foo.com, dns.foo.com, NS,TTL) O servido DNS enviará também um registro Type A que mapeia o servidor de nome dns.foo.com para um endereço IP. (dns.foo.com, , A, TTL)

105 formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)
Redes de computadores e a Internet Registros do DNS formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)  Type = CNAME  name é um “apelido” para algum nome “canônico” (o nome real) é realmente servereast.backup2.ibm.com  value é o nome canônico (ibm.com, servereast.backup2.ibm.com, CNAME,TTL)

106 formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)
Redes de computadores e a Internet Registros do DNS formato dos RR: (Name, Value, Type,TTL)  Type = MX  value é o nome do servidor de correio associado com name (foo.com, mail.bar.foo.com, MX, TTL) Usando MX uma empresa pode ter o mesmo apelido para seu servidor de arquivo e para um de seus outros servidores (tal como seu servidor WEB). Para obter o nome canônico do servidor de correio, um cliente DNS consultaria um registro MX; para obter o nome canônico do outro servidor, o cliente DNS consultaria o registro CNAME.

107 Redes de computadores e a Internet
Inserindo registro no banco de dados do DNS Exemplo: empresa recém-criada “Network Utopia” Registrar o nome networkutopia.com em uma entidade registradora = FAPESP Ver lista em  É necessário fornecer ao registrar os nomes e endereços IP do seu servidor nomes autorizados (DNS primário e secundário e )  Registrar insere dois RRs no servidor TLD do domínio com, para cada servidor de DNS: Exemplo do servidor primário (networkutopia.com, dns1.networkutopia.com, NS) (dns1.networkutopia.com, , A)

108 Redes de computadores e a Internet
Inserindo registro no banco de dados do DNS  No servidor autorizado, inserir um registro Tipo A para seu servidor de e WEB e um registro Tipo MX para seu servidor de mail.networkutopia.com

109 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação
Camada de aplicação  2.1 Princípios de aplicações de rede  2.2 Web e HTTP  2.3 FTP  2.4 Correio eletrônico SMTP, POP3, IMAP  2.5 DNS  2.6 Compartilhamento de arquivos P2P

110 Redes de computadores e a Internet
Compartilhamento de arquivos P2P Exemplo  Alice executa a aplicação cliente P2P em seu notebook.  Intermitentemente, conecta-se à Internet; obtém novos endereços IP para cada conexão.  Pede por “Raça de Milton Nascimento”.  A aplicação exibe outros pares que possuem uma cópia de Raça.  Alice escolhe um dos pares, Bob.  O arquivo é copiado do PC de Bob para o notebook de Alice: HTTP.  Enquanto Alice faz o download, outros usuários fazem upload de Alice.  O par de Alice é tanto um cliente Web como um servidor Web transiente. Todos os pares são servidores = altamente escaláveis!

111 Redes de computadores e a Internet
P2P: diretório centralizado Projeto original “Napster” Quando um par se conecta, ele informa ao servidor central:  Endereço IP  Conteúdo 2)Servidor envia mensagens periódicas para verificar a conectividade. 3) Alice procura por “Raça” 4) Alice requisita o arquivo de Bob

112 Redes de computadores e a Internet
P2P: problemas com diretório centralizado  Ponto único de falhas: Servidor não pode falhar.  Gargalo de desempenho: Manutenção de Banco de Dados com muitas informações.  Infração de copyright Transferência de arquivo é descentralizada, mas a localização de conteúdo é altamente centralizada

113 Redes de computadores e a Internet
Inundação de Consultas: Gnutella  Totalmente distribuído  Sem servidor central Protocolo de domínio público Os pares formam uma rede abstrata, lógica, denominada rede de sobreposição. REDE DE SOBREPOSIÇÃO. Rede de cobertura: grafo  Aresta entre o par X e o Y se há uma conexão TCP entre eles.  Todos os pares ativos e arestas estão na rede de sobreposição  Aresta não é um enlace físico  Um determinado par será tipicamente conectado a <10 vizinhos na rede de sobreposição

114 Redes de computadores e a Internet
Gnutella: protocolo Requisição HTTP direta para BOB, isto é, sem passar pela rede.  Mensagem de consulta (query) é enviada pelas conexões TCP existentes  Os pares encaminham a mensagem de consulta  QueryHit (encontro) é enviado pelo caminho reverso

115 Redes de computadores e a Internet
Gnutella: protocolo Como evitar a inundação da rede com pedidos de consultas? Escalabilidade: inundação de alcance limitado Quando Alice envia seu pedido de consulta inicial, um campo de contagem de pares contido na mensagem é configurado para um certo limite (digamos 7). Toda vez que a mensagem de consulta chega a um novo par, este decrementa o campo de contagem de pares antes de retransmiti-la para seus vizinhos. QUANDO UM PAR RECEBE UMA CONSULTA CUJO CAMPO DE CONTAGEM DE PARES É IGUAL A 0, ELE PÁRA DE RETRANSMITI-LA.

116 Redes de computadores e a Internet
Gnutella: conectando pares 1. Para conectar o par X, ele precisa encontrar algum outro par na rede Gnutella: utiliza a lista de pares candidatos 2. X, seqüencialmente, tenta fazer conexão TCP com os pares da lista até estabelecer conexão com Y 3. X envia mensagem de Ping para Y; Y encaminha a mensagem de Ping 4. Todos os pares que recebem a mensagem de Ping respondem com mensagens de Pong 5. X recebe várias mensagens de Pong. Ele pode então estabelecer conexões TCP adicionais

117 Redes de computadores e a Internet
Explorando heterogeneidade: KaZaA  Cada par é ou um líder de grupo ou está atribuído a um líder de grupo  Conexão TCP entre o par e seu líder de grupo  Conexões TCP entre alguns pares de líderes de grupo  O líder de grupo acompanha o conteúdo em todos os seus “discípulos” Cada líder de grupo transforma-se em um hub (distribuídor) Em comparação com Gnutela, com a sobreposição plana a inundação de escopo limitado (só entre hubs), o projeto hierárquico permite a verificação de consultas em um número significativamente maior de pares sem criar tráfego de consultas excessivos.


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