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A própria palavra trabalho não é algo que tenha uma definição clara

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Apresentação em tema: "A própria palavra trabalho não é algo que tenha uma definição clara"— Transcrição da apresentação:

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2 A própria palavra trabalho não é algo que tenha uma definição clara
A própria palavra trabalho não é algo que tenha uma definição clara. Em quase todas as línguas europeias existem mais de uma definição. Em nossa língua a palavra trabalho se originou do latim tripalium, que era um instrumento agrícola utilizado pelos romanos para bater o trigo, as espigas de milho ou o linho. Em português a palavra originou-se vinculada às ideias de padecimento, sofrimento, esforço, laborar e obrar.

3 Na filosofia, o conceito de trabalho é visto como a expressão das forças espirituais ou corporais em atividades, tendo em vista um fim que deve ser alcançado. O que distingue o trabalho humano do dos animais é que naquele há consciência e intencionalidade, enquanto os animais trabalham por instinto.

4 Na linguagem bíblica, a ideia de trabalho está relacionada à maldição divina, como castigo do pecado original, “Ganharás o teu pão com o suor do teu rosto” (Gênesis III, 19). Então, pela Bíblia, o trabalho pode significar o sofrimento, mas também a salvação.

5 Durante boa parte da História, o trabalho foi visto como atividade desvalorizada, considerado, pelos gregos antigos, como a expressão da miséria humana. Durante a idade Média, seguiu-se o referencial religioso católico do trabalho como castigo. Somente na modernidade, com mudanças profundas pela qual a sociedade europeia passou com o revigoramento comercial e urbano, que o trabalho passou a ser valorizado.

6 A valorização do trabalho se deu, principalmente, com a difusão das ideias renascentistas e iluministas, mas foi no iluminismo, no século XVIII, que o trabalho foi exaltado ao lado da técnica.

7 O trabalho assalariado se impõe como condição de existência humana, na medida em que esta foi a forma de produzir instituída na sociedade contemporânea.

8 A divisão do trabalho Surgiu nas sociedades pré-industriais.

9 Marx Para Marx a divisão do trabalho não trouxe vantagens aos operários porque, ao “apertar apenas um parafuso” , por exemplo, perdem o controle e o conhecimento sobre o processo de produção. Ao analisar o mundo do trabalho, pode-se levar em consideração varias formas de divisão do trabalho conforme o aspecto que se está privilegiando.

10 a) c) b) d) a)Divisão da produção social: é feita por setores ou ramos de trabalhos. b)Divisão técnica do trabalho: cooperação entre trabalhadores para exercer uma tarefa ou produzir uma mercadoria. c)Divisão internacional do trabalho: Ocorreu a partir do desenvolvimento do capitalismo. d)Divisão sexual do trabalho: é a separação e distribuição das atividades de produção de acordo com o sexo dos indivíduos.

11 O MUNDO DO TRABALHO VAI ACABAR?
No contexto do mundo industrial, o trabalho é um esforço planejado e coletivo. Com o avanço tecnológico, houve uma grande mecanização da mão-de-obra, fazendo com que uma grande quantidade de trabalhadores ficasse desempregada.

12 Através disso, podemos perceber que o que diminuiu não foi a quantidade de trabalho, mas sim o número de postos de trabalho. A utilização de equipamentos com alta tecnologia no setor produtivo teve inicio nas décadas de 1960 e 1970.

13 Com tudo isso que vimos, podemos perceber que o trabalho se transforma e ganha significados diversos conforme o período e o local que está sendo estudado, ou seja, a forma de trabalhar é dinâmica, ela se altera como tudo na sociedade, está em constante mudança.

14 O mundo do trabalho nas sociedades teocráticas
Olá meu nome é Esfinge! E agora falarei do trabalho nas sociedades teocráticas! Que tal começar pelo Egito... Egito antigo

15 Tudo pelo nosso faraó! Vamos! trabalhem!
Localizado no Nordeste do Continente Africano, foi no Egito que se desenvolveu a primeira sociedade teocrática. O Faraó era considerado monarca de origem divina e proprietário de todas as terras. A sociedade egípcia compunha-se de altos funcionários do governo, sacerdotes e governadores de províncias ou nomos (os nomarcas), que tinham como base do regime de produção a servidão coletiva dos camponeses. Tudo pelo nosso faraó! Vamos! trabalhem!

16 O felá era a maior parte da população (camponeses) e participavam das construções públicas. E pelo trabalho recebiam somente alimentos. Pedreiros, mineiros, escultores, marceneiros também levavam uma vida como a dos felás. Os escravos no Egito resultavam das conquistas dos faraós na Núbia, na Líbia e na Síria, principalmente nos séculos XV e XIII a.C.

17 Agora... O trabalho nas sociedades pré-colombianas.

18 trabalhar trabalhar trabalhar No caso dos Astecas a base econômica eram as sociedades aldeãs ou calpulli, nessas sociedades trabalho eram coletivos, cada família recebia um lote de onde retiravam sua subsistência e pagavam tributos. Esses camponeses ainda trabalhavam nas terras da nobreza. Quem não queria se casar, ou não cultivava a terra que lhes pertencia fazia parte dos criados perpétuos e perdiam seus direitos e seus meios de subsistência Teve seu processo de destruição com a chegada dos espanhóis em meados do século XVI. Quem não queria se casar, ou não cultivava a terra que lhes pertencia fazia parte dos criados perpétuos e perdiam seus direitos e seus meios de subsistência.

19 FOOMEE! Onde estão meus mazebualob?!
... Os mazebualob (classe inferior) era quem produzia as riquezas: trabalhava na agricultura e na construção das cidades e quando não ocupavam essas atividades faziam o papel de artesãos. No Antigo Império Maia, nem todos os escravos destinavam-se à produção; mas no Novo Império Maia, as constantes guerras transferiram os trabalhadores do campo para as atividades bélicas e os escravos foram utilizados nas construções militares. FOOMEE! Onde estão meus mazebualob?!

20 Esta tudo aqui o que eu fiz meu senhor!
Os llacta-runa, trabalhadores das comunidades aldeãs, ayllu, dedicavam-se a extrair da terra o alimento necessário a sua subsistência, ainda tinham que trabalhar nas Terras do Sol, do Inca e dos kurakas (antiga nobreza local que representava o Estado). Os yanaconas realizavam diversos serviços, como: domésticos, carregadores, limpeza dos templos, etc. Conforme o Estado determinava, os criminosos, os prisioneiros de guerra, os membros de um ayllu ou rebelados podiam ser transformados em yanaconas. Esta tudo aqui o que eu fiz meu senhor! Sacrifiquem-o!

21 Assim como na Grécia, em Roma a escravidão foi praticada por vários séculos. Na Península Itálica, no final do século III a.C., havia grandes massas de escravos, mas foi a partir do século I a.C. que generalizou-se a escravidão. Nessa sociedade recomendava-se que sobrecarregassem os escravos com os serviços, sem importar-se com o tempo ou dias de feriado, pois a produção agrícola constituía-se na base econômica tanto na sociedade greco-romana

22 Agora o Trabalho Assalariado…

23 A construção do trabalho assalariado

24 Salário -> sal Séculos XII e XIII Mestres e aprendizes 24

25 A constituição do sistema de fábricas e a organização do tempo do trabalho

26 Século XVIII Evolução da forma de trabalho O que originou realmente o sistema de fábricas? O que determinou a reunião dos artesãos num mesmo espaço, embaixo do mesmo teto? A organização do tempo do trabalho

27 Trabalho infantil: um dos mais explorados
Criança e dignidade

28 O trabalho feminino

29 Transição do trabalho escravo para o livre

30 Desde o início, os africanos
não aceitaram ser escravos e, entre o período de 1690 a 1845, há relatos de pelo menos 55 revoltas de escravos a bordo dos navios. Entre 1750 e 1788, as revoltas aumentaram, mas não intimidaram os mercadores, que continuaram por muito tempo o lucrativo comércio de seres humanos.

31 Em geral a abolição da escravatura começou de modo geral na Inglaterra com a Primeira Revolução Industrial, onde começou o trabalho assalariado. E isso após alguns anos foi recaindo sobre o mundo combinado com diversas revoltadas impregnadas no processo. A exemplo do Brasil - e por pressão da Inglaterra –, que em 1850 aprovou uma Lei que determinava o fim do tráfico de escravos. A diminuição da entrada de escravos no país fez com que o tráfico interprovincial aumentasse, bem como o preço dos escravos. Apesar da luta dos abolicionistas, a extinção da escravidão ocorreu lentamente, atendendo às pressões políticas dos conservadores, que antes do processo abolicionista criaram diversas leis a favor de beneficiar os escravos, porém com parâmetros difíceis de serem cumpridos.

32 Técnico Informática 1° ano
Leonardo B. Coelho Lucas H. Kelniar Matheus G. Bessegato


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